Episódio 02

2234 Words
COMANDANTE NARRANDO Eu sou aquele tipo de homem que pega mais não se apega, eu já passei meu p*u na maioria dessas p**a desse morro, então toda vez que tem baile eu faço o favor de pega carne nova, até porque não sou obrigado a ficar pegando todo dia a mesma p**a, por isso eu tenho vários barracos dentro da comunidade justamente para não levar nenhuma para casa. No final da minha noite eu sempre volto sorrindo para minha casa, o que me deixa satisfeito. Mas fico irritado quando entro em casa e a Emma vem atrás de saber o motivo dos meus sorriso ou até mesmo porque eu vivo tão estressado, então faço o favor de ignorar o que ela diz e vou para meu quarto, é sempre assim, eu vivo com os pensamentos bem longe, eu gosto de lembrar toda a trajetória que eu acabei vivendo durante todos esses anos, e o que eu passei. Aos meus 14 anos de idade meu pai trouxe a minha irmã, pois a minha mãe iria dar ela para adoção, e entregou ela para minha tia, a irmã do meu pai. Meu pai ter morrido no meio do fogo cruzado, minha tia ter que me criar e criar a minha irmã também, eu aprendi que mulher nenhuma presta, inclusive esse meu ódio imenso que tenho é por causa da minha mãe, as mulheres são iguais a ela, nenhuma presta. O amor que eu tive por ela eu acabei deixando isso no passado, construir um muro de aço dentro do meu peito, e nada vai destruir esse muro, eu construi-lo e vou manter ele assim por toda a minha vida, farei dele o meu escudo contra essas bucetas que existe pelo mundo. A minha vida toda eu cresci nutrindo um ódio mortal pelas mulheres, apenas me sirvo delas e as deixo lá, isso, porque a minha mãe virou uma rameira, uma prostituta, uma vagabunda da pior espécie. Meu pai sempre deu tudo do bom e do melhor para ela, mas ela sempre fez isso, até quando eu era pequeno lembro bem a raiva que ela sentia ao e ver perto dela, não sei o motivo, eu acho que ela não queria ter tido nenhum filho, mas acabou me tendo e 14 anos depois ainda deu mais uma filha para meu pai, e o pior é que ela teve minha irmã já morando em um cabaré. Minha irmã sabe toda a história, mas ela é o oposto de mim, ela disse que um dia quer olhar nos olhos dela e perguntar o motivo disso, o motivo dela ter feito que fez conosco. Mas tenho certeza que ela vai dizer a mesma história que ela me contou quando eu fui lá a primeira vez a sua procura. •FLASHBACK ON• Comandante: Mãe, porque a senhora fez isso com a gente, meu pai é louco pela senhora, e a senhora quis viver isso. - digo com lágrimas nos olhos. Lívia: Não quero saber de nada que venha de você ou daquela fedelha. - diz sorridente. Comandante: Não fala assim da Emma mãe, a senhora pode sair disso, vamos voltar pra casa. - falo enquanto sinto um aperto no peito. Lívia: Eu não vou a lugar nenhum, estou bem aqui, e vou continua aqui. - ela fala sorrindo, assim que passa um homem perto dela, ele lhe da um tapa na b***a e sinto nojo daquilo. Comandante: Eu não te reconheço minha mãe, na verdade eu nunca te conheci de verdade. Por sua causa, hoje nesse minuto eu abandono o amor que sinto pela senhora, e construirei um muro no meu peito para que jamais alguém entre, porque vocês são tudo assim, vagabundas e nenhuma presta para nada. - digo saindo dali, e nesse minuto uma lágrima cair molhando meu rosto, enxugo ela e volto para o morro na moto que eu havia pegado do meu pai, vou pilotando a moto a toda velocidade, enquanto eu sentia aquela dor no meu peito forte demais, e no minuto que coloco os pés no morro, estaciono a moto no meio da rua, desço da mesma, olho para o céu. - Se o senhor me ouve meu Deus, hoje eu te peço para construir uma barreira enorme no meu peito, e nunca, jamais deixe ninguém se aproximar de mim, para me destruir. - digo erguendo as mãos para o céu. •FLASHBACK OFF• Desde desse dia eu passei a odiar todos os tipos de mulheres, eu nunca trouxe ninguém para minha casa, eu nunca deixei mulher nenhuma dormir comigo, ou até mesmo me dominar, mas antes eu domino ela, e a coloco no chinelo, onde é seu lugar. A única que tem o meu amor e minha atenção é a minha irmã, por ela eu viro esse mundo inteiro de cabeça para baixo, eu viro o d***o do avesso, mas na minha irmã ninguém mexe, ninguém machuca. Estava tão focado na minha mente, que eu esqueci até da hora, e já passa das 00:30 da madrugada então fui ao banheiro, e tomei um banho rápido, porque estava na agonia de ir dormir, então fiz minha higiene e assim que eu acabei de fazer a higiene, eu fui até o closet e vestir uma cueca box, e meu rádio bipa, saiu do closet até o criado mudo full da vida já, acho que nem na hora de tira um cochilo eu posso, esses filhos da p**a não me dão sossego nesse inferno. •RÁDIO ON• Pedrin: Foi m*l ai Comandante, mais apareceu um fita para nós ir resolver. Comandante: Que desgraça de fita a essa hora? Pedrin: Então, sabe aquela coroa lá do asfalto que está te devendo uma nota? Comandante: Que coroa p***a? Pedrin: Aquela de Ipanema. Comandante: Marta, aquele filha da p**a que já tô por um fio com essa mulher. Pedrin: Essa mesma, ela me ligou e disse que tem uma proposta para a gente. Comandante: Marca 5 que já broto ai. •RÁDIO OFF• Desligo o rádio e volto para o closet, pego uma bermuda e uma regata, me visto, vou até a bancada do meio do closet, pego meu perfume e coloco um pouco, em seguida, pego meu cordão e coloco, saiu do closet todo trajado. Então vou até a cômoda, pego minha arma e celular, guardo o mesmo e vou saindo do meu quarto, tranco a porta e vou descendo para ir até a porta, antes de sair vejo a Emma assistindo que assim que me ver já questiona. Emma: Onde você está indo mesmo Ethan? - pergunta me deixando irritado. Comandante: Já falei para não chamar pelo meno nome, essa p***a não quero ninguém me chamando pelo meu nome c*****o. - digo nervoso. Emma: Só perguntei. - diz sorrindo. Comandante: E já está na hora de você ir dormir, olha a p***a da hora. - digo olhando a hora e ela revira os olhos. Emma: Chato, eu já estou indo. - ela diz e desliga a TV, então saiu de casa e vou até a minha moto estacionada em frente de casa, monto nela e dou partida em alta velocidade até a boca, onde o filho da p**a do Pedrin me espera em frente da mesma, assim que chego, já estaciono a moto e desço, me aproximo dele e faço toque. Pedrin: deixa te passar a visão. - fala assim que fazemos toque. Comandante: Pode começar a desenrolar isso ai. - digo sério. Pedrin: Então, a coroa lá ligou e disse que tem uma mercadoria para trocar conosco no valor que deve e adquirir mais um pouco. - ele diz e eu apenas fico observando. Comandante: Que tipo de mercadoria ela quer trocar com a gente? - pergunto e ele n**a. Pedrin: Eu não sei o que é, mas ela disse que é das boas. - diz e fico curioso em saber o que essa mulher quer. Comandante: Pega o carro, manda o RN descer pra barreira que vamos lá no asfalto na casa da Marta ver o que ela tem a nos oferecer. - digo sorrindo e ele faz o que mando, no mesmo instante ele sai com o carro da garagem, caminho até o carro, abro a porta e entro, assim que já estou dentro ele começa a dirigir descendo o morro até a barreira, onde o RN estava nos esperando, assim que ele entra no carro, um outro vapor entra e vamos tudo para o asfalto, o Pedrin vai dirigindo enquanto curtimos um som, e olhamos aquelas ruas movimentadas. Como a esse horário é mais tranquilo para andar nas rodovias do Rio de Janeiro, então o Pedrin dirige em alta velocidade o que faz nos tirar 20 minutos de estrada, e assim que vamos nos aproximando, a gente chega em um bairro nobre de Ipanema, ele dirige mais um pouco até paramos enfrente a uma casa grande, de dois andar, então descemos do carro e eu e o RN fomos andando para a porta, o