Loucos

1239 Words
— Foi esquisito você ligar desesperada para mim e depois me agarrar. Estou preocupado. Irritantemente, Chris estava começando a ser decente. Onde foi parar o safado que se aproveitaria da situação? — É esquisito eu estar pegando fogo, finalmente fazendo o que você quer, e você me recusando ou achando que estou louca — respondeu, irritada. Entretanto, não passou todo aquele sentimento dela que crescia por dentro como um incêndio. — Estou preocupado. Mas se me disser que está bem, que não bebeu e que realmente não vai se arrepender, caio de cabeça nessa sua b****a gostosa. — Seu sorriso safado deu as caras, e ela se enfureceu por ter gostado. Não poderia estar tão influenciada por ele. — Não garanto que não vou me arrepender. Mas se não fizer isso agora, outro pode — ameaçou-o, tirando dele toda a graça. — Nem fodendo. — Agarrou-a, fechou a porta, pegou-a pelo braço e a carregou para dentro. Ele a colocou contra a parede, ainda no hall de entrada. Por sorte, não tinha ninguém além deles ali. O que era bom, pois eles poderiam bagunçar aquela casa inteira. Chris esperou pelo dia em que ela cederia a ele, só que não estava preparado. O cansaço nem era lá algo que o impedisse, porém, depois de tudo e do que houve mais cedo, ele acreditava que não teria nem mais uns beijinhos da mulher teimosa. Feliz engano. Sophia estava com um sobretudo branco de seda por cima de um vestido fino do mesmo tecido e cor, praticamente sem nada por baixo. Estava desesperada, sentindo que seu útero estava em chamas. Em nenhum momento os dois se deixaram. Agarraram-se e se penduraram um no outro até chegarem ao sofá, onde se jogaram com tudo, com ela sentada em cima dele, tentando tirar sua peça de roupa. Sophia jogou a camisa suada em alguma parte da sala, tirou o sobretudo de seda, praticamente arrancou o que estava por baixo e exigiu que ele se apressasse. Se ela parasse para pensar, não iria rolar. Christian ainda era o safado de quem ela pensava em manter uma certa distância, mas, no momento, era o seu maior desejo. Talvez fosse por estresse ou pelo desespero de saber que nunca mais teria essa chance se, realmente, eles terminassem. Ela não queria ser como as outras, entretanto pretendia acabar de vez com aquela atração que a torturava desde quando ele a beijou no set de filmagem. A sala escura estava quente, e a roupa desconfortável. Quase nua na sua frente, ela ainda não se sentia satisfeita. Chris já a tinha visto assim algumas vezes. Lembrou-se das vezes em que quis realmente tocar em seu corpo e fazer tudo que bem entendesse com ela. Dessa vez poderia. Sem roupas, ele estava muito e******o. Esperou por isso por muito tempo e m*l conseguia se segurar. Geralmente, ela o satisfazia com seus belos lábios e boca sedenta, entretanto o que ele realmente queria era fodê-la, entrar na sua carne e a fazer pagar por todas as vezes que repetiu que não o queria. Sophia já tinha pegado aquele belo p*u em suas mãos, brincado com ele e o lambido, porém queria sentar nele com força e fazer Chris gemer alto. Mas antes se esfregou nele. Estava molhada, escorrendo. E isso enlouqueceu Christian, que abriu a boca, com um imenso prazer. Soph o provocou para valer, gemendo baixinho, antes de enfiar tudo dentro dela. Quando o posicionou na sua a******a, sentou-se, jogando o peso do seu corpo sobre ele. Isso fez cócegas e lhe deu muita satisfação, assim como a ele, que franziu o cenho, em surpresa e desejo. — Garota, você vai me fazer gozar em dois minutos se continuar assim. — Arrumou-se no lugar enquanto ela ainda estava montada nele. Chris se sentia em casa. Tão úmido e quente. Ela ainda se contraía e mexia o seu p*u dentro dela, aumentando mais o seu prazer. — p***a! Eu queria te f***r há tanto tempo. Isso está melhor do que muitas transas que já tive. — Você está mesmo falando sobre outras mulheres enquanto eu estou sentada no seu p*u? — Ela estreitou os olhos. — Quer que eu pare? — Não, não. Desculpa. Eu só... Esquece o que eu disse. Na verdade, ninguém pode ser comparada a você. — Acho bom. — Sophia se inclinou para o beijar e se moveu para cima e para baixo lentamente. Isso era mais para ela do que para ele. Os dois estavam ansiosos por esse dia, e, finalmente, estava acontecendo. Chris achou que Sophia, nesse exato instante, tinha plenos poderes sobre ele e seu corpo. Seus movimentos eram leves, mas lhe causavam um imenso t***o. — Vê se fecha o bico e me faz gozar. — Riu ao encará-lo e constatar que ele estava rendido como um bichinho obediente. Ela jogou a cabeça para trás e apoiou suas mãos nas pernas dele, mexendo os quadris, ora devagar, ora rápido. Mas não queria que isso acabasse logo. Seus corpos se encaixavam perfeitamente e Chris segurava a sua cintura, puxando-a para si e causando um impacto gostoso. Eles gemiam e suavam. Nessa hora nenhum dos dois se lembrava das brigas ou de usar alguma proteção. Felizmente, Sophia usava um bastão hormonal no braço que a protegia de futuros bebês. Ela o abraçou forte e eles se beijaram com tanta paixão, que se esqueceram de que aquilo era para ser uma farsa. Nesse instante, eles realmente se desejaram e sentiam que em seus p****s queimavam um sentimento crescente e feroz. O corpo de Soph pegava fogo e incendiava Christian, que nunca havia provado uma paixão na vida. Tudo era carnal para ele, mas com ela não. Sabia que existia um sentimento, e, mesmo assim, não se afastou dela ou parou. Os dois gemiam como loucos no sofá da sala. Ela estava sedenta, subindo e descendo, enquanto ele a puxava e apertava a sua carne. Com certeza ela ficaria marcada, mas estava tão bom e confortável, que ela não pensava em parar. Abruptamente, ele a segurou forte e a mudou de posição, deitando-a no sofá. Ele estava prestes a gozar. O maior e mais forte desejo que já tinha sentido. Sophia abriu bem as pernas e o p*u dele deslizou para dentro dela facilmente. Ela estava escorrendo de t***o e crescia no seu ventre aquela sensação gostosa. E quando, finalmente, ele estocou forte nela, suas pernas tremeram. Chris se pôs sobre ela e, com força, entrou até o limite do seu corpo. Gostava de gozar olhando para o rosto da sua parceira, só que, dessa vez, era diferente. Chris pensava que nunca tinha estado tão satisfeito e feliz como com ela. Ele pôs o resto de força para fora, em busca do pleno prazer que Sophia lhe dava. Sentiu sua b****a molhada se contrair e suas pernas perderem a força enquanto ele metia seu p*u dentro dela forte e rápido. Soph não conseguiu se segurar, gemendo e sorrindo, de tão extasiada com o prazer imenso. Pensou que nunca tinha chegado a esse ponto com ninguém. O fim para ele foi sentir que ela escorria de excitação, e despejou dentro dela todo o seu deleite. Chris gozou forte, cansado e ofegante. Ele permaneceu ali, olhando para o seu rosto vermelho por conta do sexo. Aos poucos notou que existia bem mais sentimento do que imaginava. Desejou nunca mais sair de dentro dela, mas, ainda assim, abandonou aquela posição.
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