Capitulo I- Apenas um sonho
— Hein acorda preguiçosa!
Sinto a claridade da cortina sob o meu rosto, coloco uma das mãos sob os meus olhos para não sentir o incomodo que a luz do sol traz consigo pela manhã. Vejo o Rafael nu segurando uma das cortinas para me fazer acordar, vendo que já estou despertando ele afasta as cortinas por completa, deixando a luz entrar em meu quarto, me espreguiço na cama, me sentindo dolorida, porém há algo diferente em mim, estou cansada e leve, ele me olha enquanto caminha em minha direção. Lindo, muito lindo esse homem, com o s cabelos desarrumados, a pele clara, os olhos verdes, as sobrancelhas negras fortemente bem desenhada, e arqueadas, o nariz reto pontudo, a boca grande carnuda, com um leve resquício de linhas que lhe dá um aspecto rústico, a barba feita, o queixo quadrado, que me faz pensar que por algum golpe de sorte estava tendo o privilégio de estar com ele a noite inteira na cama.
— Bom dia dorminhoca! —Diz enquanto senta-se a meu lado, olho para ele sem evitar me lembrar da noite anterior ele se aproxima abaixa beija a minha testa. —Bem que você devia ser mais cavalheiro ao me acordar não acha? — Ele sorri mostrando seus dentes brancos compridos que são muito harmônicos com todo o resto.
— E eu não fui cavalheiro o suficientemente com você Isabela? — Ele pergunta com uma sobrancelha n***a arqueada me observa com sua cara super sexy, sabendo que é aquele tipo de homem que consegue arrancar tudo que quer de uma mulher, levanta mostrando o corpo perfeito, me fazendo olhar para o lado com vergonha da noite anterior.
— O que? Você ainda sentisse envergonhada da noite anterior? — Levanto deixando meu cabelo cair sobre meus s***s até a minha barriga, ele fica me olha com a cara de safado enquanto morde o lábio inferior, de pé pego o celular na mesinha lateral da cama, olho as horas em meu celular. — Meu Deus Rafael já são dez horas, por que não me acordou antes? — Ele sorri enquanto veste sua cueca box. — Por que a pressa? Hoje você é toda minha e somente se...— Para pensando por fim diz — Somente se acontecer algo muito, mas muito importante, você sai desse quarto.
— Não, não vou ficar aqui de jeito nenhum, se minha, ou melhor se nossas mães nos descobrem estou frita! Completamente frita! — Digo enquanto caço minhas roupas e minha vergonha que fora espalhada pelo quarto na noite anterior.
— Se não falarmos ninguém irá suspeitar de nada Isa, vai tomar um banho rápido tenho uma surpresa para você. — Olho para ele desconfiada. — Surpresa é? Você sabe que não gosto muito disso, me lembra muito da escola e as surpresas que vocês me preparavam.
— Ah para Isa, você sabe que eu não fazia parte disso e vai logo que daqui a pouco... — Ele olhou para o relógio em seu pulso — ... daqui a pouco não, em menos de dez minutos, é o tempo para o seu banho. — O vejo, marrento com a sua pose de playboy, quem sou para dizer ao contrário, apesar de meu corpo está dolorido, sigo com pressa para o banheiro. — Está bem, está bem, mas não vá se apaixonar por mim, te aviso logo.— Ele ri, quando eu digo isso, que boba como Rafael Johnson pode se apaixona por mim!
—Não se preocupe comigo, sou imune a essas coisas, já você eu não sei. —Diz e em seguida suspira dando um sorriso matador. — Estou de boa, relaxe, acho que não nasci para isso. — Isabela Sanches pelo que vejo terei que te dá banho. — Entro no box de vidro, ligo o chuveiro rapidamente.
—Tchau. — Lavo os meus dentes enquanto sinto a água cair no meu corpo que graças a noite anterior não é mais virgem, agora a Suzana não teria mais do que me chamar de virgem ou boca virgem, quando nós encontrássemos. Terminando de tomar o meu banho, olhei ao redor do quarto, o Rafael havia desaparecido.
