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Casamento por contrato vol 2

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Agora casados, Henrique e Alice irão lidar com a felicidade e também as dificuldades que a vida a dois traz.

Então embarque nessa nova história venha conhecer a história de Alice e Henrique cheia de surpresas e reviravoltas mas também cheia de amor em

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Capítulo 1 - Surpresa para Alice (inédito)
Notas do Autor Olha só quem resolveu dar o ar da graça haha, recebi alguns pedidos privados e resolvi soltar um pouquinho pra vocês. Bom, resolvi tb colocar entre parênteses quando o capítulo for inédito ou quando for apenas modificado (e tem MUITO capítulo inédito hein) P.O.V Henrique Soltei os lábios dela com um sorriso que rasgava meu rosto, e suspirei, nem no meu mais lindo sonho me vi tão feliz como agora. Ouvi os aplausos de todos os convidados que ali estavam. Segurei a mão de Alice e a puxei para um abraço apertado, querendo eternizar em mim aquela felicidade que somente ela me proporcionava. - Obrigada por tanta felicidade! – murmurei. - Eu que agradeço. – falou no mesmo tom que o meu. Saímos debaixo de uma chuva de pétalas de rosas, entre sorrisos apaixonados e olhares cúmplices. Nada poderia estragar aquele momento de tanta felicidade para mim. (...) Estávamos agora na tenda principal onde estava sendo realizada a festa do casamento. E que festa! Mamãe não economizou em nada para fazer do meu casamento com Alice a festa do ano. Havíamos cumprimentado quase todas as pessoas presentes ali, e decidimos dar uma pequena pausa, Alice já reclamava sobre estar com as maçãs do rosto doloridas de tanto sorrir. Peguei uma pequena taça da bandeja que o garçom carregava elegantemente entre as mesas, degustando um bom gole do champanhe francês. Alice fez o mesmo e também passou a beber champanhe. - Não exagere tanto, Srta.! – sussurrei contra sua nuca, vendo-a se contrair devagar. Ela se virou de frente para mim com um sorriso largo no rosto, segurei em sua cintura e puxei-a para mais perto de mim. - Srta.? Não! - falou tomando o restante do champanhe que ainda havia na taça. - Agora sou a Sra. Ferraz Monteiro! - disse fingindo um ar arrogante. Ela abriu um sorriso daqueles que me deixava bobo. Que falha a minha. - beijei a pontinha de seu nariz. – Gostei de ver. Agora você é Alice Ferraz Monteiro! - grudei a boca a sua num selinho demorado. - Gosta assim? - murmurOu contra meus lábios, circulando meu pescoço com os braços. Eu amo assim!- suSSurrei, antes de encostar minha boca na sua e pedir passagem com a língua. - Já te disse o quanto Você tá linda? ela fez que sim, o sorriso largo no rosto. - Então Vou dizer mais uma vez que Você está linda e eu te amo demais! - Lua de mel só depois do casamento, queridos!- a voz de minha mãe ecoou, fazendo Alice Se afastar constrangida. - Mãe! - a repreendi, olhando para a morena ao meu lado que tinha as bochechas coradas. Estou falando alguma mentira? Vocês são os anfitriões da festa, então hajam como tal. Está rolando uma mega festa e vocês parecem dois adolescentes se pegando no canto do jardim. - Amélia deixa os dois! - meu pai apareceu, segurando a cintura de minha mãe. - Vem comigo, quero te mostrar um docinho que comi e relembrei do nosso casamento. - Mas.... - tentou argumentar. - Sem mas, vem comigo. - puxou minha mãe pela mão, piscando um dos olhos para mim. Olhei para Alice que tentava parecer natural, mas eu sabia que ela estava constrangida. - Não ligue pra ela, amor. – abracei-a. - Ela ainda me assusta! - disse, eu gargalhei. - Ei para de rir de mim! - Vem, vamos dançar! - a puxei até a pista, grudando Alice estava tão linda que eu tinha ciúme quando outras pessoas se aproximavam para nos cumprimentar.Ela sorria enquanto batia palmas e mexia os ombros. A playlist que havíamos escolhido juntos fazia todos dançarem. A música estava alta e animada, embalando