mesmo bate na porta e segundos depois a p**a da Marta abre a porta e ela está com um sorriso nos lábios. Marta: Não sabia que você iria trazer visitas. - diz sorrindo. Comandante: Para o inferno é que você vai em segundos se não me dizer o que c*****o você quer trocar comigo. - digo nervoso, e vou entrando na casa. - E não demora muito c*****o, não posso está dando sopa pelo asfalto. - digo sério e ela sorrir ainda mais. Marta: Então eu tenho uma sobrinha, ela sabe fazer tudo que você possa imaginar, lavar, passar, cozinhar, e tudo que uma mulher possa dar conta da casa, e o melhor é, ela é virgem. - ela diz com tanta segurança achando que vou aceitar essa loucura, eu nunca na minha vida, peguei pessoas como moeda de troca. Comandante: Você me chamou aqui para que eu possa aceitar seu p*******o e ainda te der as drogas que você quer em troca da sua sobrinha? - digo e nesse minuto eu seguro no seu pescoço e no seus cabelos. - Você perdeu a noção do juízo sua filha da p**a, agora está trabalhando com tráfico de pessoas? - digo nervoso e ela tenta falar mais não consegue pela força que estou colocando, coloco ela no chão e continuo puxando seus cabelos. RN: Você não vai aceitar essa barbaridade né? - ele fala me olhando. Marta: Te garanto comandante que a mercadoria é boa. - diz e nesse minuto eu olho para ela, e a jogo no chão com força. Comandante: Me mostra a menina. - digo sério, não sei porque isso me despertou essa curiosidade, mas ela pode fazer coisa pior com essa garota. Então ela vai subindo as escadas nos levando até o segundo andar, e quando chegamos em uma porta ela abre a mesma e vejo a menina deitada na cama, ela estava usando uns trapos velho no corpo, o que me fez reparar em seu corpo bonito, e seus olhos que transmitia total inocência, quando ela me viu ali ela apenas chorava. Marta: Você pode levar ela como p*******o. - diz sorrindo. Comandante: Eu vou levar ela. - nesse minuto o RN que estava atrás de mim, toca meu ombro, e n**a. RN: Isso tá errado. - diz me olhando sério, mas eu não quero saber eu vou levar essa mina comigo. Comandante: Vai buscar a droga pra ela, entrega que já desço. - digo e entro no quarto, assim que entro pego ela pelos cabelos e saiu tirando ela do quarto, se tem uma coisa que eu odeio na vida é choro de mulher. Marta: O nome dela é Antonella, e ela tem 17 anos. - ela diz e eu fico surpreso com a idade que ela tem. Comandante: Não se dirige mais a mim, sua p**a do c*****o. - digo e nesse momento eu desço puxando a tal Antonella pelos cabelos até a sala. Marta: Que você sofra ainda mais, e tenha uma ótima estadia com o demônio, que ele possa infernizar e te fazer se escrava pra sempre. - ela diz e da risada, a Antonella, chorava, tanto que m*l conseguia falar. Antonella: Porque você está fazendo isso, eu nunca te fiz nada. - ela diz enquanto chora e eu já estava irritado, precisava sair do campo de vista, arrastei ela até a porta. Comandante: A troca está feita, agora nunca mais enquanto você tiver vida, vá até meu morro, pporque se você cruzar os pés lá eu vou estouorar seus miolos. - digo e saiu com a Antonella para o carro, coloco ela no banco de trás e me sento ao lado dela, o RN vem e senta do outro lado e o vapor vai pra frente. Pedrin: O que aconteceu lá dentro? E o que essa menina faz aqui? - pergunta dando partida no carro, ele vai dirigindo. RN: Depois a gente fala sobre esse assunto. - ele diz e ele entende, a Antonella chorava em silêncio. Então ele dirigiu até chegamos no morro, a menina chorou tanto que acabou dormindo com sua cabeça no meu ombro, o que já estava me incomodando, eu não gosto disso, e não queria esse contato, então quando chegamos, sacudi ela que acordou no pulo, então desci do carro, puxei ela pelo braço e sair arrastando ela para dentro da minha casa.
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