— Ué cadê a surpresa? A surpresa era você sumir, i****a! — Falo irritada porque sei que é o tipo Rafael que eu conheço desde a infância. — E quem foi que disse que eu pretendo desaparecer assim? — Antes que eu fale algo ele vem pra trás de mim, cobrindo meus olhos com uma das mãos. — Agora fecha os olhos. — Fecho a metade dos olhos, chiando sentindo que isso pode ser decepcionante, mas ele colocou suas duas mãos nos meus olhos. —Você sempre foi muito trapaceira e eu conheço bem você! — Dou risada enquanto sou guiada pela casa, o cheiro é bom.
—Rafa o que você está aprontando? — Ele sorri, eu sinto o calor da sua boca no meu pescoço, como não me apaixonar por um homem que amei desde a minha adolescência? Penso comigo, enquanto ele me guiava para a cozinha, quando chegamos.
—Surpresa! —Abro os olhos vendo a mesa da cozinha cheia de café da manhã, coraçãozinho, flores vermelhas, cartão e comidas diversas. — Nossa isso tudo só para mim? —Ele sorri, meio surpreso coça a nuca. — Hoje não é seu aniversário? — Ri dele, neguei com a cabeça. — Mas é claro que não é, só achei que depois da noite maravilhosa que tivemos você merecia uma manhã especial. — Aí Rafael que susto você me deu agora! Pensei que tinha realmente pensado que era meu aniversário, mas toda vez que que você transa com uma mulher é assim? Vou te dá todos os dias agora. — Digo sem pensar direito apesar deste ser o desejo que eu tento esconder dele.
—Vai? hum —Ele passa a língua nos lábios. — Se todas as noites forem como a noite passada, todas as manhãs terá um café desses para você. — Ele beija meus lábios, em seguida me levanta na pia me beijando com sua boca maravilhosa que tem, sua língua se encaixa a minha tão perfeitamente e quando menos espero durante o beijo, ele já está vagando dentro de mim novamente. Olho nos seus olhos verdes brilhantes, contínuo sentindo esse movimento gostoso dentro de mim, enquanto ele beija meu pescoço entra por completo, a ponto de ouvir o barulho do contato da minha i********e com a dele, de pernas abertas com ele dentro de mim. — Ei parece que esse café da manhã todo é apenas para exibir, porque a refeição aqui sou eu, não é? — Ele afirmou com a cabeça com uma cara super sexy me olhando, abaixa enquanto olha nosso encontro íntimo secretamente gostoso. — Quem mandou você ser muito gostosa? — Eu sorrio, porque isso não tem nada a ver comigo, ele me beijar inadvertidamente, mordendo os meus lábios enquanto penetra mais dentro de mim. Terminando o ato, ele saiu dentro de mim, com aquele sorrisinho safado.
— Não consigo pensar em outra coisa no momento. — Fala enquanto sobe a cueca box, fito seu abdômen, Jesus me abane. — Estou percebendo, que seria bom ter uma virgindade para você todos os dias, logo que você está desesperado atrás de uma ex—virgem.
— Acho que só você já me basta no momento. — Me diz com uma voz preguiçosa, pulo da pia, em seguida volto para o quarto sentindo algo descer das minhas pernas, entro no banheiro, sento-me no vaso sanitário sinto o líquido quente escorrer pela minha v****a, eu nem havia percebido que ele estava sem camisinha, a noite inteira ele derramou em mim, tenho que comprar pílulas, enquanto o Rafa continuava na cozinha. Término de me lavar, volto a cozinha com meu short jeans velho, meio rasgado, um top preto de renda, minha barriga a mostra.
—Você não me dá um pouco de sossego Isa tem que ser logo essa roupa? —Olhei para minha roupa velha surrada de casa que coloquei sem imaginar que ele falaria qualquer asneira por ela, dou risada —Se controle, não tenho nada a ver com seus instintos sexuais. —Sento-me na cadeira, olho para as frutas, os croissants, os pães, muitas variedades e opções para comer e beber, fico na dúvida qual comer primeiro, até o Rafa vir com o garfo em minha direção colocando um pedacinho de bolo de chocolate na minha boca.
