Capítulo 9

1456 Words
Olivia A carinha dele foi o meu maior triunfo, aquele semblante de deleite, aquele tesãö, aquela luxúriä vacilante. Um desejo descarado surgiu naquele olhar de menino perdido, absurdamente acumulando naquela cueca de velho. Ri internamente por ele usar esse tipo de roupa por baixo da farda, pois não queria estragar o nosso momento íntimö. Já estava pronta para ele cair de boca na minha xaninhä meladinha, tanto que me lancei totalmente sobre aquela cama macia, jogando os braços para longe do meu corpo. Fechando os olhos enquanto me abria mais, como se fosse parir, numa posição que não deixava dúvida do que eu queria. Da minha vontade absoluta, do meu querer mais singelo. Abertamente ansiava sua língua dentro da minha vaginä, que pingava, pulsava, já sentindo aquela pressão antes mesmo de ser chupadä ou macetadä. Imaginei aquela picä grossa, inchada, e lubrificada, exclusivamente para entrar sem sequer uma dificuldade. Mas o tempo foi passando e nada dele voltar pra beijar minha preciosa, ou ter o prazer do seu toque sobre a pele que o reivindicava como o homem que ele era. Um homem que depois de tantos anos na seca não resistiria a uma mulher feito eu, que ofereceria um parque de diversões inteiro. Completo para o seu bel prazer masculino. Achando isso divertido, me debrucei ainda de olhos fechados. Jogando o cabelo ainda molhado sobre o lençol com cheirinho de amaciante. — Vem com tudo, pode enfiar em qualquer buraco. Eu deixo. Se satisfaça em mim, soldado! Me virei novamente ficando de frente, inquieta e balancei os s***s fartos, inchados, armazenando suprimento para alimentar meu filho por meses a fio. Em seguida escutei um estrondo, imediatamente me ergui arregalando os olhos, sentando-me em posição de lótus na cama. Ué, aquele filha de uma boa mãe, correu de mim? Pablo havia ido tomar banho, mas será que ainda iria persistir naquilo que dissera com tanta certeza? analisei pensativamente. O cara era tão metódico com limpeza que cogitei ser somente isso mesmo, e que ia jogar essa ideia ïnbecil no vaso sanitario, portanto iria aguardar seu retorno. Voltei a me deitar, direito. Arrastei o corpo que dava os primeiros sinais de exaustão. Deitei de lado, fazendo cafuné em mim mesma, bocejando sem querer. As pálpebras começam a pesar. Aquele soldadinho… me… paga. Pablo O banho gelado iria me ajudar a passar nesse desafio, permanecendo firme no meu objetivo. Olivia precisa entender que as minhas intenções são boas, só quero proteger ela e o nosso bebê. Olhei para baixo enquanto deixava a água gelada escorrer pelo meu corpo altamente treinado para suportar adversidades, mas nada podia superar Olivia. Aquele jeito dela, toda pra frente, jogada, entregue… me desconcertava em tantas camadas, em tantas maneiras, que não sabia se corria ou ficava. Desta vez escolhi correr. Porrä! Faz tanto tempo que não me envolvia com o sexö oposto, que no primeiro vacilo, assim que abaixei um pouco a guarda, ela lançou um dos seus truques, suas artimanhas femininas. Olivia, era a única mulher que teve esse efeito em mim, e… Peguei no meu paü, que ainda latejava, carente por aquela bocetä. Tão linda. A água ainda escorria, da cabeça aos pés, e me dei uns segundos de prazër ao me masturbär, coisa que não tinha necessidade de fazer. Não sentia falta de nada disso. Mas por culpa daquela diabä, despertou uma lascíviä que não existia em mim. Toquei uma para ela devagar, mas não podia perder tempo, aquela mulher parecia ser do tipo desesperada por sexö, vai que arroba essa porta e me pega no flagra. Sem sombra de dúvida ela riria, e zoaria até a minha quinta geração. Ou, pior, se ajoelharia nesse box, debaixo desse chuveiro e usaria aquela boca ardilosa na carne quente que somente desejava um carinho no momento mais inapropriado. Embora estejamos casados, quero respeitar essa escolha a todo custo, mesmo sacrificando meu corpo tão resistente. A excitaçãö não dava trégua, sabia que deveria agir feito um molequinho aprendendo a controlar as inquietudes sexuaïs da idade. Olhava as veias saltadas, sentindo a ponta da Glandë mais larga, rosada. À medida que manejava o meu órgão masculino sentia a vibração, a inquietude que precisava b*******a rapidamente antes que viesse atrás de mim e me tirasse do prumo. Do que achava ser o certo. Aos poucos senti toda a razão do meu desespero se alojando naquela ponta, e não demorou muito para o jato grosso sair daquele pequeno orifício. Olhei aquilo com pesar, segurando o urro de tesãö que queria entoar. Desejei berrar seu nome ao gozär, mas não podia dar espaço para ela, senão montaria em mim feito uma diabä. Sem se importar com nada além de si mesma, sem se importar com os verdadeiros sentimentos de um marido apaixonado. ***** Meia hora depois voltei ao quarto com a toalha grande enrolada da cintura para baixo, e ainda segurando firme. Não ia deixá-la olhar a excitaçãö que eu ainda mantinha. No entanto, ao olhá-la toda nuä deitada na cama, percebi que roncava, o som parecia de uma leitoinha. Achei fofa. Andei na ponta dos pés, até o guarda roupa e peguei um edredom e uma manta, Olivia e o nosso bebê podiam sentir frio mesmo que a madrugada fosse quente. Joguei um após o outro nela, deixando-a dormir quietinha como estava. A visão dela dormindo toda peladä nessa posição, ficará guardada para sempre em minha memória. Depois de cobri-los, dei as costas, peguei um short de dormir, e fiquei sem blusa mesmo. Sinto muito calor. Em seguida retorno ao corredor para pegar o livro “Como ser um bom pai de primeira viagem” na mesinha, só assim me permito relaxar, me aconchegando na minha cama improvisada. — Ah… — Murmurei comigo mesmo ao me posicionar deitado para efetuar a minha leitura da noite. De repente a minha esposa se mexeu esticando o braço quase na minha cara, na hora fiquei assustado achando que pularia sem dó no homem que somente desejava fielmente ler um bom livro. Mas no decorrer percebi que ainda lançava o som característico do seu sono de beleza, e relaxei em paz. Não tão em paz assim porque ao notar dedos tão lindos como o dela, pude imaginar o estrago que faria se aquelas unhas afiadas coçassem as minha costas com gosto. Segura essa Pablo. Olivia Bocejei uma, duas, três vezes. Espreguiçando-me ao sentir que havia sido embalada a vácuo. Abri os olhos de supetão vendo que havia duas cobertas sobre mim, e detestava com toda a minha alma ser coberta. Chutei com ódio as mantas, até ficar completamente sem elas, olhando para o relógio na parede que marcava quatro horas da manhã. Em seguida, lancei um pouco do meu corpo na beirada da cama, vendo-o dormir. Achei que despertaria super irritada por não ter vindo me comer do jeito que eu queria, mas assistir Pablo dormindo sem camisa, era um belo consolo. Podendo notar todos aqueles gominhos do seu longo peitoral, o tórax bem definido, musculoso no estilo magro, sem exageros, o dorso esculpido pelo criador e por horas fazendo fricções, além de possuir m*****s marrons glacês para a minha total degustação. O que fazer quando uma garota é tarada por homens que possuem essa particularidade tão evidente? Aquilo até parece as pontas de dois cupcakes. Passei a língua pelos lábios, já vendo meus dedos ganhando vida ao se esticarem, ansiando tocá-lo. Pablo tinha um livro aberto sobre seu rosto, como se quisesse marcar a página a qualquer custo, indo contra seu próprio cansaço para avançar sua leitura num livro que na minha opinião parecia ser super idiotä. O peito desnudo era o que me chamava atenção, meu alvo, a mão formigava enquanto via e revia aquela paisagem subindo e descendo numa respiração tipicamente normal, mas ao deslizar o começo dos meus dedos, como se fossem plumas em sua pele, fui interrompida pela sua voz… rouca, grave… e sexy. — Quer café da manhã, Olivia? Escondi rapidamente a mão quando ele respirou fundo ao tirar aquela coisa do seu belo rosto. Sorri para disfarçar o turbilhão de excitaçãö que apenas seu olhar despertava em mim. Banca um pouco a difícil sua oferecida! Acho que o soldadinho gosta mais de garotas que se prezam mais. Posso fingir, sou a mestra nisso! Encostei a cabeça no colchão pondo as mãos sob o queixo no processo, e dei algumas piscadas fingidas da mais pura inocência que conseguia alcançar. — Está muito cedo soldado, por que não… — Não o convida para deitar na sua própria cama… Não o convida para deitar na sua própria cama. — Quer vim deitar aqui comigo? Prometo que vou me comportar feito uma dama. Nossa, nem sabe fingir mais? Nota zero para a sua performance, Olivia! Continua…
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