capitulo 17

2246 Words
P r e c i o s a A t r a ç ã o Sakura Haruno Puxei Sasuke Uchiha pela jaqueta de couro o jogando dentro da salinha de limpeza. O Uchiha sorriu safado agarrando minha b***a puxando-me em direção ao seu corpo enquanto eu abria o zíper de sua calça. — Não me diga que essa saia foi proposital? — Sasuke mordeu minha orelha enfiando a mão entre minhas coxas pela saia curta que escolhi especialmente para f***r com ele. — O que acha querido? — sorri inocente puxando seu p*u pra fora. O acariciei em minhas mãos começando os movimentos certeiros de m*********o. Sasuke beijou minha boca, usando os dedos entre minhas pernas para entrar em minha calcinha, tocando minha b****a molhada. Gemi chupando sua lingua sensualmente, Sasuke mordeu meus lábios virando-me contra a porta. — Estou sem camisinhas. — grunhiu mordendo a pele do meu pescoço e eu empinei o bumbum rebolando em seu p*u. — Estou tomando remédio, quero sentir você todo dentro de mim. — levei sua mão a minha cintura, sentido minha calcinha ser afastada e a cabeça de seu pênis percorrer minha entrada molhada, provocado-me. Sasuke soltou um suspiro alto quando se enterrou todo na minha b****a, batendo dentro de mim com força. Era tão gostoso a forma que ele me fodia, que eu havia me viciado completamente. Ele apoiou uma mão ao lado do meu rosto, empurrando os quadris com precisão contra minha b***a, esmagando meu corpo contra a porta. — Gosta quando eu fodo você assim? — Sasuke rosnou em meu ouvido deixando um tapa ardido na minha b***a. — Eu amo. — sussurrei em meio aos gemidos, rasgando as unhas contra a madeira da porta. — p***a de b****a deliciosa. Cheguei a um orgamos violento sentindo meus músculos relaxarem e Sasuke gozar dentro de mim quente como um inferno. O Uchiha descansou o rosto em minhas costas, acariciando minha b***a. Não contive o sorriso satisfeito e ofegante quando me virei para ele beijando sua boca, agora com calma, sentindo sua língua tocar a minha em movimentos suaves. Faziam duas semanas que estávamos juntos e foram as melhores semanas de sexo da minha vida, mas não apenas o sexo porque eu adorava passar meu tempo com Sasuke. — Dorme lá em casa hoje. — pediu voltando a me beijar. — Hoje não posso. — sussurrei entre seus lábios quentes e provocantes. — Por que não? — Vou estudar. — Estuda lá, não vou atrapalhar você. — Vou estudar com Sasori na casa dele. — avisei sentindo o corpo de Sasuke endurecer e ele parou de me beijar se afastado. Arrumei meu cabelo bagunçando não entendedo a expressão distorcida que ele me encarava agora. — Como? — Isso que você ouviu. — Está me trocando por aquele cara? — Nós só vamos estudar. — revirei os olhos com seu drama. — Estudar a noite, sozinhos na casa dele? Eu tenho cara de i****a por acaso? — o Uchiha sorriu irônico arrumando sua calça. Arquei uma sobrancelha com seu olhar zangado sobre mim não acreditando que ele iria começar aquela merda. — O que está insinuando Sasuke? — perguntei cruzando os braços. — Isso mesmo que está imaginando. — Acha que vou fazer o quê? t*****r com Sasori? — o olhei incrédula mas ele não se abalou. — Quer a verdade? Acho sim, porque eu simplesmente não sei o que se passa na sua cabeça e você deixou claro que só quer trepar comigo. O que esperar de alguém assim? — retrucou irritando me fuzilando com os olhos. E lá estava o babaca cretino de novo. Sasuke quando estava irritado não media as palavras e isso iria acabar ferrando com ele um dia. Ele havia acabado de me chamar de p**a, como se eu saísse abrindo as pernas para qualquer um. Não me contive de dei um tapa na cara daquele babaca, abaixando minha saia e saindo apressada da sala sentindo a raiva queimar em todo meu corpo e as lágrimas arderem meus olhos. Por isso eu não entrava em relacionamentos, não tinha paciência pra essa merda. (...) Entrei no meu quarto batendo a porta com força e me assustei ao encontrar um Obito sem camisa sentado na cama de Rin. — O que faz aqui? — perguntei confusa sentindo seus olhos em mim com pouco caso. Obito abriu um sorrisinho cínico misturado com deboche, demostrando o quanto me odiava. — Dormindo que não. Rin saiu do banheiro enrolada em uma toalha e corou constrangida ao me ver parada na porta com os braços cruzados. — Obito acho melhor você ir. — murmurou constrangida. O cara se levantou passando a camisa pela cabeça e sorriu para Rin, a agarrando na minha frente lhe dando um beijo selvagem. Revirei os olhos passando por eles indo me jogar em minha cama. Eu não estava mais com raiva de Sasuke, mas sim deprimida pelas suas atitudes imaturas. Se ele não confiava em mim porque diachos aceitou essa merda comigo? — Vai logo. — Rin expulsou Obito do quarto em meio aos risos. — Te pego amanhã gata. A porta bateu e eu continuei encarando a parede descascada, ouvindo os passos de Rin pelo quarto. — Não vai falar nada? — ela perguntou curiosa. — Se você quer voltar para o ex que te traiu isso não é da minha conta. — suspirei abraçando meu travesseiro. Cada corno com seu chifre. — Obito acha que armaram pra ele. — Hum. — murmurei nenhum pouco interessada. — Por que você parece triste? — Rin você acha que eu sou o tipo de mulher que dorme com mais de um cara? Acha que eu pareço ser infiel? — a olhei com seriedade a vendo me olhar pensativa. — Você é durona e ninguém consegue advinhar qual o seu próximo passo, mas você não é traíra. — disse certa me fazendo soltar um suspiro. As palavras de Sasuke voltaram a minha mente, ele parecia bem convicto quanto disse que não confiava em mim e isso me incomodou de alguma forma. — Sasuke acha que eu sou. — resmunguei vendo a garota revirar os olhos. — Sasuke é um babaca, você ainda o escuta? Pensei que o lance entre vocês fosse só diversão. — Hoje aconteceu nossa primeira briga. — Normal, tava demorando levando em conta a personalidade de vocês. — Eu dei um tapa na cara dele, acha que peguei pesado? — olhei para minhas unhas envergonhada pela minha atitude impensada. — Uau quanto tempo tem isso? — Sei lá, umas quatro horas. — Ele não veio atrás de você ainda então... — Rin olhou para porta hesitante. — Ele está com raiva. — suspirei olhando para meu celular não encontrando nenhuma mensagem ou ligação do Uchiha. Ele estava errado em desconfiar de mim e vir com ciúmes irritantes, não tinha o direito de ficar zangado. — Eu voto em magoado, se ele estivesse com raiva já teria vindo aqui fazer shoow e descontar em você. — minha colega de quarto deu de ombros. Ela tinha razão, Sasuke estava muito silencioso e ele só havia ficado assim quando se sentiu desprezado por mim. — Não ligo pra ele. — resmunguei me embrulhando com o lençol. Mas a verdade era que eu me importava muito com aquele babaca, mas não posso ignorar suas idiotices. As sete horas da noite Sasori bateu na minha porta e veio cumprir nosso combinado de estudarmos, mas a verdade era que eu havia me esquecido dele. — Oi, eu trouxe batatas fritas e café. — ele sorriu erguendo um saco escuro e a outra mão carregava alguns livros. Sasori era um cara tão gentil. Mordi os lábios me escorando na porta tentando força um sorriso, a verdade era que eu não tinha mais cabeça para estudar e só queria continuar deitada na cama me fingindo de morta. — Sasori você se importa se...— parei de falar ao ver Sasuke se aproximando. Ele parou a alguns metros observando Sasori com desagrado. O encarei sentindo seus olhos agora em mim, pensei que ele fosse fazer alguma cena mas Sasuke ficou apenas parado me encarando. — Algum problema? — Sasori perguntou confuso, olhando de mim para Sasuke. — Sasori nós podemos deixar para estudar amanhã durante a tarde? Eu não estou me sentindo muito bem hoje. — murmurei sem tirar os olhos do Uchiha. — Não tem problema Sakura, espero que fique bem. — ele sorriu envergonhado. Seria tão mais fácil se eu gostasse dele, não de Sasuke, mas eu o foderia assim como faço com tudo. — Bom então acho melhor eu ir embora, até amanhã Sakura. — o ruivo acenou e eu murmurei um baixo tchau o vendo passar por Sasuke e lhe dar um aceno com a cabeça. Sasuke o ignorou e isso não foi uma surpresa para mim, mas seu olhar abatido em minha direção havia me deixado tensa. — Me desculpa. — o Uchiha murmurou parando a minha frente olhando-me com seriedade. — Foi m*l por ter batido em você. — encarei meus pés não gostando daquele clima chato. — Aquilo eu mereci. — resmungou. — Eu pensei bastante durante a tarde e tomei coragem de vir falar com você agora. — Pensou sobre o que? — desviei o olhar para os seus curiosa. Sasuke estava entranho e isso me deixou nervosa. — Eu não consigo mais jogar esse jogo com você Sakura, preciso assumir que perdi. — disse enfiando as mãos no bolso. Procurei algum resquícios de brincadeira em seu olhar mas só encontrei mágoa e seriedade. — Do que está falando Sasuke? — Estou caindo fora, seja lá o que for isso que temos. — Mas estávamos indo bem. — protestei sorrindo nervosa. — Não tem nada bem Sakura, não consigo mais fazer isso. — a seriedade de Sasuke estava me deixando agoniada. — Não consegue manter um sexo casual? Tá brincando? Você não tinha isso com Karin? — me exaltei começando a ficar irritada. Sasuke entortou os lábios e eu vi um brilho de raiva passar pelos seus olhos negros. — Eu consigo manter sexo casual sim caramba, só não dou conta de olhar na sua cara e perceber que eu quero mais que isso. Não suporto sua indiferença a mim e perceber que você não vai me dar o que eu quero. — suas p************s me fizeram perder o fôlego. — E o que você quer de mim Sasuke? — Eu quero você inteira, sem restrições. — Nunca fizemos sexo com restrições. — Estou falando de sentimentos Sakura. — Sasuke bufou revirando os olhos. — Você está se equivocando. — Eu estou apaixonado por você c*****o, mas você nunca irá me corresponder e isso chega a ser irônico porque eu mereço passar por essa merda. — o Uchiha respirou fundo passando as mãos pelos cabelos os deixando mais bagunçados do que eram. Mordi os lábios nervosa encarando seu olhar esperançoso, sem saber o que fazer. — Sasuke. — murmurei seu nome não conseguindo dizer nada. Havia um nó entalado na minha garganta e eu queria chorar feito uma menina. A forma sincera que ele me olhava parecisa implorar para ouvir algo bom de mim, mas eu me encontrava simplesmente petrificada. — Não precisa dizer nada, eu tô caindo fora. — me olhou com decepção antes de ir embora deixando-me plantada na porta me sentindo uma i****a. Rin apareceu ao meu lado me olhando incrédula, dando uma olhada pelo corredor onde Sasuke havia desaparecido a poucos minutos. — Sasuke Uchiha acabou de dizer que está apaixonado por você. — disse chocada. — Sim. — E porque diabos você não fez nada? — Não consigo. — Não consegue corresponde-lo? — Não consigo ser uma garota normal, minha mente é fodida demais para isso. — sussurrei sentindo uma maldita dor no peito me sufocar ao ponto deu não suportar. — Você está chorando. — Rin sussurrou surpresa olhando-me com pena. Aquela situação era deprimente. — Eu ainda sou humana. — limpei as lágrimas entrando no quarto com a garota atrás de mim. — Sakura você por acaso precisa de ajuda psiquiátrica para superar algum trauma? — Eu preciso ficar sozinha. — me joguei em minha cama fitando o teto branco sentindo as lágrimas deslizarem pelo meu rosto. — Você quer que eu chame o Sasuke? Talvez ele ainda não tenha ido embora e possa entender você. — Chega de faze-lo sofrer, apesar de ser um galinha babaca Sasuke merece uma garota boa. — Mas você é boa Sakura. — Rin choramingou quase chorando comigo. — Não sou, ele mesmo disse que eu infernizo a cabeça dele. Batidas fracas na porta atraíram nossa atenção. — Ele deve ter voltado. — Rin disse tentando parecer animada indo atender a porta. Olhei curiosa para a entrada quando minha colega de quarto abriu a porta, mas não era Sasuke que estava ali, quem invadiu meu quarto foi minha irmã com uma pequena mala em mãos e o olhar choroso. — Sakura. — sussurrou meu nome me olhando com os olhos cheios de lágrimas. — O que faz aqui Ino? — a olhei surpresa e confusa me sentando na cama. Ino veio correndo em minha direção e se ajoelhou aos pés da minha cama aos soluços, apertando minha mão com força contra a sua. Em todos esses anos, eu nunca tinha visto minha irmã tão abalada e fora de si como agora. — Eu estou grávida, me ajuda irmã por favor.
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