capitulo 10

1950 Words
P r e c i o s a A t r a c a o Sasuke Uchiha — Seu viadinho do c*****o, está roubando. — Assume que é um perdedor Obito, e pode passar minha grana. — revirei os olhos largando o taco de cinuca sobre a mesa. Meu primo bufou tirando 20 pratas do bolso de seu jeans velho reclamando que eu havia roubado as duas partidas que jogamos. Shisui gargalhou assistindo tudo sentado em uma mesa com Izumi ao seu lado parecendo entediada. — Não acredito que perdeu pra esse pirralho. — Ele roubou. — Você que é horrível assume. — Cala a boca e vem me encarar então. — Se eu for aí eu te detono. — Só papo. Shisui se levantou para ir brigar com o irmão e Izumi revirou os olhos se levantando emburrada. — Ei onde você tá indo? — Pensei que isso fosse um encontro, mas parece que estou sobrando aqui, pra você eu não existo mesmo. — Izumi reclamou saindo do bar, irritada. — Estão vendo? por isso que eu não quero relacionamento sério com ninguém. Essa garota pensa que manda em mim só porque eu a engravidei. — Shisui a seguiu pisando duro. — Mulheres são um saco. — Obito bufou e eu concordei. Ignorei aquela palhaçada porque não era problema meu e fui até Konan que servia bebida para um casal atenta a tudo a sua volta. — Caras como vocês deveriam ser exterminados do planeta. — ela tomou as dores de Izumi descontando em mim. — Se vira porque eu não vou servir nada pra você hoje. — O que foi que eu fiz? — perguntei incrédulo a vendo me dar as costas. — Caramba Konan é sexta a noite eu só quero beber em paz. — Isso não é problema meu. — Qual é cunhadinha? — Vá se ferrar Uchiha. Me levantei desanimado e encontrei Sakura parada a minha frente. Ela estava com os braços cruzados sobre um suéter verde e se eu não a conhecesse diria que estava nervosa. — Oi! — foi a primeira a falar. — Oi! — sorri por ela está falando comigo depois de uma semana me ignorando. Achei até que nunca mais falaria comigo. — Aquela proposta ainda está de pé? — Qual proposta? — me fiz de sonso a vendo franzi o cenho torcer os lábios. — O aniversário da vovó é domingo, estou indo amanhã para Konoha. — E você quer que eu vá com você? — Bom você se ofereceu. Ela estava sendo educada? E me convidando para ir conhecer sua família? — Preciso comprar minha passagem. — Eu já reservei duas. — Tudo bem. — Certo saímos as 7, quero chegar para o almoço. — passou as mãos nos cabelos e acenou para Konan antes de me dar as costas. Fiquei a observando ir embora feito um babaca prestes a soltar fogos de artifício. — Morri esperando por esse dia. — Konan riu atrás de mim. — Que dia? — eu ainda observava os cabelos cor de rosa sumirem da minha visão. — O dia em que uma mulher te deixaria de quatro. — Somos só amigos, e eu não tô de quatro por ninguém. — revirei os olhos voltando a me sentar no banco. Konan apoiou os cotovelos no balcão e sorriu cínica. — Amigos é? — riu debochada. — Só lamento por você querido amigo. — Cretina. (...) — E então, nervosa? — Estou bem. — Você está calada desde que entramos no avião. — passei a língua nos lábios observando a garota tensa ao meu lado. — E você está usando um vestido. Sakura respirou fundo passando a mão pelo vestido florido rodado. Olhando assim parecia até uma garota inofensiva, escondendo sua faceta de bruxa má. — E dai? Sou uma garota gênio. — revirou os olhos. — Não posso discordar, mas você não me parece o tipo de garota que gosta de impressionar as pessoas. — Sou ridícula eu sei, não deveria ter pego emprestado o vestido da Rin. — Sakura cobriu o rosto com as mãos. — Você não precisa fingir ser outra pessoa para impressionar seus pais Sakura. — Você não entende, sou péssima, eles me odeiam. — Está brincando? Você é incrível. — Incrível? — Sakura riu irônica e me olhou com raiva. — Eu estou vestindo a porcaria de um vestido e levando um cara que não é nada meu para conhecer minha família, tudo para que eles pensam que eu finalmente posso ser uma garota como as outras e viver uma vida normal. Mas eu sou uma farsa ridicula. Sakura me olhou assustada depois de jogar suas frustrações na minha cara. Ela tirou o cinto de segurança e se levantou apressada caminhando para o fundo do avião. Entendi tudo agora. Sakura era uma garota frustrada da vida porque sua família era uma filha da p**a que ferrava com sua mente. Ela não era tão durona assim afinal. Me levantei fazendo menção de segui-la e a aeromoça pediu para que eu voltasse para o meu lugar. — Senhor você precisa se sentar. — Minha namorada está com problemas. — Posso ver se ela precisa de alguma coisa. — Eu vou. — ignorei seus resmungos parando na porta do banheiro. Dei algumas batidas na porta chamando por Sakura que murmurou um baixo "já estou saindo". Esperei uns cinco minutos até que ela apareceu com o rosto vermelho. — O que é? — cruzou os braços assim que me viu e desviou o olhar. Ela estava chorando e isso não combina com a mulher forte e irônica que ela era. Odiei sua família por faze-la se sentir assim. — Já que vamos fazer isso, vamos fazer direito. — Do que está falando? — Estou falando de você me apresentar como seu namorado para sua família. — comentei a vendo arquear as sobrancelhas finas. — Você não é meu namorado Sasuke. — Mas ninguém precisa saber. — Não é nada que vá impressionar minha mãe. — a preciosa riu me analisando todo. — ela vai pirar com as tatuagens. — E