Sinto o bolo desfazer se na minha boca, fecho os olhos como poderia ficar em dúvida do que comer? Claro, chocolate com certeza, é muito saboroso, dando uma sensação de prazer incrível, como se estivesse no paraíso. Abro os meus olhos quando o último sabor mágico acaba, ele está me observando com algo nos olhos, me sinto envergonhada sinto-me uma tonta por esse flagra, por que ele estava me olhando assim? —O que foi? — Me perguntou ao ver que perdi a graça.
— Nada! Lembrei que tenho que ir ver a minha mãe. — Minto porque não quero que ele saiba o que penso, eu sei que Rafael só está me usando e eu tiro proveito disto.
— Não seja por isso, nós vamos juntos. — Diz me fazendo engasgar com o pedaço de bolo na boca. —— Juntos? — Minha pergunta é um grito um pouco abafado — Não acho uma boa ideia, ninguém pode suspeitar da gente.
— E quem iria suspeitar que eu Rafael Johnson e você Isabela Sanches estamos fazendo algo além de jogar videogame? — Bebo um suco de uva, balanço a cabeça para cima e pra baixo, por que não imaginariam que estávamos juntos? Mas fico em silêncio, terminamos de tomar o café, guardei as sombras na geladeira. Visto minha roupa, calça jeans preta, blusa cor laranja com a imagem de carro na frente. O Rafael me olha de cima a baixo e de baixo acima. — Nossa que gata! Como os outros homens não repararam em você ainda?
— Não quero que ninguém me note, pelo menos não por enquanto. — Digo enquanto prendo meu cabelo num coque bem preso para ele não escapar durante o trabalho.
— Mas e a gente? — Pergunta me olhando pelo espelho, olho para ele com as mãos no topo da cabeça. — A gente é apenas amizade, nada além disso Rafael, você é um Johnson e eu, hum eu sou apenas uma Sanches filha da empregada. — Ao ouvir isso ele me prende no espelho me dando um beijo na boca que me deixa sem folego algum. Conseguimos sair de casa, depois de estar quase toda amarrotada com os amasso e os beijos. Ao entrarmos no carro, avisto Mariano no quarteirão, buzino alto para ele, que faz o sinal de legal com o polegar de longe, mas arqueia uma das sobrancelhas ao ver o Rafael ao meu lado.
— Ficamos até tarde jogando residente, passa lá em casa mais tarde para jogarmos uma partida. — Me explico por que Mariano pode entender facilmente o que esta acontecendo, de certa forma ele é o meu melhor amigo.
— Firmeza Isa, qualquer coisa estamos na área. — Rafael acena com a cabeça, com a cara de poucos amigos para o Mariano que segue seu trajeto, notando que o homem ao meu lado não falava nada, ele gostava tanto de conversar.
— Acho melhor te deixar na sua clínica, se formos juntos para sua casa, vai dar muita bandeira e eu não quero problemas. — Não quer dar bandeira, não quer problemas, mas ficar a sós com o seu amigo você quer, não quer Isabella? — Começa com uma voz preguiça que reclama por fim sinto sua chateação. —Putz kakkakaka essa foi boa, quase que você me pegou agora rafa. — Continuo rindo enquanto ele me olha sério.
—Eu não estou brincando, estou falando sério com você. — Diz me fazendo acreditar nisso.
— O que você está com ciúmes do Mariano, pelo amor de Deus, não é Rafael, nós dois não somos nem ficantes, tampouco namorados para você me exigir fidelidade. — Falo olhando para ele e a direção, enquanto ele me olha sério.
— Está bem, eu sei, mas pensei que fossemos ficar fixos por enquanto, sem outras pessoas envolvidas, se é que me entende? — n**o porque ele é noivo, e eu sei perfeitamente que pra ele eu sou apenas uma diversão, não que eu e Mariano fosse ter algo, ele é como um irmão pra mim e eu um moleque pra ele.
— Kakkakaka— Dou risada na cara dele, como um homem noivo poderia estar me exigindo alguma coisa, como poderíamos ter algo fixo se ele já era fixo de alguém? — Rafa por favor não estraga as coisas entre a gente está bem. você vai ficar onde mesmo?
— Na minha casa. Se for o caso eu p**o a corrida. — Olho para ele que parecia emburrado, eu sonhei tanto com isso, eu desejei tanto ser notada por Rafael Johnson, ele foi o meu primeiro e único amor, mas eu cresci, me tornei adolescente e ele nunca me notou. — Não preciso do seu dinheiro, estou indo ver minha mãe, não precisa me humilhar com sua riqueza, filhinho de papai. —Arranco com o carro em direção a seu bairro, onde ele mora e minha mãe trabalha. —Tá desculpa Isa é que eu fiquei nervoso imaginando você com aquele cara, ainda é difícil para mim, promete que eu vou ser o único na sua vida? — Gargalho na cara dele, que me olha sem graça.
— Quê? Eu não prometo nada a você e só para constar eu não tenho nada com o Mariano. — Chegamos ao bairro ele continuava me olhando sério eu o ignoro, penso que é melhor não continuar a nossa "amizade colorida" ele já estava perdendo o controle, ainda não nem tinha começado. É o tipo de homem dominador que se sente dono, tenho uma cliente feminista que ela me explica sempre os tipos de homem.
— Obrigado pela noite maravilhosa, nunca vou esquecer. — Falo enquanto entramos no condomínio, fazendo o homem olhar para o lado oposto ao que eu estou, ele observa as paisagens, sem me dá bola, depois de alguns segundos de silêncio, diz.
—Não tem de que, pelo menos você me deixou ser o seu primeiro, o caminho agora está aberto, apenas aproveite. — Toco em seu ombro fazendo ele me olhar.
— Obrigado Rafa, você foi fantástico. — Digo com ironia, beijo sua bochecha ele me olha zangado, segura meu queixo beija minha boca com t***o e virilidade, sua língua procura a minha, porém eu não cedo, podemos ser vistos e eu não quero intriga comigo. Me afasto um, porém ele continua tentando, enquanto eu tento me soltar segurando o volante. — Isso é pra você não esquecer que é minha, Isabela — Morde o meu lábio, balanço a cabeça, em negação voltando a olhar para frente. —Definitivamente você é louco.
Digo passando a mão em meu lábio, e olho para ver se ele tirou sangue com a sua mordida, não pra meu alívio, olho pra frente, lhe ignoro o resto do trajeto, se alguém vir essa merda, minha mãe vai me encher os ouvidos. Chegamos à casa dos Johnson, o Rafael desce apressado, desço em seguida depois de estacionar, vou como sempre pelos fundos da casa, olho para a cozinha nada da mãe, nem no quarto de empregada também não, quando estou prestes a sair, ouço ela reclamando de algo na área de serviço que fica na lateral.
— Mãe —Chamo a dona Kátia, finalmente mostrando para alguém o quanto estava feliz, minha mãe me olhou estranhando o meu humor logo pela manhã, arqueia a sobrancelha, olha pra mim de cima a baixo, ela como sempre no seu vestidinho cinza e branco, magra, baixinha, olhos verdes, cabelos loiros preso pra trás, a aparência de mulher cansada que não dormiu bem a noite, se não foi dormir tarde acordou muito cedo, porém no seu caso, sei que foi ambos. Ela trabalha para os Jonhson há 28 anos.
— Oi Isa o que aconteceu? Arrumou outro emprego? — Pergunta curiosa, olhando para mim, colocando uma mecha de cabelo solta atrás da minha orelha.
— Nada, só estou com muita saudade da senhora. — Ela riu virando- se para ir à cozinha, passa por mim, suspirando sem dizer muita coisa. — Você não sabe o p*u vai quebrar daqui a pouco, o Rafa acabou de chegar passou a noite toda fora. —Fala olhando em volta para ver ser alguém não chega enquanto ela fala da vida dos patrões. Balanço a cabeça mostrando meu desinteresse, bem na verdade sei onde o Rafael esteve a noite passada.
Finjo que não estou interessada na história do filho dos patrões da minha mãe, eu aceitei passar a noite com o Rafael para satisfazer um desejo de muitos anos, e porque não aguentava mais aqueles olhares dele em cima de mim, me secando. Mas não sou a favor de homem que trai a mulher, por isso para mim essa história já acabou assim que ele desceu do carro sem ao menos dizer tchau. — Rafa já deixou claro para todos na casa que eles não têm mais nada, e ela insiste em ficar, com certeza ai tem algum r**o de saia novo na área, Rafael sempre foi galinha.
Isso me interessa de repente. — É mesmo mãe? E a dona Glória o que acha disso? — Pergunto olhando para ela que suspira. — A Glória, hum... essa é a que mais quer essa mulher longe daqui, as duas não se bicam, é tanto que agora eu tenho que colocar a mesa duas vezes Isa, quando uma almoça com a família a outra janta, mas as duas ao mesmo tempo não. — Faz o não com dedo indicador, quebrando um ovo na frigideira.
— E como a Dona Glória suporta isso dentro da própria casa, Mãe? — Ela dá de ombros, enquanto coloca outra panela para aquecer, vai picar a cebola. — Não sei, só sei que é assim.
— Agora tenho que ir, só vim aqui te ver. — Beijo sua bochecha, saio andando em seguida, ouço vasos sendo de algum lugar de cima pra baixo dentro da casa, mas não parei e nem me virei para olhar, abro a porta do meu carro olho para cima, já entrando no carro, vejo Rafael me olhando da janela e em seguida a Anelise ao lado dela com uma cara de choro, estressada, descabelada, as bochechas vermelhas.
Entro no carro saindo em máxima velocidade que posso, dentro de condomínios não era permitido mais que 80 km por hora de velocidade. O dia foi tranquilo e maravilhoso, fiz minhas corridas, no finalzinho da tarde, quando chego em casa. Alguns minutos depois ouço algumas batidas na porta de casa.
Estou na cozinha preparando o meu jantar, logo que minha mãe mora na casa dos Johnsson desde a morte de papai, eu aprendi a me virar como eu podia desde os meus quatorze anos. Eu comia qualquer coisa na hora do jantar. Como por exemplo apenas um sanduíche, raízes com ovos, pensando que é o Mariano, apenas grito. — Entra e vai ligando o play, e te prepara porque hoje eu tô pronta para acabar coma tua raça. — Não ouço sua risada costumeira e desafiadora, mas não me importo, sigo na minha arte da cozinha.
Toda vez que eu desafiava o Mariano sempre ouvia alguma resposta, mas desta vez não veio alguma. Cheguei a sala com dois sanduíches, porque sei que comida é com ele mesmo, mas ao invés do meu adversário nos jogos vejo Rafael sentado no sofá com cara de poucos amigos me esperando, olha pra mim usando apenas short moletom cinza curto e uma blusa do Manchester city. Meu time internacional.
— Isso é a roupa que você usa para receber seu amigo para o videogame? —Limpo o canto da boca com um dos dedos, coloquei o prato em cima da mesinha — É e daí, eu e Mariano somos amigos a muito tempo e ele não me ver com maldades como você.
— Ah não, e o que um homem vai fazer na casa de uma mulher sozinha a noite? — Pergunta me olhando sentado no sofá enquanto eu estou de pé ao lado da mesinha da sala. — Jogar? Até onde eu sei o jogo é uma excelente diversão, até ontem sempre joguei a nunca me aconteceu nada demais. — Suspira impaciente me olhando, fecha os olhos levando os dedos entre os olhos.
— Não existe amizades entre homens e mulheres Isabela, só entende logo de uma vez. — Diz como se fosse o meu pai, o senhor Manolo falaria igual, mas depois me encararia.
— Então isso quer dizer que eu e você nunca fomos amigos, Rafa? Quer dizer que você sempre quis me comer? — Nem sei por que eu estava me explicando para ele, antes era divertido chatear ele, mas agora, está ficando chato.
— Não é bem assim, não é? Também não precisa interpretar tudo de forma literal. — Notei que ele nem tinha ido para casa, ainda estava com a roupa de médico do consultório.
— Você foi em casa depois do trabalho? — Fiquei internamente feliz, mas também preocupada novamente ia ter confusão e a minha coroa que ia pagar o preço para limpar a sujeira, isso se essa mulher não viesse a minha porta. Ele se levantou rapidamente tirando o casaco, negando com a cabeça. — Não, e eu espero que você me dê uma acolhida aqui, apenas por esta noite. — Veio na minha direção me deu um selinho nos lábios, que se transforma em um beijo de língua gostosinho, enquanto ele segura com firmeza a minha cintura, pega o sanduíche que eu tinha feito pra Mariano, enquanto comia me abraçou levando para o sofá.
— Hum isso parece bom, ah não precisa esperar o Mariano, eu passei lhe vi consertando um carro na entrada do bairro. — Olhei para ele que me colocou entre suas pernas, eu já estava no colo dele, enquanto ele falava e mastigava com cuidado e vagareza saboreando meu sanduba.
— p***a, tô doidinha para surrar aquele moleque hoje! — Reclamo fazendo Rafael me olhar atravessado.
— Mas é um moleque macho mesmo, né? — Eu gargalho alto. — Tenho culpa se as coisas de homens são mais interessantes que fazer compras e correr atrás de homem? — Ele me olha com o canto da boca suja, eu limpo com o dedo polegar por fim chupo, ele me olha, principalmente pra minha boca e dedo.
Ele continuou me olhando dessa vez percorrendo meu corpo com os olhos pretos. — Quero comer você, vamos tomar banho? — bate na minha perna me encarando, por fim me levanta, tento me soltar dele, que me segura em seus braços, eu me fixo no chão.
— Eu já tomei banho, agora me solta que eu vou ver umas peças aqui. — Ele me pega no colo, sai me carregando para o banheiro, eu apenas grito. — Me solta rafa, eu já tomei banho.
— Não parece, e quem foi que disse que o banheiro é apenas para tomar banho, Isabela? Posso fazer coisas incríveis com você debaixo do chuveiro. — Olho pra ele que me olha no seu colo com uma cara sem vergonha.
— Não, não, não pode, principalmente quando somos amigos, isso é amizade. Você só pode quando eu quiser, quando eu permitir. —Ele me coloca de pé no banheiro, já vindo com as mãos na minha bermuda, fez uma cara de espanto ao ver que eu estou sem calcinha. — Olha que safada esse tempo todo escondendo o tesouro!
Arqueio uma das sobrancelhas, olhando para ele. Que já estava tirando minha blusa do Manchester city quando me estou nua, fica me olhando, me deixando sem graça.
— Para Rafael você me constrange desse jeito. — Pedi vendo seus olhos devoradores olhando para meu corpo. — Apenas um momento, Isa, você é linda sabia?
— O que? — Falei com espanto. Ele assentiu com a cabeça. — Você é muito linda e toda minha. — Me abraça levando para o chuveiro frio, me fazendo pela primeira amar banho gelado a àquela hora da noite. Á medida que a água cai em meu corpo, ele abocanha um dos meus s***s, me fazendo suspira, a excitação me toma como uma vertigem que vem sem hora para acabar, ele sorri quando o bico do meu peito denuncia isso, ele mama em meu seio que está e******o.
Sinto sua mão descer até a minha v****a, ele me estimula enquanto chupa meu seio, me fazendo ficar um pouco torta pra ele, que estala a língua no bico do meu seio, seus dedos brincam com meu c******s, me fazendo arfar de prazer e excitação, tentando segurar nos porta sabonetes do box, e no nicho. — Ah Rafa! — Um gemido escapa dos meus lábios ele ri por saber que eu estou nesse estado de prazer.
—Acho que eu fui muito bonzinho com você a noite passada Isabela, hoje eu vou usar e abusar de você até a hora que eu quiser. — Abro a boca pra contestar, ele coloca dois dedos em minha boca, me fazendo provar meu próprio gosto que é estranho, não há um sabor exatamente, mas ainda assim eu o chupo obedecendo enquanto ele faz uma expressão safada, de prazer me observando chupar seus dedos. — Que boca gostosa você tem Isabela, que delícia de boca essa sua, passei o dia inteiro imaginando você colocando essa maravilha no meu p*u. —Olho para ele negando enquanto ele assente para mim.
— Vai sim... vai colocar essa boca deliciosa no meu p*u sim. — Balanço a cabeça pra ele negando ele ri pra mim, enquanto segura o meu pescoço me curvando pra seu p*u roliço, grosso cheio de veias saltando, molhado, com a cabeça vermelha. — Vai chupar sim gostosa, vai! — Sua vez é rouca excitante, eu não recuso nada para ele, acabo colocando a minha boca no m****o duro dele, chupo apenas a cabeça ele em olha com t***o, quando chupo mais um pouco ele geme. — Isso vai Isa! Oh que boca gostosa!