Atraída por eles.

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Capítulo 4 - Dário ...

Sou o Dário , tenho 30 anos. Nasci e me criei nessa vida de crime. O meu pai foi morto e eu ainda era bebê, e minha mãe , bom , morreu no parto.

Só lembro deles por fotos.

Quem me criou foi meu tio, me ensinou tudo, sobre drogas , armas.

Tudo sobre o mundo do crime.

Ele não tem filhos , me criou como se eu fosse dele.

Ele é um pouco mais esquentadinho que eu. Discordamos em muitas coisas.

Ele entrou numa parada agora que não sou muito a favor. Já brigamos várias vezes por conta disso.

Sou grato por tudo que fez por mim . Mas não sou obrigado a concordar com certezas coisas.

Hoje tenho um braço direito, meu irmão de outra mãe.

o Will, já tomamos tiros um pelo outro, o conheci na escola ainda adolescente e desde então nunca mais nos separamos , ele serviu o exército por anos e sempre que ele voltava era na minha casa que ficava . Ele é rico , seus pais deixaram uma boa grana para ele .

Moramos na mesma casa desde quando ele perdeu os pais , em um atentado.

A máfia rival queria matá-lo, não nos encontrou e acabou encontrando os pais dele.

Claro que executamos um por um. Quem gostou foi meu tio , que ganhou território. E expandiu os negócios.

Hoje cuido de tudo aqui na cidade, inclusive das cobranças.

Meses atrás ...

Carla : Preciso de você Jorge.

Jorge : É muita grana Carla . - o meu tio responde fumando um charuto.

Carla : Eu sei ! Eu vou te pagar. Eu já falhei com você antes?

Jorge : Não . Mas nenhuma das quantias foram tão altas.

Carla : Estou com uma leva nova de stripes . Elas são boas, e tem rendido bastante grana. O meu público está voltando, mas estou sem capital de giro .

Jorge : Qual a garantia , que terei ?

Carla : O cassino , pode ficar com ele.

Jorge : O cassino. - ele sorrir.

Carla : Com tudo que estiver dentro , os funcionários das stripes tudo . O cassino é bem localizado e é um dos que oferecem os melhores serviços você sabe. Você também é meu cliente.

Dário : falando assim nem parece que deseja pagar. Eu não liberaria essa grana tio. Não está vendo ? Ela está praticamente vendendo o cassino falido dela.

Carla : Não é isso , estou apenas valorizando a minha moeda de troca.

Jorge : Sei que tem algo para melhorar essa oferta.

Carla : Minha sobrinha né ? Percebo os seus olhares sempre quando vai lá.

Jorge : A vi dançando uma vez. Confesso, ela tem uma beleza ímpar.

Dário : só pode ser piada .

Carla : Ela não é como eu.

Dário : Ainda bem né ?

Carla : Não quer calar a boca do seu sobrinho? fazendo com que ele nos deixe a sós.

Dário : Claro assine aqui antes.

E não pense que só por que o meu tio vai te comer , agora. Você terá privilégios. - eu sussurro no ouvido dela.

Sei da fama que ela tem , já fui no cassino outras vezes , sei da sua fama. E já vi a sobrinha dela.

Pelo… O que pude perceber ela é totalmente diferente da v***a da tia.

A menina cuidava de tudo sozinha , comandava tudo ali.

Até dançar a tia colocava para dançar , pois via que os urubus tinham interesses nela.

Essa mulher com certeza está na minha lista.

Will : O que foi ?

Dário : Nada !

Will : A quem quer enganar ?

Dário : Essa mulher dá-me nojo. Ofereceu a sobrinha como moeda de troca .

Will : A morena, do olhar penetrante do cassino ?

Dário : Reparou bem hein?

Will : Aquele cassino só é bem frequentado por causa dela. Irmão!

Dário : E você acha que eu não sei? Agora vamos !

Jorge : Ei , garoto. - o meu tio fala abrindo a porta.

Esse problema é sua responsabilidade. Cuide de tudo, e se eu não tiver o dinheiro já sabe o que precisa fazer.

Dário : não preciso que me ensine a fazer o meu trabalho Tio. - falo saindo sem olhar para trás.

Will : Olhando agora , não sei de quem tenho mais nojo.

Dário : Somos , dois irmãos. Somos dois.

*****Alguns meses depois***** ...

Dário : Will , prepare a equipe , vamos ao cassino .

Hoje , é a primeira visita. A v***a da Carla , não fez nenhum p*******o até hoje.

Assim que entro naquele cassino , vejo a Liza.

Sei sobre ela , pois precisei fazer uma pesquisa de campo antes, de ir.

Ela está arrumando o salão levando as cadeiras.

Assim que entro noto o seu olhar assustado . Parece uma coelha encurralada.

Essa garota tem algo diferente nela.

Dou meu recado com um tom de ameaça. E me retiro dali.

Quando estou indo em direção a saída. Vejo um rosto bastante conhecido , das vielas.

Já me deveu por um tempo, e por pouco no apareceu numa vala.

Fiquei sabendo que ele estava comendo a v***a da tia enquanto namora a sobrinha.

Isso não é problema meu.

Viajo para resolver umas pendências e fazer alguns negócios. Volto uma semana depois, vou analisar os contratos e as cobranças começam.

Will : Dá uma olhadinha nesta aqui. Nada da v***a ainda.

Dário : Essa p**a velha está de brincadeira comigo. Só pode.

Iremos quando lá estiver fechando.

Assim eu fiz , quando deu a hora. Partimos para lá.

Entro na sala e deparo-me com uma cena grotesca.

Will : Esse filho da p**a está estuprando ela?

Dário : Não , não pode ser.

Will : Ela desligou, irmão. Eu vou matar esse infeliz.

Dário : Calma , me deixa cuidar disso ok ?

Will , deixa ele irreconhecível.

Enquanto eu tento fazer ela voltar. Odiamos homens que abusam de mulher.

E sim cobramos isso com a morte.

Vejo os olhos dela voltando pra mim. É ai que meu jogos começam .

A Liza , é muito bonita e infelizmente teve uma vida miserável.

Ela vai até o Will e tenta pegar a arma dele.

Ele se recusa a olhar para ela. O conheço , ele criou uma empatia . Ela está mexendo com a cabeça de nós dois.

Ela me implora para matá-la , e não matamos inocentes . Ela anseia pela morte , como já se humilharam e imploraram-me pela vida.

Acabo matando a tia dela, ali mesmo.

Eu não suportei, ouvi aquilo tudo e não fazer nada.

Will : desaparece daqui , na próxima vez não te deixaremos vivo. E se eu fosse você nem pensaria numa próxima vez.

Seu bost@.

Heitor : O que vão fazer com ela ? Me deixem cuidar dela.

Liza : Não , por favor. Me matem também.

Dário : Calma Coelhinha. E você , é um maldito mesmo. Para uma mulher desejar a morte do que ficar com você.

Some daqui seu imprestável, antes que eu mesmo te mate.

Vejo ele correr, com dificuldade.

Liza : O que vai acontecer comigo agora?

Dário : Você está no contrato junto com o cassino como moeda de troca. Você vem com a gente.