Continuação…
Pablo
Ainda perto dela, da minha esposa, tentei entender o que dizia, foi aí que me lembrei que havia estado com a Solange, e que o perfume da minha ex deveria estar arranhando as narinas da Olivia.
— Desculpe eu…
— Ah! Isso é tão típico! — Exclamou com aquela voz anasalada, ainda apertando o nariz, franzindo o cenho para mim como se eu fosse culpado. O pior que me sentia culpado mesmo não tendo feito nada de mais.
Ela se afastou abanando as mãos no rosto. Visivelmente transtornada, tendo ânsia de vômito. Tentei ajudá-la, acodi-la, ampará-la, de alguma forma, mas a minha aproximação apenas piorava mais o seu estado.
— Fica longe de mim soldadinho! O cheiro daquela mocreia está impregnado em você, no seu corpo! Aquela laranja azeda, se encontrou com ela.
— Olivia eu… — Sabia de quem ela falava, mas desejava profundamente não irritá-la ainda mais dizendo toda a verdade. Era mais fácil falar que uma mulher aleatória havia sem querer esbarrado em mim enquanto caminhava. — Solange esbarrou em mim enquanto fazia a minha caminhada. Foi isso. Não imaginei que o perfume dela…
— Cheiro de putä?
Não era um questionamento de verdade, era algo que eu precisava concordar para pelo menos acalmá-la.
— Sim, cheiro de p**a. Mas vou tomar banho para não enjoa-la ainda mais.
— Tarde demais.
Saiu correndo para o banheiro, tentei seguila mas ela gritou para continuar o café da manhã. Bufando voltei ao que fazia antes, praguejando esse maldito encontro. Tinha receio de deixar Olivia nervosa por causa do nosso bebê. Então decidi dar espaço para ela. Durante o café tocaria novamente no assunto, dizendo-a que não importasse o que a Sol,a Solange fizesse, eu não mudaria meu foco por nada nesse mundo.
Minutos depois ela retornou a cozinha, com um café da manhã completo e balanceado sobre a mesa.
A olhei de relance ao passar distante dela, tomando o máximo de cuidado, e notando que havia molhado o rosto, mas que se encontrava em melhor estado.
— Vou tomar banho e já volto.
— Fica tranquilo soldado — falou num tom amargo, fazendo-me estagnar no meio do trajeto. — Seja o que for que tenha feito, na verdade não me importo. Não tenho ciúmes de você, mas quero que faça comigo o que fez com a piranhä da sua ex. Se come marmita fria da rua, tem que comer comida fresca no prato de casa. Concorda comigo?
Engoli em seco, chocado em como ela podia agir desta forma, uma hora emocionalmente abalada, e na outra, dando as costas para o que podemos construir juntos de uma maneira bem rasa.
— Então não te devo nada, já que não merendei fora. Que fique claro, Olivia, eu nunca vou te trair, mesmo que você ponha chifres em mim, como dissera em alto e bom som quando entrei no escritório do seu pai.
Dito isso, culminado ao seu súbito silêncio caminhei para o banheiro, buscando me limpar da nossa pequena rixa de casal. Um m*l entendido que poderia fazer muito ma.l a ela e ao nosso rebento. Só de imaginar isso dava-me uma raiva da porrä daquela Solange. Ela me paga!
****
Olivia
Estávamos tomando o café silenciosamente, agora com o Pablo de banho tomado, podia me sentir melhor. Aquela cena podia ser confundida com ciúmes, mas eu não sou assim apegada, ele podia fazer o que quisesse, mas também deveria cumprir seus deveres matrimoniais. E pensando nisso tentei bolar um plano infalível nesta noite. Aquela Solange… iria atrás dela e esfregar a cara daquela filha da putä no chapisco mais próximo. E isso não era ciúme, só um aviso para um ex desgraçada e…
— Coma o mamão, isso fará bem para vocês dois — disse-me suavemente enquanto seu olhar carinhoso me perseguia, estragando meus planos maquiavélicos de fazê-lo ceder aos meus caprichos libidinosos. Cuida desses hormônios de grávida, Olivia.
— Vou comer tudo, não quero ficar com prisão de ventre.
— Perfeito. — Pigarreou. — E sobre aquilo, não precisa se preocupar eu…
— Não estou nem um pouco preocupada — disse-lhe enquanto desfrutava da fruta docinha em meus lábios.
— Mas, Olivia, precisamos conversar e…
— Você já me disse que não comeu ela, muito menos chupou e lambeu ela, então vou passar pano para o soldadinho.
Peguei a banana, descasquei suavemente e levei aos meus lábios entreabertos, vendo o estrago que causava nele. Pablo não se aguentou, abaixou a sua mão no meio das suas coxas. Enfiei a banana inteira em minha boca, fechando os olhos em seguida, gemendo de pura satisfação. Projetado o que em breve faria com o paü do meu marido quando ele estivesse dormindo, fazendo-o acordar no meio do boquetë. Ah!Ah!Ah. E ainda vou tirar uma foto para quando ir no hospital mostrar para aquela vagabunda loira, quem era a dona daquele paü. Após mastigar sensualmente e engolir, abri os olhos contemplando a expressão suprema de um cara excitadö.
****
Pela tarde o soldadinho limpou a casa metodicamente, como se aquilo fosse um ritual sagrado. Entediada fui assistir algum filme na televisão. Deitei de lado no sofá, encostando a coluna com as pernas encolhidas, tentando me distrair escolhi um reality show onde os participantes desfrutavam de um sex.o descontraido sem amarrações, sem compromisso, mas era tudo debaixo do edredom ou com tarja. Meia hora depois aquele torso esculpido pelos deuses apareceu diante da minha visão, brilhando de suor, na mesma hora fiquei em estado de puro frenesi. Pablo dizia algo, mas o som estava distante da minha percepção, pois os meus olhos estavam focados em uma gotícula de suor que estava tendo mais sorte do que eu ao deslizar até o cós de sua bermuda, se desfazendo ali. Olhei a frente da sua bermuda feito uma tarada de marca maior. Imaginando como faria ele dormir ao ponto de não me sentir tão perto, e deixar eu mostrar a ele que sex.o oral era perfeitamente normal.
— Olivia, está me escutando?
Pisquei, sendo obrigada a responder qualquer coisa.
— Claro. Mas sai da frente, preciso ver outras pessoas transando já que meu marido me deixa na seca.
Vi seus braços cruzando aquele peitoral rochoso. Eu só queria escalar enquanto dava uma sentada nele de uma forma que nenhuma ex se esfregaria nele feito uma v***a. Eu poderia ser a sua v***a, vagaba, o que ele quisesse, era só me dá aquela jeba todo dia. Acho que até me comportaria melhor, quem sabe.
— Se quiser posso assinar um Pay Per View de filmes pornos, o que acha?
Olhei-o com o coração disparado, sentando-me em seguida numa extrema felicidade, batendo leves palminhas.
— Faria mesmo esse sacrifício enorme. — Gesticulei o tamanho adequado do pêni.s da minha preferência. — … pela sua esposinha?
Pablo fez um chiado esquisito com o canto da boca, descruzando os braços. Parecia meio irritado. Então porque me ofereceu porno?!
— Só não tente enfiar nada em si mesma, ok? Tem que cuidar desse…
— bebê. — Completei a sua frase, ficando desapontada que ele não compraria um consolo pra mim também. Merda! Deveria ter trago a minha coleção de pirocas!
— Promete?
— Prometo papai… — Murmurei debochadamente voltando a me deitar no braço do sofá.
— Só um minuto.
Ele saiu rapidamente e quando retornou trouxe um travesseiro macio, que me entregou dando um jeito para ficar melhor encaixado debaixo da minha cabeça. Apreciei o seu cuidado agradecendo-o de modo sensual. Pablo instantaneamente pegou o controle, em questão de segundos assinou o porno, devolvendo-me o objeto com mais uma de suas condições.
— Assista no mudo, não quero passar uma imagem errada para os vizinhos.
— Sim senhor! — Bati continência, fazendo-o bufar de desgosto.
Mas eu nem me importei, selecionei o melhor pornozã.o do ano e deitei os cabelos na performance do ator dentro da tela.
Pablo
Olivia não tinha ideia de como esses filmes eram mentirosos, além de ser um vício que nunca desejei experimentar. Mas dando-a ao menos isso, ela podia sossegar e não me desejar tanto. Suas olhadas, tentativas de sedução, estavam me desequilibrando. E olha que era o nosso segundo dia de casados.Teria que ser forte, objetivo no que almejava para nós dois em um futuro bem próximo.
Antes de retornar a limpeza geral da casa, levei um suco de goiaba fresquinho. Ela nem reparou porque estava prestando muita atenção nas cenas grotescas na sua frente, então deixei na mesinha de centro enquanto voltava aos meus afazeres. Precisava ser rápido pois a minha grávida precisava fazer as refeições no horário.
Mais tarde, depois de almoçarmos uma peixada com molho, arroz e bastante verduras e legumes, percebi que o sono dela estava desregulado. Normalmente, todas as gestantes dormiam muito ou tinham picos de sono durante o dia.
Não ia deixar ela dormir naquele sofá desconfortável, então a peguei no colo dando-lhe um leve susto, mas ao olhar para mim com olhos sonolentos, se deu conta que estava completamente segura, mas como sempre não perdia a oportunidade de mexer com os meus sentidos.
— Vai me maceta.r agora, garanhão?
— Quem sabe… — Sorri, entrando naquela brincadeira que somente ela fazia melhor.
— Vou cobrar hein… Você não perde por esperar, soldado.
Dizendo essas últimas palavras ela se deixou levar para um sono, que desconfiava seria interrupto. No quarto coloquei-a na cama, ajeitando com cuidado, e uma certa reverência. Aquele lindo corpo no colchão permaneceu intacto.
Voltando à arrumação da sala, desliguei a tv suspirando satisfeito, que por hora a Olivia não me olhava apenas como um objeto a ser sentado. Confesso que morria de ciúmes dela olhando aquelas cenas desejando algo parecido com aquilo, mas teria que ceder, dela continuar assistindo. Um preço pequeno a se pagar para manter meu juízo no lugar. Olivia e eu ainda teremos a nossa i********e no tempo certo..
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Pela madrugada…
Senti sendo sugado, tragado por um sucção maravilhosa, ao ponto de me fazer gemer em devaneios, ainda absorto ao que acontecia em minha volta. Se era um sonho ou… Abri os olhos em desespero sentindo ainda aquela pressão prazerosa. Sentindo o sangue sendo puxado por aquela área peniana, olhei para baixo, encontrando seus olhos bem abertos enquanto sua boca em volta do meu pa.u, descia descaradamente e voltava para a ponta. A glande, que pulsava drasticamente, querendo mais. Mais daquilo que eu havia proibido, e que agora não conseguiria impedir, nem se a minha vida corresse risco.
— Ah! Olivia! Sua safada!!!!
Joguei a cabeça para trás, gemendo alto o suficiente para acordar toda a vizinhança, rendendo-me a essa amostra do seu poder sobre mim.
Continua…