Continuação…
Olivia
Sim, ele estava tão na minha, completamente à minha mercê. Quem disse que eu não conseguiria fazer um ora.l nele? Isso era um pequeno passo para mais tarde quicar nessa tor.a quente.
Pablo jogou a cabeça para trás em sinal de rendição. Parabéns, esposinha do ano, soldado abatido com sucesso.
Ele gemia agora descontroladamente enquanto o chupav.a, mamand.o aquele pa.u grosso, que ma.l cabia na entrada dos meus lábios, mas que fazia força para caber todo esse comprimento, batendo o final dele todo em minha garganta e voltando. Trabalhando naquela tor.a com gosto para deixar a minha marca. Sua pélvi.s vinha para frente, no vai e vem delicioso, ondulando de acordo com a minha performance.
— Mam.a feito uma bezerrinha… ahh!!!! Que drog.a, Olivia!!!
Parei a sucção indo para a ponta, o masturband.o devagar no processo.
Segurei com uma só mão, usando a outra, puxando suas bolas inchadas para baixo, aumentando o nível de sua ereçã.o. Satisfeita com aquela reação de entrega lambi imediatamente o início da piroc.a pelo qual saia abundantemente o caldo do pré goz.o. Deixando-me tão molhada que me arrependi de ter colocado uma calcinha.
— Mulher!!!! Não pare!!! Que isso!!!
— Não vou parar — disse-lhe entre as lambidas. — Olha pra mim, Pablo.
Murmurei contra a carn.e pulsante sem parar de masturbá-l.o. Pablo me olhou na mesma hora do meu pedido, sem saber o que fazer com suas próprias mãos.
— Segura no meu cabelo soldadinho.
Fiquei esperando ele efetuar o meu comando, mas por um instante pareceu tímido. Achei tão fofinho. Então, removi a mão do seu sac.o, e conduzi seu braço até que seus dedos tomassem o topo da minha cabeleira.
— Agora pode me adestrar…
Rugindo ele puxou os fios, mordendo o seu lábio inferior ao fazer minha boca tomá-lo com volúpia.
— Ah, isso! Engole tudo porque o seu soldadinho tá perto de te dar a sua recompensa, sua safad.a, minha safad.a esposa.
Pablo segurou firme, agora usando as duas mãos para demonstrar como queria ser mamad.o pela sua cabritinha. Então o tomei, sendo guiada, com ele tomando as rédeas de uma forma voraz e determinada. Sem ser aquele chat.o que parecia não gostar da coisa. Ri internamente, do monstro que havia criado, deslizando arduamente a língua naquele tamanho todo, no membr.o rochoso, sentindo as veias salientes enquanto o chupav.a com destreza e muita experiência.
Ordenhei aquele mastr.o enquanto sentia a fisgada no meu couro cabeludo pelas suas puxadas. Estava sedenta, faminta e completamente viciada nele, no gosto dele.
— Ah! Olivia… não… devia assistir tanto porn.ô, olha o que fez comigo.
Empurrou-se tão denso que projetou aquele pa.u guloso dentro da minha goela, quase ao ponto de me fazer engasgar, mas sou durona e topava qualquer parada, ainda mais vindo de um gostos.o desses.
— Oh! — Socou mais sem conseguir olhá-lo melhor, mas sabia que deixaria a minha marca nele. — Quer esperma? Que leitinho quente na cara, Oli?
Balancei freneticamente a cabeça dizendo que sim. Pablo subitamente me tirou daquela pic.a dura e quente, segurando-me apenas pelos cabelos, e se ajeitou ao se sentar para ver melhor o espetáculo que eu dava naquele mastr.o delicioso. Suspensa, pairando sobre seu pa.u, o olhei fascinada, vendo o que fazia com ele enquanto tocava uma de forma frenética. O soldadinho estava fora de si, e então em meio ao nosso alvoroço sexua.l, um jato morno e grosso atingiu minha face, fazendo-me rir satisfeita enquanto fechava os olhos, curtindo aquele momento com júbilos. Fui regada por mais e mais semê.n. Melando minha boca, nariz e olhos.
Mesmo depois das esguichadas podia-se ouvir a calamidade de sua respiração ofegante, entrecortada. Mas então ele afrouxou a pegada, segurando no meu rosto sujo. Minha mão ainda cobria aquele volume que não se rendia fácil, ele queria mais, provar tudo aquilo que sua esposa pudesse lhe dar. E eu tinha tanto para ensinar a esse soldado.
— Oli… me desculpa. — Ele removeu o excesso do seu goz.o dos meus olhos usando aqueles longos dedos, enquanto eu apenas sorria e apertava seu pêni.s. — Fui muito rude, não devia ter sido dessa maneira, mas…
Meus olhos se abriram, e me sentei. Estando de frente, ele rapidamente removeu as minhas mãos do meu troféu. Torci a cara, desaprovando sua atitude.
— Deixa eu te lavar pelo menos.
— Faço isso sozinha.
Me ergui indo diretamente ao banheiro, sabendo que nenhum homem resistiu ao meu boquet.e master.
Pablo
Olhei para o meu sex.o ainda rijido, pulsante, e todo melado. E uma pergunta pairava no ar; como havíamos chegado nesse ponto?
Me lembro dela indo dormir depois da janta, mas eu havia apagado primeiro? Como? Ah! Mas é claro! Aquele vinho que ela pegou da adega, e usando toda a sua artimanha me fez beber sem sentir que estava bebendo além da conta. Perigosa essa diaba.
Coloquei a bermuda, ainda sentado, abismado como tudo aconteceu tão rápido, quando tudo saiu do meu controle. Agora que a euforia passou, me sentia dividido; meio m*l, mas ao mesmo tempo parecia que o peso do mundo havia saído das minhas costas.
Olivia voltou com o rosto limpo e seco.
— Agora o soldadinho vai fazer o mesmo em mim, já te adianto que estou sem calcinha debaixo dessa camisola de nupcias. — Falou cantarolando, se aproximando de mim feito uma gata sedenta no cio.
— Olivia! — Levantei as mãos na sua direção, fazendo-a parar no meio do caminho. Erguendo-me em completo arrependimento por ter me deixado levar. — Não posso fazer ora.l em você.
Abaixei os braços ao olhar sua mudança drástica de humor. E sabia que ela faria uma tempestade num copo d'água.
— Vai fazer sim, porque eu quero. E isso… — Apontou na direção do meu pa.u e da sua própria intimidad.e. — é uma troca mais que justa, soldado. Bora, que quero a minha prenda.
Ela se adiantou apressadamente, tentando tirar a camisola sexy, mas eu a impedi mais rápido que suas ousadas ações. Segurando sua vestimenta disse-lhe.
— Grávidas não podem receber ora.l, faz ma.l para o bebê. Pode entrar ar e…
A danada bufou, tirando meus dedos dela como se eu a tivesse magoado profundamente.
Olivia não recebeu a notícia com maturidade o suficiente, mas era algo que eu já esperava vindo de uma menina tão mimada.
— Quem te disse isso? O obstetra? Aquele livro idiot.a que você anda lendo? — Riu com certo desdenho. — Está mesmo achando que será o papai do ano?! — Disparou com rancor. — Se toca, esse filho no meu ventre nem seu é, portanto pare de bancar o pai preocupado.
Cutucou-me no peito sem imaginar que podia me machucar usando aquelas palavras. Contudo permaneci ali, diante dela.
— Esse filho é mais meu do que desse pai biológico que só te fez inseminar.
Ela empinou o queixo, pondo as mãos nos quadris, como se preparasse para uma briga.
— Posso procurá-lo e fazê-lo assumir.
— Não, você… não faria isso comigo. — Passei a mão nervosamente no topo da minha cabeça raspada, olhando para os cantos por um breve instante de reflexão, como se achasse uma resposta para esse desatino. Como ela podia ser tão c***l com alguém que faria qualquer coisa por ela?
— Dúvida? — Encrespou mais ao se aproximar tanto que seus s***s encostaram no meu corpo, que ainda latejava arduamente por essa que parecia querer destruir o meu coração.
— Pior que não posso duvidar da sua capacidade de fazer merda. Se acha tão sabida que aqui estamos nós.
Ela apontou o dedo na minha cara cheia de raiva e algo mais, talvez uma repulsa, uma mágoa.
— Se estamos aqui é porque você me convenceu que cuidaria de mim, não me deixaria faltar nada. Mas sempre arruma um jeito de se esquivar de mim.
Abaixou a mão com a respiração tensa. Bufando de ódio. Ela tinha um rancor dentro dela, e às vezes ela redireciona essa frustração no seu soldadinho.
— Já lhe disse Olivia, iremos trepa.r a vontade assim que nosso filho nascer. Vai poder abusa.r do seu marido na hora que lhe convier, é disso que você gosta, não é? Quer me usar para se sentir melhor, poderá fazer até comigo dormindo.
Alfinetei-a, não sentindo muito orgulho disso.
— Meu filho! — Gritou antes de sair da minha frente. Sem ter mais argumentos para continuar a discussão.
Só senti ela se jogando na cama.
— Nosso filho. Que fique claro que eu tenho os meus direitos paternais para com ele ao ter me casado contigo.
— Que se dane, sai daqui!!!
— Vou dormir na sala a partir de hoje. — Informei sério.
Sai do quarto sem olhar para trás. Era melhor não deixá-la mais rancorosa do que já é. Todas essas emoções passam para o bebê, e temia fazer ma.l a ela. A mulher que eu comecei a amar, mas que me rejeitava por não fazer sua maior vontade. Fazer sex.o sem um pingo de amor. E isso podia me matar por dentro.