todas as pessoas que dançavam no meio do salão perfeitamente decorado por ela e minha mãe. Os familiares e amigos já haviam feito seus discursos de felicitações para Alice e eu. Conforme Alice bebia, ela começava a se soltar. me provocando. Ela encostava o corpo inteiramente ao meu, mordendo meu lábio inferior e roçando nossos quadris. Suspirei fundo, tentando controlar minha vontade de agarrá-la ali mesmo. - Alice! - a repreendi. - Tá ficando difícil.. -0 que? - passou a língua em meus lábios, a mão em nossos rostos para disfarçar. - Quero você! - Isso é covardia comigo, Alice! - Vamos pra nossa lua de mel agora? Vamos? Antes que eu te arraste pro banheiro pra começar nossa festinha ali brincou, mas seu olhar lascivo estava presente mesmo. -E tudo o que preciso, ficar sozinho com você. - Então vamos nos despedir de todo mundo, vem! Alice! - minha mãe a chamou, ela mordeu o lábio e revirou os olhos frustrada. Eu suspirei aliviado. hora de jogar o buquê! - Já tinha me esquecido disso! Ela caminhou com a minha mãe que anunciou que o buquê seria jogado. Várias e várias mulheres se amontoaram em frente ao palco em que Alice subia com um buquê de orquídeas frescas em mãos. Alice já estava de costas e as mulheres se empurravam ombro a ombro para ver quem levaria a melhor. Minha esposa contou até três, mas não jogou o buquê. Katie que estava sentada no meu colo, em uma cadeira no palco foi quem recebeu o buquê direto das mãos de Alice. 0s olhos da criança em meu colo brilharam, e eu me levantei com ela. As mulheres reclamaram da atitude de Alice. Katie sorriu e agradeceu, recebendo um beijo de nós dois em cada lado da bochecha. Soltei Katie no chão e ela correu até a mãe para mostrar o buquê. Segurei a mão de Alice e puxei-a para trás do palco. - Agora que agora é hora de partirmos! - beijei sua boca. - Espera! - parou o beijo, os lábios um tanto vermelhos pela pressão. Você ainda não me contou para aonde iremos. - Surpresa! - Ah não, conta por favo.. suplicou, fazendo um pequeno bico com a boca. Não resisti e Ihe dei um selinho, posicionando minha boca em seu ouvido para falar, mas sendo interrompido por Ana que chega correndo. - lice, Lice, Lice! - puxou a mão de Alice, fazendo-a olhar para baixo. Ei Katie, você disse que iria vigiar a entrada se eu te desse o buquê! - ela falou, Ana soltou um riso alto e logo voltou a ficar séria. - 0 que foi? Eu estava vigiando a entrada, mas aí uma moça me ofereceu dez dólares pra vim aqui chamar você. - Que moça? - franziu o cenho. - Eu não sei quem ela é, ela só me deu o dinheiro e pediu pra chamar por você. - mostrou a nota na mão. - Katie, você não pode pegar dinheiro de estranhos assim. a repreendi, pegando-a no colo. - Não mesmo, lembra da última vez o que deu? Alice reforçou, e pareceu triste ao lembrar. - Minha mãe me deixou de castigo por dias! - fez uma careta. -E ainda não aprendeu a lição? perguntei, ela baixou a cabeça e pediu desculpa. - Ei, onde você vai? - perguntei Alice que já ia saindo. - Ver quem está me chamando. - Ei, espera aí. - me aproximei dela, ainda segurando Katie em meus braços. - Não Vou te deixar ir sozinha, não Assim que entramos no grande Jardim, Alice paralisou e começou a chorar, olhando através do grande telão que antes continha uma foto nossa, agora estava estampada uma foto de sua família. Mãe, pai, a tia e ela. Alice ainda era pequena na foto e estava abraçando a mãe que estava sentada no chão pelo pescoço, enquanto seu pai e tia sorriam da cara que a mãe dela fazia. Soltei Katie no chão, abraçando minha esposa pela cintura. Ela chorava e quando a foto sumiu dando lugar a um vídeo, eu também chorei junto com ela. No vídeo em questão a mesma bebê da foto estava tentando andar sozinha até o pai que estava chamando-a e incentivando para que ela não desistisse. Assim que entramos no grande Jardim, Giovanna paralisou e começou a chorar, olhando através do grande telão que antes continha uma foto nossa, agora estava