Ela assente para mim com a mão no rosto, lhe observo, deve ter sido difícil manter uma virgindade até agora, mas me sinto feliz por dentro por ter sido o seu primeiro, lhe pego pela mão, trago de volta a cama, agora faço com carinho, Isabela de fato é muito especial, penso enquanto lhe faço sentir prazer com carinho. Preparo uma surpresa para ela no café da manhã, mas me sinto diferente com ela, agora, fui seu primeiro parece que ela me esperou todo esse tempo.
Duas noites é o suficiente, me digo enquanto penso nela na clínica que estamos organizando, depois da segunda noite eu tenho certeza que estou envolvendo, por isso me afasto dela, se minha madrasta descobre estou ferrado e adeus patrocínio de papai. Passaram-se dias e como sempre eu já estava batendo meus bagos na b***a magra de Anelise toda noite, na falta de uma boa b****a, eu volto sempre a mesma, a da minha noiva, que vira ex, volta a ser atual.
Levanto-me cedo, quero terminar de organizar tudo para as instalações da clínica médica planejo fazer a melhor clinica que a cidade já havia visto, pelo menos era o meus planos, não era difícil dá uma canseira na Anelise, parece que quanto mais a gente come uma x**a mais vai perdendo o interesse, isso era o que estava acontecendo conosco, sentia ela larga, as vezes parecia ser realmente carência nada mais.
Cheguei a sala com meu macro book, mas lembrei do cheiro do café da tia Kátia que era delicioso ainda corria o risco de ver sua filha gata na cozinha, de repente poderia até dar uma rapidinha em qualquer lugar, essa era a minha intenção ao vê-la em qualquer lugar naquele dia, até já estava escutando a cama da Tia Kátia gemer, sentei na cadeira tentando esquecer as minhas ideias sem vergonha e pudor algum, mas o barulho da cama não saia do meu juízo, realmente estava necessitado dela, abri novamente o computador fiquei olhando alguns projetos e ideias que já tinha formulado.
Nada da Tia Kátia e seu café, alguns minutos depois vi alguém aparecer na porta, não levantei as minhas vistas da tela porque sabia que era ela. - Bom dia Tia A cumprimentei, mas a resposta não veio, olho pra cima vejo de pé meu pai sem graça me observando no computador. - Acordado tão cedo filho?- Olhei para ele, em seguida a tia veio os dois me olharam e se olharam, eu simplesmente ri deles.
A primeira vez que eu via o meu pai e tia Kátia juntos, pareciam tão íntimos com seus olhares, mas eu sabia que meu pai nunca iria trair a Glória e tia era gamada no seu Manolo, falecido marido. — É, vendo os projetos. —Explico vendo tia Katia ajeitar o cabelo meio bagunçado. — Acordou assustada tia? — pergunto vendo o meu pai saindo da cozinha, descalço com a sua calça meia amarrotada sem camisa, se fosse outras pessoas diria que eles teriam um caso. — É filho, um pouco. — Coloca a água na cafeteira, depois o pó trêmula, levanto-me para ajudá-la, havia muitos anos que ela trabalha aqui por isso a conheço suficiente pra saber que ela e papai jamais teria um caso.
Todos sentamos a mesa para tomar café como uma família de propaganda, só Deus e nós sabíamos os paus que rolava entre nós, a tia Kátia ia e vinha de um lado para o outro indo e vindo da cozinha, até que escutamos a doce voz de sua filha vim da cozinha. — Mãe? — A chamou. A tia Kátia continuou a nós servir, eu não me contive levantei curioso, o coração acelerado. — Tia falta mais o que? — Ela me olhou riu sem graça.— Não precisa Rafa, deixa que eu termino. — Minha irmã como sempre folgada foi a primeira a pontar o dedo.
