CAPÍTULO 02

1533 Words
CHRISTIAN COOPER Levo mais uma vez o líquido quente que desce rasgando pela minha garganta, enquanto observo meu irmão se atracando com uma loira de p****s enormes. Até que é bem gostosa, mas não faz o meu tipo. Sou um tipo de homem que aprecia uma mulher inteligente, com conteúdo, além de um corpo bonito, são coisas que pesam bastante para mim. Não estou escolhendo alguém para namorar se é isso que estão pensando, muito pelo contrário, esse negócio de namoro, ficar com uma mulher só, me casar e ter filhos, não é pra mim. Nunca me imaginei em algo assim e nem quero, gosto da minha vida assim, onde eu dito as regras e que tudo sai do jeito que eu gosto. — Maninho, tem que se divertir.— diz Theo, um pouco alto pelo volume da música e pela quantidade de bebida que ingeriu. — Para alguém apaixonado, você está muito bem.— ele fecha a cara. — Não é porque amo uma pessoa, que não posso comer outras, não vou entrar em abstinência por causa de Driana.— Puxa a loira para dar um beijo enquanto enfia sua mão por debaixo do vestido extremamente curto da moça que não faço a mínima ideia de qual é nome, a mesma está em seu colo. Estamos na aérea vip, uma aérea somente para meu irmão e eu, e claro, algumas mulheres. Algumas se aproximaram de mim, mas todas tem o mesmo padrão...gostosa, roupa extremamente curta e que não tem um assunto interessante. Mulheres de personalidade forte, com presença e também, bonita, chamam muito a minha atenção e todas que saio, são assim, sou discreto e sei que todas elas também são. Não exponho a minha vida s****l a todos, pra falar a verdade, ninguém nunca me viu com mulher alguma, o que uma vez levantou o questionamento de que eu seja gay... coitados, se soubessem o que faço com uma mulher na cama. Quando vejo a loira pegar no p*u do meu irmão e sem pudor, tirar de dentro da calça, abaixar e começa a chupar, me levanto da poltrona e murmuro. — Isso vai sair perfeito na capa de alguma revista.— Theo me mostra o dedo do meio e eu o ando em direção as escadas. Adoro uma s*******m, mas fazer isso já é demais, as vezes ele esquece que somos figuras públicas e qualquer coisa que façamos, sai em alguma revista, jornal ou site de fofoca. Olho em em volta e também vejo algumas mulheres se pegando, sem pudor algum, sim, isso é bem sexy e excitante, mas nenhuma me chama atenção. Antes de descer a escada para sair da área vip, observo a pista de dança e a multidão que há nela, dançando freneticamente, se divertindo, isso sim é diversão e eles sabem fazer isso melhor que qualquer pessoa rica. Acho que elas chegam a serem mais felizes, vivem intensamente, sem se importar com o amanhã, eu já tentei ser assim, mas não deu certo, então prefiro me manter nesse mundo e nessa barreira que eu construí, assim consigo manter a ordem é controle de tudo. Ao começar a descer as escadas, uma cena no meio daquela multidão me chama atenção. Uma mulher, ela dança como ninguém, e rodeada de amigas que a acompanham. Um morena linda, cabelo escuro cumprido e um vestido verde escuro tomara que cai, que a deixa muito sexy. Será que achei minha f**a de hoje? Sinalizo para um dos seguranças ir até lá e chama-la, mas peço o mesmo para esperar, quando vejo a mesma se afastando das amigas, indo em direção aos corredores. Um homem aparece do nada e puxa para a direção da saída dos fundos da boate, ela parece gritar e como a música está bem alta, ninguém vai ouvi-la. Desço igual um foguete, sem me importar com quem esta na minha frente, abro a porta e o que vejo faz meu sangue ferver. Além do homem que a puxou para fora da boate, havia outro, que a segurava enquanto o outro apalpava seus s***s. Ela chora sem parar pedindo para parem, os vermes rirem. Em um movimento rápido, arremesso o homem que a estava apalpando para longe, ele cai no chão, o outro que a segura, a solta no mesmo instante, ela sai do perto dele indo para um canto afastado. — Quem é você almofadinha?— O homem que a segurava, pergunta, ele é alto, mas muito magrinho, usa uma touca e parece ser bem mais novo que eu. — Não ouviram a moça pedindo para parar?— digo com calma. — Sai daqui o babaca... isso não é da sua conta.— De solaio, vejo o outro que estava no chão puxar uma faca, ele se aproxima e quando se inclina para tentar me acertar, seguro sua mão e sem pena, a quebro. Ele grita e a faca cai no chão. O magrelo tenta me acerta um soco, mas ele é tão lento, que desvio com facilidade e revido acertando um soco em um ponto específico para desmaia-lo. O amigo com a mão quebrada, arregala os olhos quando vê o magrelo sem graça cair no chão inconsciente. Sem me importar com ele, me viro para ver como a moça estava, a mesma esta encolhida no canto de uma parede, com seus olhos extremamente arregalados. Quando me aproximo mais, o barulho dos passos, fazem ela se encolher mais ainda, assustada com o que viu, obviamente. — Está tudo bem, não vou te machucar, vi um deles te arrastando para fora da boate e vi que foi contra a sua vontade, vim ajuda-la.— Seu olhar se suaviza um pouco e aos poucos volta a sua postura normal. Belos olhos verdes, parecem duas esmeraldas. Não deu para segurar, meus olhos automaticamente foram para seu corpo, e olhando mais de perto, pude ver algo que me chamou mais atenção. Mas que porra.... Como não vi isso antes?! Me assusto quando a vejo desmaiar e eu a impeço de cair. Seguranças da boate se aproximam. — Sr. Cooper, está tudo bem? — Não, aqueles dois tentaram pega-la a força.— digo sem olhar para trás. Dois dos seguranças vão até os os mesmos. — A moça está bem? — Sim, acho que foi coisa demais para ela, ela estava com um grupo de amigas, tente acha-las e diga que a mesma está bem.— A ergo em meus braços sem me importar com nada, nem que me vejam com alguém.— Peguem meu carro, e um de vocês vai dirigindo até a minha casa.— Eles concordam sem exitar. Vejo um deles ligar para o manobrista que em estantes trás o carro para a parte de trás da boate, um dos seguranças abre a porta de trás para que eu a coloque lá e eu entro em seguida. O mesmo entra no banco da frente e da partida. — Ligue o GPS, ele vai lhe dizer em que caminho seguir.— murmuro. Com a cabeça em meu colo, observo bem o seu rosto. Ela tem uma pele bem morena e macia, com lábios canudos e um nariz perfeito e arrebitado, ela é muito linda. Olho com mais atenção o seu corpo e fico igual um i****a babando admirando suas curvas, seu vestido está um pouco levantado, com um alto controle do c*****o, me inclinei e o abaixo, sentindo a testura da sua pele. Ela não é daqui. Ela tem uma aparência bem peculiar e lembro bem do sotaque dela quando pedia para aquelas homens pararem, só não sei da onde seria. Corja, chamada homem, infelizmente a minha raça é a pior da escória, que acham que podem fazer o que bem entender, babacas inúteis. Eu gosto de várias mulheres, não a mesma mais de uma vez, mas nunca as tratei como lixo, sempre sou sincero dizendo que é só sexo. Tampouco as obrigava a fazer algo que não queiram. Fico olhando mais um pouco para ela, e novamente meus olhos caem em algo que chamou muito minha atenção. Na pista de dança, não dava pra ver devido a iluminação e a multidão, ela parecia bem, sem nenhum problema aparentemente. O que essa menina deve ter sofrido para algo desse tipo lhe acontecer? Sinceramente não sei, mais ainda estou em choque em ver algo assim, e pensar que a desejei no momento que a vi e agora me sinto um lixo, isso seria errado, não por pena, mas porque ela já deve ter passado muita coisa r**m para ter que passar em minhas mãos, eu não iria conseguir, eu me sentiria horrível, como já me sinto agora. Imaginei cada coisa extremamente sem pudor para fazer com ela em minha cama. Agora me sinto péssimo por isso e me sinto mais ainda por ainda está sentindo um desejo fora do comum, mesmo vendo que a moça, não tem uma perna e usa uma prótese. Não é preconceito, longe disso, mas querer leva-la para a minha cama agora parece tão errado, sinto que poderia ferrar com a vida dela. Desde quando fiquei tão sentimental? Outra coisa que me faz pensar é, porque estou levando essa mulher para o meu apartamento? Isso é loucura, mas já é tarde, estamos em frente ao mesmo e prestes a levar a primeira mulher a minha casa.
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