Capítulo 2 - Noite de núpcias (modificado)

3812 Words
PO.V Henrique Saímos para o lado de fora do snug habor e eu não conseguia parar de beijá-la, encostei Alice em uma grande árvore e colei meu Corpo ao dela. Seu vestido atrapalhava o contato de nossos Corpo. - Henrique! - segurou meu ombro, separando nossos lábios. - Para! - Alice! - olhei nos olhos dela. - Eu quero você! - Eu também te quero, eu te quero muito. Mas aqui tem muitas câmeras, não dá pra ficar de agarra. - Eu vou ligar pro Smith de novo! - disse decidido e ela sorriu. Me afastei do corpo dela e respirei fundo, pegando o celular que estava no bolso da calça social. Liguei pra Smith que ficou de vir nos buscar, ele se desculpou pelo atraso e disse que já estava a caminho. Sequrei a mão de Alice e a puxei até a entrada do snug habor. A festa ainda rolava do lado de dentro, mas eu não queria ter que entrar e dividi-la com ninguém. Alice se encontrava com os olhos brilhando, ela estava feliz. E estava tão linda com aquele vestido, ela realmente eraa minha felicidade. - Você está tão linda. passei o polegar em Sua bochecha, ela sorriu demaneira que seus olhos ficaram apertados. - Você já disse isso! - tombou a cabeça para o lado. -E você não vai dizer que sabe que está linda? Eu realmente sei, mas vou te deixar encher meu ego hoje. - Ah docinho! - beijei seus lábios de leve, percebendo quando me afastei que Smith entrava na rua em que estávamos. - Nossa carona chegou, tá preparada? - Eu estou curiosa, preparada não! revirei os olhos pegando Alice facilita! novamente na mão dela. - Vem! - A conduzi até o carro e ela segurava o vestido com a mão livre. Abri a porta da limusine para ela, que entrou e sorriu ao notar que a mesma estava decorada para nós dois. Não era uma decoração tấo romântica, mas havia champanhe em um balde com gelo, algumas pétalas de rosas espalhadas pelo chão e alqumas fotos nossa colada pelo carro. Ela sorriu, olhando para mim como se esperasse uma explicação. - Não tá tão caprichado, mas foi o que ele conseguiu fazer no improviso!-me referi a Smith que já colocava o carro em movimento. - Você sabe que eu não ligo pra romantismo! - colocou a mão em meu pescoço.- Tá perfeito só por estar com você! Será que a gente pode parar de falar e eu te beijar agora? - olhei para os lábios dela. - Podemos! - sussurrou, antes de grudar a boca na minha. Nossas línguas se encontraram O t***o que tentávamos colocar para dormir despertou. Puxei ela pela cintura e reclamei do seu vestido entre seus lábios. Ela sorriu e se ajeitou melhor, se sentando de lado no meu colo. Não era Como eu gostaria de estar com ela, mas teria todo o tempo do mundo para isso. O acesso a Smith estava fechado nos dando total privacidade. Os beijos ficaram quentes demais, as unhas dela arranhavam minha nuca e eu tentava puxar seu cabelo que estava preso a um coque. - Eu quero tocar você! murmurei, apertando o seio dela sobre o vestido. – No momento estou odiando ele! - me referi ao vestido, ela jogou a cabeça para trás sorrindo. Segurei em seu pescoço e a fiz me encarar, ela mordeu o lábio e logo estávamos perdidos em um beijo cheio de luxúria. Minhas mãos a tocava como podiam, ela também não era diferente e aproveitava as unhas para mne provocar. O ar já não dava mais conta do calor que emanava de nossos Corpos. Sua língua sugava a minha e meus lábios puxavam os delas. Alice tinha o melhor beijo que já dei em toda a minha vida. Toquei a barra de seu vestido, tentando colocar a mão por de baixo da saia. A mão dela me parou, segurando meu pulso para me impedir de subir com a mão. Suspirei frustrado, mas não parei nosso beijo. Para castigála mordi com força seu lábio inferior, segurando-o entre meus dentes por alguns segundos. Alice arfou, puxando a cabeça para trás na tentativa de me fazer soltar seu lábio. Assim o fiz, mas não dei tempo para que ela pudesse respirar e logo estava com a língua na boca dela de novo. Quando a limusine parou e a voz de Smith ecoou, eu já sentia meu m****o doer de tão duro que estava. Alice apertou o mesmo com a mão e se levantou sentando ao meu lado novamente. Ao menos tocamos no champanhe, e eu não estava nenhum pouco preocupado com isso. - Já chegamos? - ela questionou. - Por hoje sim! - Ihe dei um selinho. - Por hoje? - levantou uma sobrancelha. - Como assim por hoje? Alice você não acha que vamos passar nossa lua que mel aqui em NY, né? - ela fez que sim. - Nós não vamos! -E pra onde nós vamos? Porque não podemos nos ausentar por tantos dias! - Sem perguntas Alice, vem logo! - puxei a mão dela para fora da limusine. Agradeci a Smith e entre no hotel segurando as mãos da Alice. Os trajes dela chamavam atenção, e logo todos que estavam na recepção do hotel aplaudiam a gente. Ela estava envergonhada e escondeu o rosto em meu pescoço. Beijei a cabeça dela e a conduzi até a recepção, e sem ao menos precisar me apresentar peguei o cartão de acesso da suíte presidencial. - Segura no meu ombro! - e antes que ela pudesse questionar a peguei no colo, ela gritou com o susto e Sussurrou para eu soltá-la no chão. - Só quando entrarmos no quarto! - andei com ela até o elevador aonde o ascensorista já nos aguardava. Ele deu espaço para que eu entrasse com ela em meu colo, o rosto escondido em meu pescoço. Os andares pareciam não ter fim, e quando finalmente chegamos ao último onde havia só um quarto, caminhei pelo hall comn ela ainda nos braços. Coloquei-a no chão para abrir a porta e quando ela fez menção de entrar a peguei de novo. - Amor!- reclamou. - A gente vai acabar caindo! - Me deixa ser fofo e seguir a tradição, Alice! - bufei, empurrando a porta já aberta com o pé. Assim que entramos, a coloquei o chão, Ihe presenteando com um selinho leve. - Viu só como não te deixei cair? - ela revirou os olhos e se virou de frente para o quarto, abrindo a boca e fechando com o que viu. O quarto sim estava perfeitamente decorado para um casal em lua de mel. Passei a semana preparando tudo para que saísse perfeito, a escolha do local foi escolhido por Ana, mas a decoração eu mesmo havia feito questão de arrumar. As pétalas de rosas brancas estavam espalhadas pelo chão como se fosse um tapete de noiva, algumas velas aromatizadas também estavam pelo caminho que parava diante de uma grande porta de madeira. Na parta, mais fotos minhas e de Alice espalhadas. Fotos de todos os tipos, dela comendo, sorrindo, dormindo, fotos minhas escolhendo filmes para vermos, dela tentando me ensinar a fazer estrogonofe e até fazendo minha barba. Fotos do dia dia, mas muito especiais para nós dois. Ela olhou para mim sorrindo, eu Ihe estendi a mão e a conduzi até a porta. Ela tocou uma foto e me olhou com os olhos marejados. - Abre! - ela fez o que pedi e seu sorriso que já estava largo, ficou ainda mais ao notar o quarto todo decorado com balões, flores e uma pequena mesa com variedades de frutas vermelhas, mel, champanhe e mais velas aromatizadas. Ela caminhou devagar para dentro do quarto, desmanchando aos poucos o caminho que as pétalas faziam. Ela colocou a mão na boca quando viu na cama com os lençóis de seda escrito somente uma palavra "Maktub". - Henrique! ela se virou de frente pra mim. - Tá me abraçou pelo pescoço. Eu te amo. perfeito, eu te amo! - repetiu num Sussurro Com o rosto em meu pescoço. - Perfeita é você! - afastei nossos corpos o suficiente para olhar em seus olhos. castanho de seu olhar estava tão intenso, brilhosos. Era notório para quem quisesse ver que ela sorria com os olhos. - Eu amo você! - passei a mão em seu rosto, fazendo um carinho terno antes de subir até os cabelos.- Posso? - Tirei um da dezena de grampos que seguravam seus cabelos e a primeira mecha caiu no rosto dela. Eu sorri, admirando a beleza a ser estudada daquela mulher, da minha mulher. Ela mordeu o lábio e eu continuei a tirar seus grampos, com cuidado para não machucá-la. E uma por uma as mechas foram se libertando, caindo como cascata. Quando já não havia mais grampos, 0s cabelos modulados e pouco assanhados estavam lindos. Deslizei o torço da mão por seu rosto, deixando-a descer até seu ombro. Apertei ali vagarosamente, fazendo uma pequena massagem com a pontas dos dedos. - Me ajuda como vestido? - sua voz murmurou. - Achei que não fosse pedir nunca! - brinquei, ficando atrás dela. - Cuidado com o pijama largo e de bolinha que estou usando. - Seja o que for que tenha aqui em baixo, sei que está linda! - beijei sua bochecha. Abracei-a pela cintura, colocando o rosto entre seus cabelos para inalar melhor o cheiro suave dos mesmo. Minhas mãos logo subiram pela parte frontal de seu corpo, tocando-a com sutileza. Apertei devagar seu seio direito e ouvi um suspiro de aprovação. Ela jogou a cabeça em meu ombro e então pediu num murmúrio para que eu apertasse novamente. Fiz o que ela pediu, apertando agora o seio esquerdo. Meu peito estava a poucos centímetros das costas dela. Retirei as mãos de seus s***s, tocando os cabelos que cobriam seus ombros. Coloquei-os para o lado, ela segurou os mesmos. Deslizei a mão sobre a parte uma de suas costas, fazendo carinho enquanto beijava o pescoço dela. Ouvia a respiração dela ficar cada vez mais espaçosa, como se deu corpo tivesse ansiedade de meu toque. Eu a queria muito, mas fazia tudo sem pressa, cuidando para que fosse perfeito cada segundo daquele amor. Quando finalmente toquei o zíper do vestido, a pele dela se arrepiou e eu pude sentir. Soltei um sorriso sacana e finalmente comecei a descer o zíper, o barulho do mesmo deixando minha imaginação ainda mais aguçada. Logo suas costas ficaram expostas e eu mordi o lábio, a virando de frente para mim. Os lábios dela estavam entreabertos como se buscassem ar, tomei sua boca na minha, puxando seu corpo de encontro ao meu. As mãos dela trataram logo de puxar meu paletó e jogando-o no chão. Nos afastamos para buscar ar e ela mordeu o lábio e olhou para mim, como se dissesse que não aguentaria esperar muito. Entendendo seu recado, segurei na parte do b***o de seu vestido, puxando para baixo. Senti meu m****o latejar ao ver os seus s***s expostos. Ela sorriu e terminou de puxar o vestido para baixo, levantando um pé após o outro para se livrar da peça. Ela não usava sutiã, seus s***s pequenos e redondos estavam amostra, os b***s rijos demonstrando o quanto ela estava excitada. Alice trajava uma calcinha de renda branca, minúscula, uma cinta liga tomava sua perna e era presa em um pequeno babado sobre a calcinha. Os saltos também da cor branca deixava ela ainda mais sexy. Passei a mão nos cabelos quando rodou em volta do próprio corpo. Ficando de costas para mim. Alice me olhou por cima do ombro e sorriu ao notar meu estado de transe. - Pijama de bolinha, né? – comecei a abrir os botões da minha camisa depois de me livrar da gravata borboleta. – Meu Deus Alice! – joguei a camisa no chão, avançando nela novamente. A virei de frente pra mim, segurando sua b***a com uma mão e seus cabelos com a outra. Apertei com força seu corpo, puxando a cinta e depois soltando para bater na coxa dela. Ela gemeu ao sentir meu peito colar nos s***s dela. Uma corrente elétrica passou em seus corpos, arrepiando todos os pelos do corpo. Nossas mãos se tocaram onde alcançavam, os estímulos dela sobre minha calça faziam meu m****o latejar dentro da cueca. - Eu quero você! – ela murmurou, passando a mão em minhas costas. – Me faz tua. Prontamente atendi seu pedido e puxei sua cabeça de encontro a minha, enquanto beijava sua boca com vontade. As mãos dela tocaram o meu ombro e em meio segundo percebi o que Giovanna queria fazer, segurei em sua cintura e ela tomou impulso para cima, circulando as pernas em minha cintura. Agarrei com força sua b***a, estalando um tapa na mesma e é um gemido dela rasgou em minha boca. Puxei o cabelo dela para trás, afastando sua boca da minha. Caminhei até a cama onde a coloquei com delicadeza, vendo-a se arrastar para se posicionar melhor. Ela estava perfeita, o corpo moldado naquela lingerie, os s***s subindo e descendo com a respiração irregular. A admirei por um segundo e logo apoiei os joelhos na cama para poder tocá-la. A ponta de meus dedos tocaram seu pescoço e foram descendo entre os s***s, barriga e pairando em seu baixo ventre. Ela suspirou quando subi novamente com a mão, direcionando-a agora até seu seio esquerdo. O bico rosado que já estava duro, se arrepiou ainda mais ao ser tocado por meu indicador. - Amor! – seu olhar suplicou por mim. Flexionei o bico entre meus dedos, minha mulher arqueou as costas. – Com a boca! – pediu. Prontamente atendi, curvando meu corpo até a boca alcançar seu seio. Ela agarrou meus cabelos e levantou ainda mais o tronco. Primeiro eu passei a língua de leve, somente para molhar com minha saliva. Segurei a cintura dela e puxei para que ficássemos numa melhor posição. Raspei de leve os dentes no seio, ouvindo-a gemer. O gemido dela foi o que faltava para que eu abocanhasse o seio, estimulando do jeito que ela gostava. Apertava o direito na mão enquanto chupava com vontade o esquerdo, tendo como incentivo ao puxões de cabelo e gemidos dela. Morder, passar a língua, sugar, soprar. Era a sequência que eu fazia até inchar o seio. Minha boca dava pequenos estalos quanto soltava o seio, mas logo eu estava chupando novamente. Voltei agora a atenção para o direito, repetindo a mesma sequência que havia feito no esquerdo. Ela se contorcia sob meu corpo, gemendo e dizendo o quanto gostava da minha boca. Os dedos dela puxaram novamente meus cabelos, mas agora puxaram para cima. Giovanna levantou a cabeça e o beijo que trocamos foi diferente de todos que havíamos trocado durante o dia. Minha língua reconhecia a dela de forma selvagem, nossos lábios produzindo um barulho alto. Quando afastei os lábios dos dela, Alice passou a língua em minha boca antes de puxar a parte inferior. Apertei sua cintura com força, sentindo sua leve macia contra minha mão. Deixei que meus dedos beirar o pequeno babado sobre a calcinha, levando até a liga para soltá-la. Soltei uma, depois a outra, minhas mãos trêmulas dificultando um pouco. Desci beijando sua barriga e puxei para baixo o babado, na intenção de tirar de seu corpo. Quando o fiz, voltei com a boca nela e deixei minha língua circular seu umbigo. Ela contraiu a barriga e se remexeu, segurei sua cintura com as duas mãos para que ela se mexesse muito. - Fica paradinha! – murmurei. – Se mexer demais eu paro! - Não! – ela arfou. – Não para! – pediu desesperada. Continuei meu percurso com a boca, chupando a pele clara com vontade. Desci por sua perna direita, depositando beijos e lambidas por onde a meia ia cobrindo, quando cheguei ao fim tirei seu salto e então segui para a outra perna. Também retirei a meia e beijei, mordiscando seu dedão ao retirar o sapato. Alice estava só de calcinha, completamente entregue sobre a cama. Eu havia evitado a i********e dela de propósito, mas vê-la ali com aquela calcinha branca me deixou louco. Levantei da cama num salto e terminei de retirar minha roupa, ficando completamente nu. Ela passou a língua nos lábios para me provocar e eu deitei sobre o corpo dele. - Gostosa! – rocei nela, sentindo sua mão segurar em minha b***a e me puxar ainda mais. – Que t***o, Alice. Eu quero comer você! - Então vem! – mordeu meu ombro. - Quero te sentir um pouco mais antes! – murmurei em seu ouvido, mordendo o lóbulo de sua orelha. – Chupar essa i********e gostosa e depois meter bem fundo. - Henrique! – ela grunhiu. – Também quero chupar você. - Depois... – mordi o lábio dela. – Depois.. Desci novamente a boca deixando um rastro húmido no corpo dela, ela gemeu e colocou a mão em minha cabeça. Alice ergueu os quadris quando mordisquei sua calcinha, puxando a mesma com o dente e depois soltando para bater na pele dela. Olhei pra cima e a vi fechar os olhos, mordendo os lábios. Puxei a bendita calcinha para o lado e deixei minha respiração tocar o sexo inchado dela. Alice estava tão excitada que quando eu coloquei um dedo sobre o c******s ela a vi contrair a pélvis. Aquilo sim era a visão do paraíso. Passei a língua em meus lábios deixando-os húmidos. - Me chupa. – seus dedos apertaram meus cabelos conduzindo minha cabeça em direção ao seu sexo molhado. Suspirei seu cheiro, era tão gostoso. – Amor.. – remexeu os quadris quando passei a língua nela, ainda segurando sua calcinha para o lado. O gosto dela era como agrotóxicos para mim, viciante. Eu poderia passar horas ali, com a língua nela e não me cansaria. Ela levantou e depois baixou o quadril, se esfregando na minha boca. Seu gemido rouco aguçando ainda mais a minha libido. Ela gemia, e pedia por mais, e eu como sempre me deixava levar por sua voz rouca e fazia o que ela pedia. Minha língua subia e descia me demorando no c******s duro. Ela se contorcia diante meu toque. Segurei com firmeza os seus quadris, mordiscando vez ou outra seu c******s de levinho, passando a língua por seus grandes lábios. Não tinha uma parte dela em que minha língua não tenha tocado, fazendo-a arfar e gemer entorpecida, se mexendo como podia por ter minhas mãos prendendo seus movimentos. Em dado momento, achei que somente minha boca não era o suficiente para satisfazê-la, deixei então meus dedos da mão direita circularem o c******s dela, Alice contraiu o sexo e eu sorri. - HENRIQUE PELO AMOR DE DEUS! – levantou o tronco exasperada, ficando praticamente sentada ao sentir dois dedos entrando nela. Meus movimentos eram leve, entrava e saia dela com vagareza. Alice revirou os olhos e eu ergui o rosto em direção ao dela, sem parar os estímulos que agora eram mais intensos. Ela abriu a boca e puxou o ar devagar, retirei sua calcinha e cheirei. – Chega.. murmurou. – Quero você! - Eu também te quero. – beijei sua boca, posicionando meu corpo sobre o seu. Alice abriu mais as pernas e colocou as mesma envolta da minha cintura, cruzando-as atrás de minhas costas. Isso foi um pedido mudo para meu corpo tomar o seu. Segurei meu m****o nas mãos, passando diretamente nela o lubrificando. Alice mordeu o lábio e me olhou nos olhos. - Vai.. – sua voz saiu quase inaudível. – Mete com vontade! – suas palavras foram o suficiente para que eu posicionar minha glande em sua entrada escorregadia. Entrei devagar, sentindo o quanto ela estava quente e úmida. – Aaah! – pressionou a cabeça com mais força no travesseiro. Ela fechou os olhos ao me sentir entrar todo, com cuidado. Sua i********e se abrindo mutuamente para me acolher. - Alice! – murmurei seu nome e ela abriu os olhos para me encarar. – Eu amo você! – parei por um segundo quando já estava completamente dentro dela. Contrai o corpo e entrei o máximo que me era permitido. - Eu.. aaah. – se contorceu. – Eu amo você. – olhou nos meus olhos. – Vai... – passou as unhas em minhas costas. - Gostosa! – me movo devagar. – Oh Alice, você é muito gostosa. – sussurrei entrando e saindo do corpo dela. Segurei as mãos dela, levando-as até acima da cabeça. Ela soltou um grunhido em meu ouvido, mordeu o lóbulo da minha orelha e passou a morder meu ombro e pescoço. – Alice... você está me tentando a acabar com você! - Então acaba. – me encarou com a sobrancelha arqueada. – Fode gostoso, com força. – isso foi o suficiente pra mim. Beijei sua boca antes de levantar e ficar ajoelhado na cama. Segurei seus braços e a coloquei deitada de bruços, ela soltou uma gargalhada e eu puxei seu quadril para cima, deixando sua b***a empinada pra mim. Bati com força em sua b***a, puxando seus cabelos para trás. Ela apoiou as mãos na cabeceira da cama e suas costas ficaram arqueadas. Ela rebolou como se me convidasse a entrar em seu corpo, e assim eu fiz, penetrei nela com força. - c*****o! – gritou. – Henrique! - Você gosta assim? – estoquei com força, ainda segurando seus cabelos. – Eu estou falando com você, Alice! – desferi um tapa em sua b***a. - Eu amo assim! – murmurou. Passei a entrar e sair dela num ritmo acelerado, ouvindo seus gemidos e o impacto de nossos corpos. - Gostosa! – gemi rouco. – Eu vou acabar com você, safada. - Caralho.. – praticamente gritou, seus s***s balançavam e eu aproveitei para apalpar os mesmos. – Fode mais... – pediu quando propositalmente diminui o ritmo. – Por favor! - Agora você pede por favor? – continuei num ritmo acelerado, minhas bolas batendo nela quanto o p*u entrava e saia de seu corpo. – Tá gostoso, né? Olha como meu m****o desliza dentro de você... gostosa do c*****o. – a posição em que estávamos me dava o privilégio de me ver entrando e saindo de dentro dela. Alice pedia por mais, gritando palavras desconexas quando passei a mão pela frente de seu corpo e toquei sua i********e, fazendo movimentos circulares. Sua b****a se apertou em volta de mim, e sabendo que ela gozaria aumentei ainda mais meus movimentos. Ela chamou o meu nome no momento em que gozava e me melecava com seu prazer. O corpo dela estremeceu e suas mãos soltaram a cabeceira da cama. Seu rosto descansou no travesseiro, mas seu quadril ainda estava empinado para mim. Alice soltava pequenos gemidos, e vê-la tão entregue foi o suficiente para encontrá-la no mesmo nível de prazer. Deixando meus fluidos dentro do corpo dela.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD