capitulo 8

2328 Words
P r e c i o s a A t r a ç ã o ♡゚・。。・゚♡゚・。♥。・゚♥ • • • Sasuke Uchiha Sakura devorava uma barra de chocolate na minha frente, isso depois de ter engolido um sanduíche e um milk shake de chocolate. Ela não fazia cerimônia e não estava preocupada com sua boca suja, a garota mais diferente que eu já tinha conhecido, e a mais linda também. — Pra onde vai tanta comida? — perguntei esperando levar um esporro mas ela estava mais tranquila. — Tá impressionado? — chupou os dedos me dando um sorriso sujo de chocolate. Entendi o que ela estava fazendo no mesmo instante. Não sabia se me sentia ofendido ou se ria. — Acha que comendo desse jeito vai me assustar? — Eu sou uma porca. — Uma porca atraente. — passei um dedo pela sua bochecha limpando um pouco da sujeira que ela estava fazendo. Sakura fechou a cara e cruzou os braços emburrada feito uma criança. Ela estava bastante engraçada com o cabelo amarrado no topo da cabeça e aquele pijama de pandas. — Não sei mais o que fazer pra você me deixar em paz. — Desista. — Tô nem ai pra você. — Eu gosto de você, é divertida. Tô tentando ser seu amigo. — menti a parte do amigo porque não consigo tirar essa garota da minha cabeça. As imagens de sua boca me chupando e sua b****a apertando meus dedos enquanto gozava deliciosamente em minhas mãos, me atormentavam a cada segundo. Eu quero essa mulher pra mim e vou ter. — Ok vou fingir que acredito, mas é melhor pensar bem antes de querer se meter na minha vida. — avisou abrindo uma garrafinha de água. — Não quero nem saber. — E vai aprender a ouvir um não, eu não sou prioridade sua. — ditava as ordens toda séria me tratando como se eu fosse uma criança. — Certo. — E pare de me olhar com esse olhar inocente, não vou cair no seu papo. Sorri da sua paranoia erguendo as mãos pra cima. — Vai ter uma festa com o pessoal da faculdade na praia daqui a pouco. Você quer ir comigo? Sakura tirou o celular do bolso olhando alguma coisa enquanto me ignorava. — Já são 8 horas. Vou se você prometer me levar cedo pra casa. — Podemos ir agora então. Antes da meia noite você estará em sua cama. — Estou te pijama, preciso passar em casa antes. — ela avisou quando nos levantamos. — Gostei do seu visual, mas se você acha que não está bom. — Cala a boca. Por onde passávamos as atenções estavam em nós, em Sakura na verdade. Sua cara fechada mostrava sua irritação e tenho certeza que está me xingando de inúmeros nomes em pensamentos. E eu estava adorando isso. — Adorei nosso encontro. — provoquei observando a colocarão vermelha em suas bochechas branquelas. Isso sempre acontecia quando ela estava com raiva, o que a deixava fofa. — Isso não foi um encontro. — Claro minha amiga. É sô uma questão de tempo para eu domar essa fera. (...) — Por que não me disse que a faculdade inteira iria tá aqui? — Sakura perguntou enquanto caminhávamos pela praia cheia de jovens bêbados. — Não pensei que fosse vir tanta gente. — desviei de uma garota que quase derrubou sua bebida em mim. Ela fez um bico infantil me pedindo desculpas enquanto esfregava o decote generoso na minha cara. Vi Sakura revirar os olhos e eu sorri com isso. — Quer beber algo? — Não, estou bem. Continuamos a caminhar, e eu procurava meus amigos até que os encontrei em um canto. Suigestu conversava com Neji que estava com a mesma cara feia de sempre e Naruto abraçava sua namorada. — Olha só quem chegou. — Tava demorando. Eles me deram tapinhas nas costas começando a zoar meu atraso. — Olá. — Sakura acenou para todos parando ao meu lado com as mãos no bolso no short. Naruto ergueu o polegar e Hinata sorriu lhe dando um boa noite. — Droga, achei que você fosse mais durona. — Suigetsu resmungou passando uma nota de 50 pra Neji. Revirei os olhos vendo Sakura me encarar com uma sobrancelha arqueada. — Não tenho nada haver com isso. — me defendi. — Eu disse que elas sempre caem na conversa dele. — Neji debochou. — Sinto muito lhe decepcionar mas seu colega ainda não conseguiu entrar na minha calcinha. — Sakura retrucou ácida. Na verdade eu consegui sim, mas resolvi não abrir a boca pra não irritar a fera. — Somos apenas amigos. — anunciei vendo Suigestu comemorar e pegar seu dinheiro de volta. — Que merda, você já foi melhor que isso. — Neji resmungou. — Está perdendo a pratica? — a preciosa provocou, mas eu podia ver uma chama de irritação em seu olhar. — Vamos dar uma volta. — segurei a mão de Sakura a levando para longe daqueles manés. — Amigos não fodem em Sasuke. — Suigestu gritou e eu ergui o dedo do meio pra ele. Eles estão acabando com minha reputação. — Ignora esses babacas. — sussurrei perto do ouvido dela para que pudesse me escutar no meio de tanto barulho. A pele dela era branquinha e cheirosa e eu estava bastante tentada a beija-la, percebi que ela ficou tensa com minha proximidade mas ignorou bem. Sakura deu de ombros não me dando moral. — Vou atender uma ligação. — avisou se afastando de mim com o celular em mãos. Vi seus cabelos róseos curtos sumirem na multidão rapidamente, bastante tentado em ir atrás dela. Não era legal deixar uma garota sozinha no meio de tantos bêbados. — Ei gato, está perdido? — Karin apareceu me entregando uma latinha de cerveja. — Não. — dei um gole generoso na bebida. — Você nem se despediu ontem. — ela fingiu uma cara chateada enquanto passeava um dedo pelo meu braço. — E desde quando você se importa com isso? — Desde que você me deixou louca por mais. Eu estou sem calcinha sabia? — Karin mordeu os lábios vermelhos passando as mãos em volta da saia curta de couro. Acompanhei seus movimentos com os olhos e sorri, mas eu não estava afim hoje. Na verdade eu estava afim de outra pessoa. — Sua mãe não te ensinou que é feio andar nua na rua? — Vamos sair daqui? — sussurrou passeando os dedos pelo vale de seu decote. — Hoje não Karin. — lhe devolvi a lata vazia vendo seu sorriso morrer. — Como hoje não? Você sempre está pronto pra t*****r comigo. Encontrou alguma p**a por ai? — sua irritação me fez bufar. — Eu não estou afim. A deixei resmungando para trás e fui a procura de Sakura. Andei um bocado até encontra-la distante de todo mundo, sentada sozinha próxima as águas observando o céu. Ela gostava disso, de observar o mar e ficava ainda mais bela assim. Me aproximei devagar ouvindo uma fungada baixa que me deixou em alerta. Sakura estava chorando? — Sakura? Ela passou as mãos pelo rosto vermelho ficando séria. — O que aconteceu? — me abaixei a sua frente a vendo desviar o olhar. — Nada, me deixa em paz. — Alguém fez algo com você? — Não. — Tem certeza? — Tenho, eu só quero esquecer essa porcaria de vida por uma noite. — Sakura de levantou brava levando as mãos ao zíper do short que usava. Observei o tecido deslizar por suas pernas branquinhas e ser chutado para longe, logo a blusa passou pelos cabelos róseos e Sakura entrou na água provavelmente gelada, usando um biquíni verde minúsculo. — Ei você vai congelar. — gritei a vendo mergulhar e voltar segundos depois tremendo pelo frio. — Droga, garota maluca. Tirei minha camisa entrando na água, sentindo meus ossos congelarem. Xinguei nadando até aquela louca que abraçava o corpo tremendo por inteiro. — p**a merda Sakura não dê uma de rebelde agora. — segurei seu braço a virando para tira-la dali, mas me surpreendi quando o corpo pequeno me abraçou. Passei os braços em volta de sua cintura a apertando contra mim. Podia sentir sua respiração pesada contra meu peito, e logo percebi que aquela garota não estava nada bem. — Eu preciso espairecer. — ela sussurrou. Segurei seu queixo passando o polegar em volta de seus lábios gelados, antes de pega-la no colo e tira-la dali. — Vai me contar o que aconteceu? — perguntei entregando suas roupas para ela vestir. Sakura negou parecendo meio chateada. Não gostei de vê-la assim, ela parecia sempre tão forte e decidida. — Você deveria parar de se preocupar tanto. — tirei uma mexa de cabelo molhado de seu rosto. Sakura me observou por alguns minutos e eu me facinei pelo brilho em seus olhos. Por que eles me encantavam tanto? Já fiquei com inúmeras garotas de olhos verdes, mas os de Sakura eram diferentes, mais vivos. — Quero uma cerveja. — Isso vai te deixar feliz? — Sim. — É assim que se fala. Alguns minutos depois Sakura dançava a minha frente imitando algum tipo de dança havaiana, até uma coroa de flores ela já tinha encontrado. Ela fazia questão de me provocar, ora esfregando o corpo no meu, ora tentando tirar minha camisa. — Você está bêbada? — passei os braços em volta de sua cintura enquanto ela se encontrava de costas rebolando propositalmente em mim. Ela sabia muito bem enlouquecer um cara, um olhar sesual e talvez inocente, a maneira lenta que mexia os quadris propositalmente contra meu p*u. Sakura levou uma mão ao meu pescoço me olhando por cima do ombro com um sorriso pilantra. Seu toque me causou um arrepio gostoso. — Pareço estar? — Não sei, ainda estou na dúvida. — sussurrei em seu ouvido ouvindo sua risada divertida. Tirei alguns fios de cabelo de seu rosto corado por conta do frio. — Eu tomei só três cervejas. Girei seu corpo para mim vendo um sorriso feliz em sua boca linda, que não fiz cerimônia em beijar. Sakura passou os braços em volta do meu pescoço e eu agarrei suas coxas a puxando para cima. Nossas línguas se encontravam em uma dança lenta e gostosa, o gosto de álcool só deixava as coisas mais excitantes. Me perguntou se era possível ficar viciado em alguém em tão pouco tempo. (...) — Ai bonitão. — Sakura tropeçou nas escadas sorrindo feito uma criança. — Calma garotinha. Passei os braços em volta de suas pernas e costas, a levantando. Sakura me abraçou afundando o rosto em meu pescoço enquanto eu a levava para seu quarto. — Gosto de seu cheiro. — suspirou com a voz mansa. Eu não costumava carregar garotas bêbadas, geralmente nós estaríamos transando no carro agora e eu não precisaria me preocupar em saber ao menos seu nome. Mas Sakura era diferente, eu não queria que as coisas fossem assim. Quando acontecece eu queria seus olhos sóbrios em mim o tempo inteiro, desejava ver tamanho prazer que ela sentiria, e precisava muito mais que um carro porque a tomaria uma noite inteira. Eu desejava tudo com ela. — O que é isso? O que você fez com ela? — Rin brigou quando abriu a porta vestindo um pijama ridículo do piu piu. — Ela bebeu demais. — respondi levando a garota que cantarolava Lana del rey pra cama. Sakura rolou no colchão sorrindo abobalhada de olhos fechados. — Ela não bebe, você a embebedou seu canalha? — a ex do Obito continou a resmungar em meu ouvido. — O que eu ganharia com isso? — Assim seria mais fácil levar ela pra cama. Respirei fundo soltando um riso irritado, agora ela passou de todos os limites da babaquice. Essa garota era uma megera amargurada. — Você acha mesmo que eu preciso embebedar uma mulher pra ir pra cama comigo? Quão baixo acha que sou? — Não coloco minha mão no fogo por você, e muito menos pela sua família. — cruzou os braços me olhando com raiva. Puta merda que garota irritante. — Porque tanto rancor? Não cansa de colocar sua dor pra fora? Quer escrever um cartaz e mostrar ao mundo o quanto Obito foi um vagabundo? Você não é a primeira e nem a última mulher a ser traída no mundo, então pare de se vitimizar tanto e tente ver o outro lado da história. — grunhi cansado daquela merda. Rin arregalou os olhos e olhou para Sakura que agora ronrorava baixinho abraçada a um travesseiro de panda. — Cai fora do meu quarto Uchiha, ou eu quebro aquele abajur na sua cabeça. Soltei um suspirou dando uma última olhada na preciosa antes de seguir para a porta. — Ela provavelmente vai vomitar quando acordar, dê um remédio para dor de cabeça a ela também. — avisei saindo do quarto e Rin bateu a porta na minha cara. — Vai pro inferno Sasuke. — Megera. Caminhei pelo corredor meio escuro enfiando as mãos no bolso da calça. Puxei para fora um celular me lembrando que Sakura havia o deixado cair. — Um bom motivo para nos vermos de novo. Espero que Sakura não acorde amargurada e tente me chutar de novo. Essa noite foi incrível e eu quero que as coisas continuem assim. Observei o aparelho em minhas mãos me lembrando que Sakura havia ficado m*l depois de ter ido atender uma ligação. O celular acendeu com uma nova mensagem e eu não consegui evitar ler. “ Não precisa vir no aniversário da vovó maninha, nós temos uma reputação a zelar você sabe como a mamãe odeia ser falada e papai também não faz tanta questão de você aqui. Ah, eu estou ficando com Hideki espero que não se importe, ele é tão selvagem. ” Parece que a preciosa também tem uma família de merda.
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