Capítulo 14

1409 Words
Olivia Fiquei esperando a tarde inteira para ele ceder o que havia me prometido, mas pareceu esquecer da promessa que fizera. Ana.l seria um ótimo começo, já que o soldadinho em questão, não queria saber de sex.o. Me excitav.a só de pensar, mas pela feição dele, mesmo que estivesse cedido não parecia querer executar. Enquanto ele pensava no assunto, assistia meus pornôs anai.s com um gostinho de desejo se acumulando dentro de mim, mas ao contrário da minha pessoa que ansiava por ser comida pelo buraquinho, o tal executor, que precisar estar de piroca bem dura, não fazia mais menção no que rolava diante dos meus olhos naquela tela. — Acha que vou esquecer o que me falou para não ir atrás da Solange? Comi a pipoca amanteigada que estava dentro da vasilha própria para ela enquanto ele dava os últimos retoques na sua sala de estar. — Ainda nem chegou a noite, e já está me cobrando, Olivia? — questionou-me, demonstrando estar desanimado sobre o assunto. — Olha, pela sua cara de desgosto, parece que está indo para a batalha, não pior que isso, parece que está indo para a forca. Comi outra mão cheia de pipocas gostosas. O meu esposinho sabia pipocar todas, além de deixá-las super saborosas, especiais. Pablo olhou-me intensamente antes de apoiar as mãos no cabo da vassoura. — A verdade é que não quero te machucar. — Confessou meio distante, como se ainda ponderasse se isso, essa transa, seria realmente viável. Eu ri enquanto mastigava, degustando meu lanchinho das dezesseis horas da tarde. — Não pense que está lidando com uma virge.m, caro militar. Já tive mais experiências sexuais do que essas puta.s de filmes pornografico.s. Quis chocá-lo com a realidade nua e crua, não tinha nenhuma vergonha de dizer como eu era antes da gravidez. E ao contrário do que pensei ele pareceu pleno com o que joguei na cara dele. — Nada do que você fez no passado importa agora, Olivia. Se empertigou, esticando a coluna. — Importa porque sei perfeitamente que meu ânu.s vai aguentar a grossura esplendorosa do seu pa.u. Na verdade, ele até fisga quando penso que fará aquilo ali comigo. Apontei para a tela da grande tela plana, imagem em alta resolução. Pablo nem piscou, parecia que sua mente estava dormente pela possibilidade de trepa.r. — Não preciso olhar para aprender como se faz. — falou desanimadamente. Olhei-o respirando fundo ao abaixar o dedo. Estava farta de tanto querer enquanto ele somente recuava. — Não precisa fazer obrigado, vou me sentir péssima com isso. Aliás, vou me sentir escrota, se vier me comer com má vontade. Voltei a comer olhando para as cenas de putari.a, a mulher do filme aguentava duas jeba.s gigantes dentro daquele rab.o já enlarguecido pelo tempo do filme. — Vamos fazer, mesmo se não for hoje a noite. Combinado? — Ah, tanto faz. — Abanei a mão, fingindo que não me importava. — Então, deseja fazer algo diferente hoje? Sei lá, ainda estamos em lua de mel, e não te levei para passear. Agora fiquei irritada, tanto que desliguei a televisão, levantando-me imediatamente. Pablo me olhou espantado, um tanto alarmado. — Tá, fazemos hoje a noite sem falta. — Levantou as duas mãos largado aquela maldita vassoura, deixando-a cair no tapete da sala impecavelmente arrumada. — Assim você me ofende duas vezes! — Contei nos dedos. — Primeiro quer comer meu c.ú sem um mínimo de empolgação e segundo, quer me levar para passear como se eu fosse uma pet? — Olivia… — Cerrou brevemente aqueles olhos castanhos. — Não foi a minha intenção ofendê-la. Por favor, não fique brava por pouca coisa. Estalei a língua no céu da boca, aproveitando para passar ela entre o dente, tirando uma casca de milho que havia grudado. — Esposa, não vai me dizer nada? Respirei fundo pondo as mãos na cintura, ponderando a onde íamos nessa noite vasta. Pablo me imitou, todo atencioso as minhas vontades. — Vou começar a me arrumar, vamos dançar, não é? — Detesto dançar. — Disse-me juntando as mãos uma na outra, alisando-as. — Humm… Que chato hein. Torci a boca para o lado desaprovando essa parte em questão dele. — É, sou… desajeitado. — Confessou meio sem jeito, dando uma fungada para disfarçar enquanto olhava brevemente para a sua direita. — Acho que posso te ensinar uns passinhos. — Gesticulei os dedos, minimizando os dedos no ar rapidamente antes de retornar a minha posição anterior. Encarando-o intensamente. — Quem sabe um dia. — Sorriu meigo, ganhando uma parte do meu coração. — Mas hoje gostaria de te levar para um restaurante novo aqui na cidade mesmo. — Nesse subúrbio tem algum estabelecimento com comida boa? Então vamos testar. Estou a fim, mas se for r**m, eu escolho a próxima saída. Viu soldado? Ele riu mais largo, se empolgando em grande escala. Isso me fez pensar que se eu o embebedar ele faça do jeitinho que gosto. Pensar nisso me fez sorrir de volta, fazendo seu sorriso gostoso se alargar mais. ***** A noite… Pablo O restaurante era mais elegante do que imaginado, e a comida mais cara do que nos outros estabelecimentos populares das redondezas. No entanto, eu havia convidado a minha amada e querida esposa esfomeada para jantar fora, e deveria pagar feliz a conta exorbitante. — Não sou pão duro, sou econômico. Se é isso que está pensando — falei olhando profundamente aqueles olhos grandes e espertos, que sabiam me consumir quase que por inteiro, enquanto devorava uma lagosta inteira sozinha, além de um parto de lasanha ao molho banco, acompanhado de um suco de uva integral. — Não pensei nada — disse-me sem parar de devorar aquela mistura de alimentos que não se combinavam muito, pois havia outros quitutes sobre a mesa esperando-a. — Só estou me certificando. — Não precisa ser tão cauteloso. Se fosse realmente mão de vaca, nem teria aceitado o primeiro prato. Olhei para a minha refeição; arroz à mineira, feijão fradinho, costelinhas assadas na manteiga, batatas coradas, e uma salada de alface, agrião e tomate. Regados no azeite extra virgem. — Meu jantar vai sair no máximo uns oitenta reais. Comparado com o seu é uma pechincha. — Tá bom, tá bom… Comeu contida sem se importar, até que chegou um vinho branco. Um pedido meu depois de sua insistência. — Vai tomar isso tudo sozinho? — perguntou depois de dar uma garfada no pedaço de sua lasanha premium. — Vou, vamos voltar de táxi mesmo. Não vejo problema em enfiar o pé na jaca de vez em quando. — Dei de ombros, vendo ela sorrir mostrando um pedaço de presunto nos dentes. Fiz um gesto para mostrar a minha comilona de plantão, mas a mesma estava mais empolgada em desfrutar daquela boa comida cara, do que prestar atenção que o aparentemente vinho, na verdade era apenas cidra sem álcool. Olivia, achava que podia me convecer a me embebadar de novo, porém eu tinha outros planos para depois do jantar. Mastiguei a carne com gosto, imaginando-a toda nua de quatro, implorando pelo meu guloso na sua porta de trás. Degustei a cidra, vendo seus olhos escuros brilharem pela expectativa que a aguardava na nossa casa. Na nossa cama. Mais tarde… Em casa chegamos com pressa, tiramos a roupa um do outro no meio do corredor, enquanto figia estar bêbado, trocando os pés. No quarto ela sorria ao passar o dedo na boca safada, alisando depois no meu peitoral que agradava. — Então vai comer meu cuzinh.o hoje, soldado? Bati continência, assistindo ela gargalhar ao se jogar no colchão toda desajeitada. Disfarcei ajudando-a a encolher as pernas que haviam ficado pra fora da cama. — Soldadinho vai comer o meu rabinh.o… — Se virou de costas, ficando de bruço, ao cantarolar. — Vai comer gostosinho. Ainda n.u, de pa.u parcialmente ereto, tentava chegar nela antes que percebesse meu plano. Ainda estava na dúvida se esse era o momento certo de recuar ou avançar. De repente ela empinou aquele traseir.o atraente, ficando de quatro. E para completar abriu as bandas daquela delícia, enquanto ainda estava ali de pé, feito um bobão inexperiente. Olivia me olhou de soslaio dizendo: — Vai em frente, garanhão, vai fundo… a garagem traseira está aberta para o carrão entrar. Na mesma hora que olhou para o meu membr.o, o cara inchou, ficando o dobro de tamanho. Batendo naquela pele ardente. Putz! E agora, o que eu faço? Continua…
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