Era tarde. Chris estava em uma conversa com o pai de Soph, enquanto ela aproveitava para tomar um banho e relaxar. Bem... Ela estava tentando. Seu corpo ficou tenso desde que pôs os pés naquela casa, com Christian ao seu lado.
Isso começou com uma farsa e se transformou em realidade. Parando para pensar, já era real há um bom tempo, eles só não queriam admitir.
Quando ela tomou aquela decisão, não achou que chegaria tão longe. Apresentá-lo aos seus pais era outro nível de mentira da qual seria difícil de sair. Ainda bem que eles não precisariam mais disso, apesar de Soph temer que eles descobrissem alguma coisa. Não importava se eles já estavam realmente juntos e até prometidos em casamento. Se seus pais escavassem, odiariam saber que ela estava participando de uma mentira com Christian Harrison.
Chris se mostrava, a cada dia, ser uma pessoa diferente. Ela desejou nunca mais vê-lo ou tocar em seu nome quando tinha 15 anos, porém o destino os uniu e, de alguma forma, ligou-os com cordas de aço. Ela jamais imaginou que, depois de tudo e desse tempo, realmente se casaria com o homem que cobiçava na adolescência.
Inquieta, ela saiu da banheira, esvaziou-a e enrolou o corpo em uma toalha, tentando tirá-lo da cabeça. Só que Christian tinha uma peculiaridade própria de aparecer quando ela mais queria esquecê-lo. Não que ela quisesse se livrar dele ou estivesse chateada, mas era perturbador não o tirar dos pensamentos por mais de dois minutos.
Ela ouviu a porta do quarto ser aberta. Primeiro achou que poderia ser a sua mãe, mas assim que o viu entrar, com aquele olhar perverso e sorriso safado, até que se tranquilizou. Já havia passado da fase em que os dois não tinham aquele tipo de i********e. Na verdade, i********e era o que eles compartilhavam com bastante frequência. Era bom o sexo, a mão boba, a língua...
— Eu podia apostar que estava nua em algum lugar desta casa — o tom safado a fez sorrir e estreitar os olhos.
Sem pedir licença, Chris, simplesmente, começou a tirar as roupas, encarando-a, e ela não conseguia parar de olhar para aquele corpo atlético com alguns pelos no peito e algumas tatuagens. Tudo que a deixava mais molhada do que a banheira na qual estava anteriormente.
— O que está fazendo? — Era óbvio que ela sabia o que era tudo aquilo, só que sua preocupação era outra: tirar as roupas era fácil, difícil era resistir a ficar nua na frente dele; ver todo aquele material e não aproveitar o momento. — Estamos na casa dos meus pais. Não quero que nada aconteça para estragar as coisas com eles.
— Eles estão indo dormir, e a casa é enorme, o quarto é enorme. Desde que eu soube que tenho uma fã de carteirinha morando neste lugar, não paro de pensar em recompensá-la pelos danos causados no passado.
Deus! Ele tirou as roupas por completo, ficando sem nada. Ver aquele p*u vindo em sua direção, fez Sophia, automaticamente, escorrer pelas pernas.
— Não acho que vai conseguir — falou ela, observando-o ir ao seu encontro. — Isso foi há muito tempo, e resolvi deixar o passado para trás.
— Então, vamos focar no futuro. — Arrancou a toalha do corpo dela e a jogou no chão.
Sophia não tinha a intenção de recusar. Dormiriam na mesma cama, portanto seria impossível não rolar nada. E, naquele momento, ela queria. Na verdade, desde o instante em que eles começaram com isso, seu apetite s****l aumentou bastante. Ela não se sentia cansada e sempre estava à disposição.
— E o nosso futuro é meu p*u socando dentro dessa sua b****a molhada até que ela fique escorrendo com a minha p***a.
— Você nunca se cansa de sexo? — Só com a promessa, Sophia sentiu suas pernas tremerem.
— Nunca aconteceu, e espero que não aconteça.
Sem mais demora, Chris a puxou e a beijou com força, arrancando todo o ar do seu corpo. Ele a ergueu nos braços e a pôs deitada na cama.
Soph correspondeu logo de cara. Estava pronta para ele, nem precisava de preliminares. Christian, com seu corpo sobre o dela, ainda a beijando ardentemente, estava tão duro, que seu p*u doía. Ele se esfregou nela, provocando-a, sentindo todas as suas estruturas ruírem.
Esse era o efeito Sophia Thompson. Ela chegou como um furacão e mudou sua vida, seus pensamentos e até seu corpo, que só correspondia ao dela.
A única hora em que eles se separaram foi para que ele penetrasse seu m****o rígido dentro dela, com força e desespero, socando lentamente, aproveitando aquele prazer que só ela conseguia despertar nele.
Chris pensou que nunca mais seria o mesmo depois dessa mulher. E nem queria ser. Nos poucos instantes em que ele parava para pensar na possibilidade de deixá-la, ficava tenso, estressado e, minimamente, amedrontado.
A dança sensual que eles faziam enquanto se encaravam com desejo era tão boa, que desejaram nunca mais parar.
Aquele corpo magnífico dando prazer ao dela era como um sonho que se tornava realidade. Ali não era o seu quarto de infância, porém era como se ela estivesse lá, deitada na cama, encarando o pôster dele sem camisa, que olhava sensualmente para ela. Só que, dessa vez, não era um pôster, Christian estava ao vivo e mais fundo nela, tornando as coisas mais reais e prazerosas.
Ela mordia os lábios para não gemer alto e acordar seus pais, apesar de que o quarto onde eles estavam tinha uma boa distância do deles.
O sexo entre os dois era sem limite algum. Geralmente, não se importavam com o barulho que faziam. Sendo assim, todo cuidado era pouco.
— Não podemos fazer barulho — ela disse com certa dificuldade, pois estava quase perdendo o tom ao gemer enquanto sentia que sua b****a estava entrando em um estado de alucinação.
Chris sabia como deixar as coisas mais difíceis. Ele se apoiou na cama e socou mais forte, mesmo sendo lentamente. Cada vez que fazia isso, o corpo dela pulava e a deixava quase sem forças.
— Eu te odeio por tornar isso tão bom e difícil. — Ela estava praticamente sem ar, tendo que se segurar nos lençóis.
Chris riu da situação. Estava determinado a torturá-la. Para ele, também era difícil se segurar, mas devia prolongar aquele momento, torná-lo inesquecível.
— Passei longos seis meses pensando em f***r você — ele falou com dificuldade também, usando toda a força que restava para conter o seu desejo. Assistia à Sophia se contorcer embaixo dele, segurando-se e gemendo baixinho, como ele sempre sonhou. — Todos os dias pensei em você. Eu te quis e continuei querendo cada vez mais. — Soph estava tão encharcada, que escorria, e o barulho de seus corpos era música para os seus ouvidos. Ele segurou firme as suas pernas e sorriu para ela. — Você é meu vício, e nada jamais foi tão gostoso como f***r essa sua b****a. Admita: nunca ninguém a fez gozar tanto quanto eu.
— Não é uma discussão, embora eu odeie admitir. — Ela nem notou que estava suada e ofegante, como se estivesse correndo uma maratona. — Ninguém nunca foi tão bom nisso como você é.
— Eu sei. — Sorriu, convencido, antes de abri-la ainda mais e socar com força e rapidez.
Sophia não esperava por essa mudança e deixou escapar um gemido considerado alto. Ela tapou a boca, passou a se morder, jogou a cabeça para trás e sufocou sua voz, contorcendo-se. Sempre que ele ia mais fundo, ela se derramava de prazer. Era provável que o colchão ficasse molhado.
Seu ventre se contraiu e uma onda de calor se formou. Chris estava determinado a dar a melhor noite aos dois. Seu p*u estava prestes a explodir, mas ele só faria isso depois dela. Pôs seus dedos na sua b****a e a acariciou com movimentos circulares lentos que lhe deram um arrepio imenso.
— p***a, Christian! Não para. Isso está muito bom.
Não era a primeira vez deles, e o que mais irritava Soph era Chris sempre tornar as transas mais prazerosas. Parecia que gostava de fazer disso um desafio. Ele queria testar seu limite, e estava conseguindo. Não demorou muito para que ela sentisse como se seu corpo estivesse saindo do colchão. Seu gemido foi longe e suas pernas tremeram. Christian, satisfeito com o resultado, estocou forte nela, derramando tudo que havia dentro dele, quase acreditando que sua alma foi junto.
Cansados e suados, os dois permaneceram deitados na cama, esperando que a chama que os incendiou, apagasse.