estampada uma foto de sua família. Mãe, pai, a tia e ela. Giovanna ainda era pequena na foto e estava abraçando a mãe que estava sentada no chão pelo pescoço, enquanto seu pai e tia sorriam da cara que a mãe dela fazia. Soltei Katie no chão, abraçando minha esposa pela cintura. Ela chorava e quando a foto sumiu dando lugar a um vídeo, eu também chorei junto com ela. No vídeo em questão a mesma bebê da foto estava tentando andar sozinha até o pai que estava chamando-a e incentivando para que ela não desistisse. - Lorenzo ela vai cair! – a mulher que não aparecia no vídeo falou apavorada. - Calma amor, assim você vai assustar ela. – o pai reclamou, segurando uma pelúcia na mão. – Vem Alice, vem com o papai! – chamou, faltando pular ao olhar a menina dando um pequeno passinho. – Helena você gravou isso? – gritou eufórico, o que acabou assustando a menininha que caiu sentada no chão e fez um pequeno bico pra chorar. - Você assustou ela! – a mãe reclamou, posicionando a câmera antes de aparecer e pegar a bebê. – Pronto princesinha da mamãe, não chora meu amor. – acalentou a bebê que se acalmou e logo em seguida o vídeo acabou e apareceu a legenda “em memória de Lorenzo e Helena Monteiro” - Como... eu... – ela não conseguia falar, somente me abraçou com bastante força enquanto todos os presentes aplaudiam emocionados. - Ana me ajudou. – murmurei pra ela. - Queria que você sentisse que eles estão aqui de certa forma, nesse dia tão especial para nós dois. - Obrigada! – se afastou alguns centímetros, aproveitei para limpar com delicadeza as lágrimas de seu rosto. – Obrigada por tudo. - Sou eu quem devo te agradecer por ser a minha felicidade. – depositei um beijo em seu nariz. – Olha lá! – apontei novamente para o telão, ela se virou e soltou um sorriso fraco ao ver uma foto sua e de sua tia. - Eu amo essa foto! – comentou. – Eu tinha acabado de ser aprovada pra vim fazer intercâmbio, ela ficou tão feliz. - Ela te amava demais, da pra ver só de olhar na foto. - Eu também amava demais a minha mãe carla. – limpou uma lágrima e então uma outra foto tomou conta do telão, e essa eu não pude deixar de sorrir. Alice e eu estávamos no Mcdonald e o lanche que ela tentava morder cobria metade de seu rosto. – Henrique! – ela bateu no meu ombro. – Quem mandou colocar essa foto? - Todos deveriam te ver comendo mc pelo menos uma vez na vida! – ela revirou os olhos. - Como você conseguiu o vídeo? – questionou. – Em todos esses anos, essa é a segunda vez que vejo esse vídeo. - Ver o vídeo te fez m*l? – perguntei preocupado. - Não... – negou. – Me faz pensar em como eles me fazem falta. – mais uma lágrima escorreu. - Amor! – passei a ponta dos dedos em seu rosto. – Me desculpa, eu só queria que você sentisse eles aqui. - Não se desculpe! – murmurou. – Eu amei a surpresa, nunca imaginei que teria essas fotos e o vídeo aqui, me fez sentir que de certa forma eles estão vivos. - Estão, claro que estão. – lhe dei um selinho. – Estão vivos na sua memória, no seu coração. Eles teriam orgulho da mulher que você se tornou. E eu estou encantado com a beleza da minha sogra, ela é a mesma coisa de ver você. A diferença é que ela parecia ser uma pessoa doce. - O que? Mau casamos e já está me chamando de grossa? Olha que vou ali no juiz de paz e dou entrada no divórcio. – sorriu descontraída, fingindo que sairia de perto de mim. - Nãããão vem cá... – puxei de encontro ao meu corpo. – Vamos sair daqui antes que alguém se aproxime de você novamente. - Não pode chegar perto? – levantou uma sobrancelha. - Não, você tá tão linda que tenho ciúme. - Bobo, eu só preciso falar com Ana, agradecer e depois sou toda sua. Ah, e dar mais um beijo em Katie, aquela malandrinha. – olhou ao redor, e avistou Katie já sentada com a mãe. - Ela atuou certinho. – gargalhei. - Ela ganhou os 10 dólares e ainda ficou com o buquê! – acompanhou o riso. – Vamos lá, marido? - Claro esposa, vamos lá!

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