— O leite, meu shake...— Antes dela terminar de falar eu já estava na cozinha, cheguei a cozinha lá estava Isabela de pé mexendo no celular, com sua calça justa ao corpo, blusa amarela com um desenho da Beyonce na frente de costas para a porta de acesso a copa, agarrei-lhe pela cintura encostando na pia, seus olhos percorreram meu rosto, os meus lábios foram em direção a sua boca, dei-lhe um beijo saudoso senti seus lábios macios abrindo espaço para a minha língua, a boca dela quente com um gostinho delicioso de menta, sua língua sobre a minha me dizendo o quanto ela sentia minha falta, me pergunto porque essa safada nunca mais me procurou, ela sabe onde fica a clinica, minha casa, queria vê-la nua na minha cama, ou com apenas suas calcinhas pequenas que entram em sua b***a ficando sexy pra c****e.
— Estou com saudades de você. — Sussurrei quando senti ela parar de me beijar. — Rafael por favor aqui é a sua casa. — E do nada ouvimos a voz insuportável da Suzana invadir meus tímpanos. — Anda logo irmão, ainda tenho que ir para a academia. — Ela me olha afastando, eu procuro o que eu nem sabia o que era, sentindo o meu brinquedinho duro entre as pernas, a tia veio correndo ignorando a Isa sentada na cadeira, procurando o Shake batendo em seguida, eu voltei para a mesa mas a minha cabeça estava lá dentro da calça dela, da blusa amarela amarrotada, na boca da Isabela, eu queria que ela me procurasse, que ela me encontrasse, que abrisse novamente pra mim.
— É Bela que está ai filho? — Meu pai me pergunta, enquanto eu lasco um pãozinho de queijo nas mãos olhando para Suzana por ser tão estúpida que falava sobre casamentos iludindo a cabeça da Anelise. —Sim, é ela. — Falo assentindo para ele, que tomou mais um pouco de café olhou para a porta cozinha parecendo interessado em ver a garota, quase se levanta, quando minha madrasta segura sua mão na mesa. — Quer que eu a chame Mike? — Glória pergunta tocando sua mão devagar, eles não pareciam ser um casal apaixonado, mas eram muito amigos, ele a encarou calado.
— Kátia— Escutamos Glória chamar pela empregada Suzana e Anelise se levantaram da mesa após beber o shake com cheiro enjoado, a porta de abriu, revelando minha tia como sempre veio submissa. — Traz a Bela aqui por favor. — Escutamos Glória falar com ela, que ficou sem graça de pé na porta cozinha. — É.... é .... ela já foi. — Senti que ela estava mentindo, eu sair deixei a Isa sentada na cadeira como assim ela já foi? Não tinham sobre o que falar? Não entendi nada principalmente quando o olhar do meu pai ficou em direção ao olhar da tia Kátia que parecia nervosa. — Ultimamente ela não tem sentido bem com algumas coisas, o cheiro do café lhe dá náuseas, por isso sua visita foi rápida.
Realmente isso era verdade, afirmei com a cabeça esquecendo que estava em família, deve ser por isso que ela havia ido embora. — Tudo bem, querida, não se preocupe outro momento nós a veremos. — Glória falou sorrindo para ela que voltou rápido para a cozinha com sua sapatinha preta e seus passos rápidos, escutei vozes baixinho vindo da cozinha, certamente era ela falando com outro alguém, imaginei.
Terminei meu café, subi para me arrumar, mas a ansiedade pra vê-la me consumia, peguei o celular enviei uma mensagem para Isa. — Quero muito te ver, pode ser ainda essa manhã? — Mensagem visualizada, esperei digitar e nada de resposta, sentia meu coração acelerado como na adolescência quando a beijei no hotel.
— Isa para de me castigar, você sabe que precisamos conversar. — Implorei, vendo começar a digitar em seguida. — Desce que ainda estou aqui embaixo, aproveito e te levo para o trabalho. — Sorri contente, nem terminei de me vestir direito, peguei o macro na mesa, o casaco na mão, os dois coroas na sala ficaram me olhando, beijei a testa da minha mãe saindo em seguida. Cheguei ao portão de casa, abri lá estava seu carro a 20 metros me esperando, andei até ele entrei ao lado seu lado, ela estava no banco do motorista, que apenas me olhou exibido seu melhor sorriso.
Lhe peguei pela nuca trazendo pra mim, lhe dando o beijo que não havíamos terminado na cozinha e a primeira coisa que senti em sua boca, foi o gosto de abacaxi com hortelã, continuei o beijo mas ela parou. — Rafa estamos ainda no condomínio e se alguém nós ver, você é louco? — Ela liga o carro dando partida em direção a saída, fico lhe olhando como havia se tornando habilidosa no volante, era apenas uma mão para lá e para cá uma vez ou outra ela me olhava. com seu olhar sedutor— Vai falar ou continuar me olhando? — Ela sorriu e eu fiquei sem graça, estava apaixonado pela morena. — Estou com saudade de você, passei a noite inteira pensando na gente e em tudo que te falei, e então você pensou? — Meio que minto, porque de certa forma, eu estava pensando nela enquanto transava com Anelise, senti falta do seu corpo no meu, sua boca na minha.
Ela me olha enquanto fazia uma volta para segui o destino, quando o trânsito fica lento coloca o braço na janela, com os óculos escuros ray-ban preto nos olhos, enquanto guia apenas com uma das mãos. — Não mudei nem irei mudar de ideia, continuo no mesmo lugar de sempre, não vou ser sua amante trancada num apartamento decorado e embelezado Rafael. — Olhei para ela que continuava mascando chiclete olhando para a estrada. — Encosta o carro.— Pedi vendo que o lugar era tranquilo, ela olhou para o celular, maldito celular primeiro ele, depois eu?
Ela para o carro, esperando que eu lhe dissesse algo, mas neste momento eu só desejo uma coisa, novamente avanço em sua boca, ela não resiste a mim como sempre e eu sei abusar muito bem disso senti sua mão apalpando meu p*u que ficou duro facinho, facinho. — Saber o que esta querendo não sabe Isabela? — Ela sorri ainda com a boca na minha, é realmente uma ninfetinha safada e tarada, vejo sua mão abrir o zíper da minha calça mas eu a seguro. — Quero ir para um motel agora com você. — Peço com a minha mão na dela que me olha nos olhos, ela pensa que poder chupar meu p*u sem deixar eu lhe dá uma metida se quer? Enganou- se bebê.
Chegamos rápido ao quarto, e sem controle algum fui arrancando suas roupas facilmente, ela estava linda na calcinha branca de renda junto com o sutiã, a empurro para a cama, que delícia de mulher eu a vi deitada na cama. Subi beijando seus pés, até a altura do joelhos meu brinquedinho já baba por ela. Que loucura, ela tem o poder de me dominar e me fazer ficar louco por ela. Fico por cima arrancando sua calcinha nos dentes, enquanto ela me observa dizendo que não tinha muito tempo, eu não estou me importo com isso.
Ela vai ser minha, sem pressa, os passageiros que procurem outro, abro suas pernas vejo sua v****a, esta lisinha, passo o dedo está tão molhada, eu quero lhe chupar mas desse jeito acabo entrando de vez, sinto ela rebolando embaixo de mim nesse momento não pensava mais em nada, segurei em sua cinturinha fina, ajudando a subi e descer para mim meu brinquedinho entrava nela e sai numa facilidade, as vezes senti sua v****a apertando ele ali dentro, o celular apitando na cabeceira, jogo para longe. Começa a tocar, ela se levanta para pegar no telefone ficando de quatro, aproveito vejo-a numa posição, fico de joelhos atrás dela lhe penetro e empurro com força, vejo ela se contorcer com o telefone na orelha, me olha com uma cara de safada, morde o lábio.
— Diz que está doente e desliga— Falo alto para quem fosse escutar, vejo que ela não me deu atenção tomei da sua mão, olho para a tela o nome Louise, desligo que falasse com ela depois que eu a fizesse minha mulher primeiro, continuo bombando na sua b***a, segurando seu cabelo nas mãos, até que sinto a fraqueza me pegando e ápice vindo até mim g**o dentro dela, lhe preenchendo com a minha p***a, que escorre por sua b****a gostosa. Ela levanta rápido me abandonando, vesti as roupas comigo ali lhe olhando e foi sem um beijo. — Eu te pego na volta— Grita da porta do quarto, eu sorri, essa Louise pareci ser alguém importante para interromper a nossa diversão, sentei-me na cama, levanto olho o frigobar pego uma cerveja, olho ao redor. — Droga! — Falo lembrando que o computador ficou em seu carro.
Espero, meia hora depois escuto a porta sendo aberta, me enrolo na cama, era ela com a blusa ainda amassada, o cabelo arrumado prontinho para que eu desarrumasse. Ela vai para o banheiro eu fico esperando-a retornar, quando ela vem está nua, nem parecia ter parado alguns minutos antes. — Pronto agora sou toda sua. — Escuto falando vindo em minha direção. — Não acredito que você foi sem sutiã e sem calcinha Isabela? — Ela sorri se aninhando em meus braços, descendo sua boca para alguém que já esta desperto desde que lhe ver sem roupa.
— O que você vai fazer? — Pergunto lhe olhando de joelhos até que abocanha meu p*u com sua boca carnuda, passando os lábios após deixá-lo fora dela em seguida engolindo novamente. — Com quem você aprendeu a fazer isso? — Perguntei sendo cínico, sentindo um prazer enorme invadir meu corpo. — Você não espera que eu diga que foi com a minha mãe, não é? — Neguei com a cabeça, na verdade imaginava que a tia Kátia nem deva saber dessas coisas, sorri meio cafajeste, onde ela aprendeu não importava nesse momento, segurei sua cabeça que tentava fazer uma gulosa em mim, empurrando para baixo vejo meu negocinho ficar todo quentinho por sua boca e a ardência de algo que tinha em sua boca, parece ser uma bala, após engoli a primeira ela fez várias vezes, a puxei com tudo para cima deixando sentada na cama enquanto eu empurrava em sua boca, acariciando seu cabelo.
—Ah ah delícia pelo visto alguém também está com saudade. — Continuo sentindo sua boca acariciando em mim, até que a levei para cama, achava que a Isa não era mulher para estar fazendo aquelas coisas, mas se isso a agradava a mim ainda mais, vi ficar de quatro para mim pegando a minha mão para acariciar seu bumbum largo redondo e moreno. Acariciei depois dei lhe um tapa para estralar, lhe puxei pelo cabelo, passo a mão em sua a******a e lá está ela molhada. — Safada você gosta assim, não é? — Ela assentiu sorrindo para mim, avistei a minha gravata azul no chão pego, com ela me olhando curiosa.
— O que você vai fazer Rafael? — Sua voz veio com um misto de medo e aquilo me atiçou, sentou-se na cama.
— Fica de quatro para mim, fica.— Peço beijando seu ombro, depois seu traseiro que espalmo com dois fortes tapas, pego suas mãos amarro para trás com a minha gravata, enquanto ela me olhava com dúvidas, nada melhor que f***r uma virgem, pensei ao vê seu olhar curioso para mim, pego seu cabelo enrolo nas mãos, ela libertina empina a b***a para trás, descendo o tórax para baixo deixando uma vista maravilhosa pra mim, sinto ela rebolar ao me encaixar nela, começo a empurrar com força, enquanto ela rebola gostoso no meu brinquedo apertando com suas paredes vaginais o meu pobre brinquedinho, imagino que ela inexperiente esta assim, daqui a alguns meses será uma mulher capaz de deixar qualquer uma pra trás.
Passo um dedinho na sua entrada traseira, ela me olha curiosa entro com meu dedo molhado em seu próprio mel no seu cuzinho e para minha surpresa ela geme gostoso pra mim. — Ahhh ohh que delícia! — Grita me fazendo pulsar dentro dela, nesse aguçando a minha curiosidade, eu preciso comer seu cu, mas não tinha lubrificante. Continuo a molhá-lo, até sentir que está todo lambuzado com minha saliva, até minha língua passo nele ela fica meio constrangida com aquilo, mas com uma cara de safada, me olhando, segurando os lençóis da cama.
Levanto-me ainda amarrada de costas para mim, com sua orelha perto da minha boca falo em seu ouvido. — Vou te comer todinha e vai ser hoje. — Ela me olha sorrindo passa a língua nos lábios, eu já tinha gozado dentro duas vezes, certamente duvidando da terceira, sinto meu p*u encaixar no seu bumbum redondo. —Relaxe. — Mando com a cabeça toda molhada prontinha para entrar nela. — E se doer? — Escuto perguntar falar enquanto se afasta lhe puxo para perto de mim novamente.
Encaixo novamente, vou tentando entrar devagar ela se retrai saindo de mim. — Calma amor, já está quase dentro. — Ela negou com a cabeça, bastante medrosa, dei-lhe um beijo ainda com meu brinquedinho bastante cheio de veias, não sabia desde quando tinha criado obsessões por bumbum, mas nesse momento eu estou doido pelo dela. — Isso não dá para você fazer comigo rafa — Toquei seus cabelos, sem sinto suas mãos em volta de mim. — XII tudo bem, relaxe com o tempo a gente tenta de novo, relaxe.
Realmente achei que está sendo muito precipitado guiado pelos prazeres, com ela eu está sentindo demais além da conta, desamarei suas mãos a vi entrar no banheiro nua, o cabelo solto no bumbum e como um louco apaixonado fui atrás, e dentro do boxe a fiz minha novamente, somente minha chupei seu p****s moreninhos deliciosos, enquanto escutava seus gemidos baixinhos segurando minha cabeça em suas mãos, a fiz gozar ali mesmo no meu colo encostada na parede, sua expressão ao chegar o ápice era perfeita, principalmente chamando o meu nome em seus lábios, quando saímos já era meio. Nós jogamos na cama pretendi dormir, mas o infernizante toque do celular dela não parava de tocar.
Ela o pegou ficou olhando e rindo baixo na cama, morri de ciúmes ao vê- lá tão bem rindo por outros motivos, sem ser eu, se levantou vestiu a calcinha, o sutiã, a blusa e por último a calça, eu fiquei assistindo da cama. — Rafa você vai ficar aí? — Escutei perguntar com arrumando o cabelo com as mãos, levanto, visto. — Almoça comigo hoje? — Pedi me sentindo exausto depois de estar o caco.
Ela riu em frente ao espelho por causa do meu olhar, aceitou. — Vamos, mas adianta por que preciso comprar umas coisas hoje ainda. — Me vesti, e descemos entramos no carro dela cheio de sacolas no banco de passageiro, olho para ela. — Louise, tudo é dela. — Bufei ao ouvi-la falar, não gostava dessa chinesa, ela dirigiu para o restaurante que eu pedi, quando saiu do carro pego em sua mão, sentindo uma necessidade já que alguns homens a olhava, eu ali do lado querendo que eles soubessem que ela era minha, ela olha pra minha mão na sua, sorri, por fim solta.
Entramos no restaurante, o lugar é bom, tranquilo, ela se senta a minha frente, mais uma vez mexendo no celular, não me diz nada, apenas sorri uma vez ou outra. —Isa, sei que parece constrangedor falar sobre isso, mas você está tomando contraceptivo? — Ela me olha desviando o olhar da tela, assente quando penso que vai reclamar comigo. — Claro não se preocupe, não vou lhe prender a mim por causa de uma transa. — Diz voltando a acessar o celular, suspiro, as vezes é difícil apenas t*****r com uma mulher e pronto.
Pedimos a mesma opção de comida para nós dois, ela me olhou sem entender muito deixou que eu escolhesse, portanto, eu escolhi, quando o prato chegou a vi mudar de cor está pálida, pediu para ir ao banheiro e antes que o garçom terminasse de indicar ela foi com seus passos rápidos, está estranho esses sintomas da Isa, palidez, enjoo, vômito, listei em minha mente. Quando retornou pediu apenas água com gás, conversamos sobre sua suposta mudança de casa e pelo visto nunca acontecer, ela não ia aceitar ser minha namorada, ou amante como quisesse chamar, termino minha refeição lhe vejo saboreando uma sobremesa.