Mike
— Diga pra ele, que você não vai voltar. — Abotoou o botão do meu paletó e desencosto da pia. O maldito banheiro não tem fechadura, então, f***r com ela aqui, está fora de cogitação.
— Acho que você está se achando demais, nem está com essa bola toda. — Avalio-a. Linda, mesmo com o vestido estragado, cabelos desalinhados e pés descalços.
— Recuperei seu sapato. — Os olhos dela brilham. Não entendo porque mulheres dão tanto valor a coisas tão supérfluas.
— Onde está? — Olha para mim a procura do sapato.
— Em meu carro, lá fora. — Estreita os olhos.
O jeito dela, o olhar, a postura altiva, me deixa e******o pra c*****o, e olha que nos últimos meses eu só tenho tido ódio do mundo e nada me animava.
Que loucura estou fazendo?
Ela é uma acompanhante de luxo de alta qualidade, refinada, bem vestida. Com certeza tem algum bem-feitor muito rico, que mantém seus luxos.
— Então... — Dou um passo, ela começa a me dar os sinais claro de excitação: respiração acelerada, contração de coxas, mãos trêmulas, s***s túrgidos, língua passeando sobre os lábios e olhos brilhando. Me aproximo, ficando a um passo dela. Engole em seco. — Vamos?
— Er... Olha só, eu vou, mas só por causa do meu sapato, ele é um bem precioso, quase um item de família. — Ergo uma sobrancelha ao ouvir sua desculpa esfarrapada. Deslizo minha mão por seu braço até chegar em sua mão e pego o sapato.
— Agora tenho os dois. — Fecha os olhos quando me aproximo mais, aguardando um beijo, tão safada, sorrio e cheiro seu pescoço, lhe causando arrepios e fazendo meu p*u doer de fome.
Pensei que sentir isso, com outra mulher, era impossível, que até poderia f***r com alguém, mas não dessa forma intensa, não com esse desejo louco.
— Sim... — Humm... está totalmente entregue.
— Vamos Cinderela, no carro você manda mensagem para o seu amigo. — Seria ele o seu bem feitor? Aposto que não, deve ser um cliente novo.
— Sim... — Beijo o ombro nu, onde a alça tinha sido rasgada durante a briga. Puxo ela pela mão para fora do banheiro e abro a porta da saída de emergência, meu carro está parado bem ali, abro a porta e ela entra.
Não vou esquecer dessa noite, de tê-la encontrado mais uma vez, de forma tão inusitada em uma das minhas boates e agora no café que minha empresa administra.
Entro e coloco o salto ao lado do outro, no banco de trás, ela digita no celular e bufa. Ligo o motor do meu Lamborghini Urus, fazendo o motor roncar alto, não penso, quando menos espero estou parando no estacionamento particular do prédio onde mantenho minha cobertura. Pretendia ir para um hotel, mas meus instintos me guiaram de volta para casa.
Ela cruza e descruza as pernas, as balançando, parece nervosa, ou ansiosa, não sei identificar, ela tem um certo mistério.
Desço, rodeio o veículo, o qual parei ao lado dos meus outros sete carros, abro a porta e estendo minha mão, ela olha pra minha mão, se vira pra trás, apanha os saltos, tiro eles de suas mãos, me inclino e puxo uma de suas pernas, colocando o salto em seu pé, ela começa a respirar rápido, provocando em mim um sorriso de canto, beijo seu joelho, puxo a outra perna, e coloco o outro par, minha mão subindo lentamente por sua panturrilha, joelho e coxas firmes.
Solta um gemido baixo, puxo-a pelas pernas erguendo mais o vestido, podendo ver sua calcinha vermelha e transparente, metade da boate viu aquela peça, só isso me fez ir até lá para afastá-la da briga.
Mordo sua coxa nua, se ergue quando começo a tirar a calcinha, ela escorrega mais para trás, quando começo a chupar sua b****a depilada, lambendo com vontade e sugando sua umidade saborosa.
Porra, é muito bom!
— Alguém... Alguém... — Sorrio quando ouço sua pergunta querendo sair, mas os gemidos não permitem.
— Ninguém vai nos ver, fique tranquila. — Uso meus dentes em seu c******s e ela goza, estremecendo e puxando meu cabelo para manter meu rosto no meio de suas pernas. Cai sobre o banco de couro do motorista, ainda tremendo um pouco. Beijo o interior de suas coxas. — Vamos subir, a noite está só começando.
— Ai, minhas partes! — Gargalho a ajudando a sair do veículo. Mais uma pra conta, nunca havia feito esse tipo de loucura dentro de um carro, apanho o sapato que caiu enquanto a chupava e os jogo dentro do carro. — Deixa eu pegar meu salto.
— Depois você pega. — Jogo ela sobre meu ombro e seu sorriso me deixa aceso de uma forma muito estranha.
— Posso andar. — Fecho a porta do carro, sigo para o elevador, acaricio o traseiro nu, bem perto do meu rosto.
— Quero você bem disposta pra mim. — Digito a senha e o elevador abre a porta.
— Humm...
— O que foi? — Consigo até imaginar o que essa safada está pensando.
— Alguém mais usa esse elevador? — Sabia.
— Tem medo?
— Não, claro que não. — Deslizo seu corpo e a deixo encaixada em meu quadril.
— Pois bem. — Puxo uma camisinha do meu bolso, ela toma das minhas mãos e rasga com os dentes, aperto o botão que impede o elevador de continuar subindo. Encosto as costas dela na parede e de forma desajeitada conseguimos colocar a camisinha e me enfio dentro dela, fechando meus olhos ao sentir sua b****a quente e apertada, muito apertada, ela grita com a investida bruta, sorrio. — Aguente só mais um pouco. — Puxo seu vestido pra baixo e abocanho seu peito pequeno e perfeitos, só aquele piercing no mamilo me leva a loucura.
— Eu aguento... aguento... Ah...! Nossa... Não é possível... — Continuo as investidas, apertando seu quadril largo, sentindo sua pele macia.
Puxo seu mamilo com força, quase arrancando a coisa, ela grita e sinto a musculatura de sua v****a pressionar mais meu p*u, sinalizando seu orgasmo, ela continua falando tantas coisas, desconexas, que me faz gozar em seguida.
Diminuo a velocidade, meus dentes trincados, encaro seu rosto lindo, seus lábios entreabertos, seus s***s vermelhos e arranhados por minha barba. Perfeita.
Aperto o botão, e o elevador sobe. Me retiro de dentro dela. Assim que a coloco no chão ela me segura, quase caindo com suas pernas bambas. Sorrio, ajeito minhas roupas, ela também.
— Coitadinha. — Zombo. Ela faz careta, beijo seus lábios macios e a ergo do chão assim que as portas abrem. — Amanhã, enquanto você estiver fazendo qualquer coisa aleatória, vai lembrar de mim. — Faz cara de desdém, caminho pelo apartamento e assim que entro em meu quarto a jogo sobre a cama. — Quer apostar?
— Não curto apostas. — Começo a tirar meu paletó, os olhos da safada brilham, vou deixando tudo sobre o móvel ao lado da cama, assim que tiro a última peça, puxo o vestido preto, a deixando completamente nua. Pego seu telefone e coloco ao lado do meu.
— Pena, ia adorar ganhar de você. — Sorri, meu coração acelera, essa coisa tava morta! Como pode acelerar dessa forma? Viro-a rapidamente, puxando seu quadril para cima, deixando seu belo r**o empinado para mim. Uma pena ela não aceitar minha oferta, eu ia adorar f***r esse traseiro redondo.
Apanho outra camisinha, visto e enfio com força, segurando-a pelo quadril, tenho percebido que ela sente dor. — Se eu estiver indo com muita força, é só dizer. — Aperta os cobertores, vira o rosto e me encara.
— Não é isso. — Me movimento devagar, puxado seu quadril, a estimulando para ela fazer do jeito que eu quero, logo ela começa a rebolar.
— O que é? — Deslizo minhas mãos por suas costas, acariciando os locais tatuados, os desenhos destacados em sua pele alva.
— A camisinha. — Responde entre gemidos. — Ah... Mais... Por favor... — Grita entre gemidos altos. Uso minhas duas mãos para segurar seu quadril com firmeza e ir aumentando o ritmo. — Eu vou... vou... sim...
— QUE p***a É ESSA MIKE!?!? — Paro assim que a porta do quarto é aberta de forma abrupta, fazendo um barulho estrondoso e Melinda aparece louca da vida. Carter/Bonnie pula e acabo saindo de dentro dela. — Trouxe uma p**a para nossa casa? Nossa cama?
— Meu.Deus! — Carter/Bonnie exclama. — Você é casado?!
— Claro que ele é casado! — Melinda avança em minha direção e começa a me estapear, seguro seus pulsos, olha para Carter/Bonnie e tenta ir contra ela, mas a mesma está em choque, começa a catar a roupa e vestir rápido. — Me solta Mike! — Empurro-a contra a cama.
— Fique quieta! — Ainda tento ir atrás de Carter, mas Melinda me impede.
Maldita hora!