quem disse que quero impressionar sua mãe? — E porque você faria isso por mim? — Digamos que estou em dívida por ter sido um babaca. — toquei sua bochecha observando seus olhos lindos me fitando sem piscar. — Tudo bem, é mais que sua obrigação se desculpar. — sua pose de durona apareceu e ela sorriu voltando para nossos acentos. — Estou ferrado com essa garota. — esfreguei a mão no rosto sentindo os olhares feios da aeromoça em mim. Ela apontou para o meu acento e eu ergui as mãos indo me sentar caladinho. Ao menos Sakura estava de bom humor agora. (...) — Por que não me disse que era filha da porcaria do prefeito? — perguntei entredentes me segurando para não encher a b***a da coisa rosa ao meu lado de tapas. — Faz diferença? — me olhou toda sonsa. — Claro eu preciso saber com quem estou lidando. — Pra que? — Estou dentro da porcaria de uma limusine — abri os braços apontando o espaço enorme a nossa volta, tinha até uma tv ali. Aquilo era patético. Tinham um motorista nos esperando assim que chegamos no aeroporto, e eu não acreditei quando vi a porcaria daquele carro ridículo. Tentei fugir avisando que iria pegar um táxi, mas Sakura me obrigou a entrar naquela coisa horrorosa. — Me prometa que não contará isso pra ninguém. — Isso vai acabar com sua masculinidade senhor machão? — Sakura zombou rindo da minha cara. — Deveria encher sua b***a de tapas. — suspirei cobrindo o rosto com o braço. Foi apenas alguns segundos para eu sentir Sakura sentar nas minhas pernas. A olhei confuso observando suas lindas coxas expostas pelo vestido levantado. — Facilitei seu serviço? — Sakura girou uma calcinha preta de renda nos dedos me olhando inocentemente e eu senti meu p*u pulsar nas calças. Que p***a essa mulher tá fazendo comigo? — Não brinca comigo garota. — Você não gosta de diversão namorado? — soprou perto da minha boca. — Se a diversão continuar vou f***r você nesse carro. — Tá esperando o que? Puxei seus lábios pra mim a beijando com força, a boca dela tinha um gosto incrível. Sakura brincou com a língua em minha boca abraçando meu pescoço com os braços e eu não acreditava que isso estava acontecendo. Ela rebolou no meu p*u provocando-me tirando o cinto do meu jeans. A segurei pela b***a redonda a jogando deitada no banco espaçoso do carro antes que ela acabasse comigo ali mesmo. — Nunca gostei tanto da p***a de uma limusine. — Você tem poucos minutos querido. Sakura me puxou pela camisa a arrancando do meu corpo e logo suas unhas vermelhas marcavam minha pele, especialmente sobre as tatuagens. Levantei seu vestido afundando o rosto entre suas pernas, Sakura me apertou entre elas quando raspei os dentes na tatuagem em seu quadril. Soprei em sua b****a molhada a beijando, Sakura grunhiu baixo. Escorreguei um dedo dentro dela, observando suas expressões, ela era linda toda bagunçada e aberta pra mim daquela forma. — Sem joguinhos Uchiha. — mordeu os lábios arfando quando mergulhei dois dedos em sua b****a apertada. — Eu quero agora. — Por que tão apressada? A virei de bruços dando um tapa naquela b***a espetacular, mordi sua lombar ouvindo seu suspiro. Sakura empinou pra mim me olhando por cima do ombro com os lábios entreabertos, fazendo-me abaixar as calças e tirar um preservativo do bolso. Me esqueci que estava dentro de um carro com uma garota que aparentemente me odiava, mas incrivelmente queria que eu a fode-se por diversão. Sakura estava me usando assim como eu usava as outras garotas. E mesmo aquilo me afetando de alguma forma não me impediu de segurar seu quadril e meter meu p*u em um caminho sem volta. Sakura chamou meu nome em um gritinho de satisfação, mordi os lábios para não urrar o quanto ela era gostosa me apertava incrivelmente bem. Ela empurrou a b***a rebolando em meu p*u soltando gemidos baixos. O vestido estava torto enganchado em sua cabeça, eu beliscava seus m*****s durinhos sentindo sua b****a se contrair a cada estocada dura. Sakura me fez sentar e puxou o vestido pela cabeça se livrando da roupa. Seu rosto estava corado quando passou as pernas em cada lado do meu corpo e montou em mim, abrindo um sorriso de satisfação quando empurrei os quadris entrando todo dentro dela. — p**a merda. Apertei sua cintura a trazendo para mim, mordendo o bico dos seus m*****s rosados cada vez que ela quicava os empurrando em minha boca. Pequenas sardas cobriam seus s***s e eu beijei cada uma delas, deixando a marca dos meus chupões em sua pele clara. Ela puxou meus cabelos procurando minha boca faminta gemendo meu nome ao alcançar seu clímax me levando junto. Sakura diminuiu os movimentos me beijando com calma, segurei sua b***a a fazendo ficar quieta. — p***a mulher, de onde você veio? Sakura me abraçou ofegante e soltou uma risadinha no meu pescoço, ela não estava mais tensa e muito menos eu. A ideia da rapidinha no carro foi ótima. — Para, não é como você já tivesse feito sexo com milhares de garotas de todas as formas possíveis. — ela suspirou saindo de cima de mim, pegando seu vestido no chão. — Acho melhor subir as calças, nós já chegamos. Observei Sakura se vestir tranquila enquanto eu ainda tentava me recuperar do sexo espetacular que ela havia me dado. Pela primeira vez encontrei uma mulher que era igual a mim, e não sabia de forma alguma como lidar com ela.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD