13° Capítulo.

1505 Words
Joyce Spencer: Nos beijamos e a sua mão foi deslizando até está entre as minhas coxas por baixo da minha camisola, seus colocaram minha calcinha de lado e foi acariciando a minha pele. -Ah… Eu gemi me enchendo de desejo, inclinei minha cabeça para trás, oferecendo meus s***s pra ele. Rodrigo beijou os dois por cima da camisola, enquanto sua mão continuava no meio das minhas coxas, enquanto seus dedos roçavam as minhas dobras que já estavam completamente molhadas pra ele. Ele deu um puxão rasgando a minha calcinha, me deixando ainda mais acesa. -Você quer que eu faça amor com você, senhora Spencer? Ele perguntou enquanto sua mão continuava me tocando. -Eu te quero, Rodrigo. Gemi outra vez. Ele esfregou a ponta do seu polegar sobre o meu c******s, me deixando louca quando ele me fez gozar em seus dedos. Ele arrancou minha camisola, me deixando nua, eu nem tinha me recuperado do orgasmo, quando ele ficou de joelhos e a sua boca me lambeu. -Ah... Eu choraminguei. Rodrigo sabia como me lamber, e eu amava tanto ter sua boca em mim. Ele me fodeu com seus lábios e língua, e quando eu estava perto da minha liberação antes de empurrar um dedo em mim. Ele continuou enfiando o seu dedo em mim, enquanto ele chupava meu c******s e acabei gozando em sua boca pela segunda vez. Quando me recuperei, Rodrigo me beijou, e eu pude sentir meu gosto na sua língua, depois se livrou das suas roupas, deixando seu p*u delicioso livre para mim. Eu quis retribuir o favor, e levei seu p*u até meus lábios e o chupei. -Levei a ponta até a minha garganta, enquanto minha mão apertava suas bolas, chupei com tanta vontade que meu marido não conseguiu segurar por muito tempo e logo jorrou na minha boca e eu engoli tudo com o maior prazer do mundo. Rodrigo me deitou na cama, e veio sobre mim, seu p*u foi sendo introduzido no meu canal, e ele foi empurrando ele dentro de mim, enquanto eu arranhava as suas costas, e um tempo depois chegamos lá juntos. Fazemos amor a noite toda, Rodrigo me fez ficar mais tranquila, ele sabe como me fazer esquecer de tudo. Acordei quase às 09:00 horas da manhã, como não encontro Rodrigo dentro do quarto, eu presumo que ele já tenha saído, tomo um banho rapidinho, já que acordei faminta, e preciso tomar um belo de um café da manhã. Mas quando chego na cozinha, eu encontro meu marido ali sentado, terminando de tomar seu café. -Bom dia querido, achei que você está já tinha saído. Dou um beijo em seu pescoço, antes de sentar ao seu lado. -Bom dia meu amor, eu ainda tenho tempo, mas você devia ter dormido mais um pouco, já que dormimos tarde. O safado diz com um sorriso carregado de malícia, enquanto alisa minha barriga, fazendo Teddy pular sem parar. -E a culpa é de quem, senhor Spencer? -Minha que não é. Cara de p*u. Iria responder algo mais, mas Rose apareceu para me servir. -Bom dia senhora Spencer, posso servir seu café da manhã? -Bom dia, Rose, pode sim, por favor, pois eu estou faminta. Rodrigo olha pra mim com a cara de p*u, já sabendo que foi por sua causa que acordei com uma fome de leão, além da gravidez, é claro, tenho vontade de chutar a sua canela, por me deixar corada na frente da senhora Jones. -Algum pedido especial? Rose pergunta, me impedindo de tirar esse sorriso triunfante do rosto do meu marido. -Hoje eu quero comer, ovos mexidos com queijo e bacon, suco de laranja, waffle com geléia de framboesa, e um copo de leite também, por favor. -Tratei tudo daqui a pouco, com licença. Assim que ela sai, eu brigo com ele. -Rodrigo dar pra você se comportar, você me deixou com vergonha. -Eu não fiz nada, Joyce, só lembrei da nossa noite quente de ontem, não se preocupe que Rose sabe o que acontece entre nós dois, relaxa amor, eu vou te fazer companhia até você terminar de tomar café. Como tudo que Rose me serviu, Rodrigo realmente ficou sentado ao meu lado, mas quando seu celular tocou, ele se levantou para sair. -Amor eu tenho que ir, John já está me esperando, vocês vão ficar bem? Ele pergunta alisando minha barriga. -Vamos ficar bem, mas eu quero que você me prometa que vai tomar cuidado, Rodrigo, não quero ficar aqui preocupada enquanto você arrisca a vida, é lógico que eu quero que essas pessoas sejam presas, mas eu não quero você bancando o herói, nossos filhos e eu queremos você vivo e bem para continuar cuidando de nós. -Eu prometo tomar cuidado, Joyce, não vai acontecer nada, eu irei voltar inteiro para vocês, qualquer coisa que você precisar, pode me ligar no celular, mas tem seguranças por toda a nossa casa, você e Ella estão seguras. -Eu sei disso, pode ir tranquilo meu amor, só mantenha o John perto de você o tempo todo, eu te amo, Rodrigo. -Eu também, meu amor. Nos beijamos e depois eu fiquei ali vendo ele sair pela porta. -Deseja algo mais, senhora? Rose aparece atrás de mim, colocando a louça suja dentro da pia. -Eu estou bem, Rose, o café estava maravilhoso como sempre, muito obrigada, agora eu vou brincar com a Ella no jardim, se alguém ligar pode me chamar. -Eu aviso, mas tarde eu levo um suco de laranja pra vocês duas. -Está bem, Rose, com licença. Assim que chego no jardim, eu vejo ela brincando com as suas bonecas, mas quando ela me ver, vem correndo para o meu lado. -Mamãe. -Oi meu amor, o que você está fazendo? -Estou brincando de casinha, quer brincar comigo? -Claro que sim, princesa. Ela me arrasta para onde seus brinquedos estão espalhados, me sento no banco já que não conseguiria ficar na grama com essa barriga enorme. Brincamos juntas até a hora do almoço, quando Rose veio nos chamar. Depois do almoço, Ella foi assistir seus desenhos, eu subir para organizar o quarto da Phoebe, queria que ele tivesse perfeito caso eu conseguisse levá-la pra lá. Dessa vez eu estava feliz por está naquele cômodo, porque agora eu sei que minha filha está perto de mim. É questão de tempo que ela saiba toda a verdade, eu só espero que quando esse dia chegar, possamos conviver na mesma casa. Guardo todas as cartas que eu escrevi pra ela durante todos esses anos, dentro da gaveta da mesa de computador que comprei para colocar aqui. Com a ajuda da Rose tudo ficou como eu queria, só deixei algumas coisas para comprar junto com a minha filha. Alguns portas retratos estão na mesinha de cabeceira, são fotos delas desde o nascimento, até um dia antes do seu desaparecimento. A minha preferida é a que ela está nos braços do Rodrigo, quando tinha apenas alguns dias de nascida. Rodrigo sempre foi um paizão para nossas filhas, não é a toa que ele moveu terra e céu para achar a nossa Layla. Nunca vou esquecer a garra que ele teve para descobrir o paradeiro dela, além de me segurar nos seus braços, todos esses anos que eu quase cair, uma nunca devia passar pelo que eu passei, mas se eu tenho algo para agradecer a Deus além de tudo que ele tem me dado, foi me dar o Rodrigo como meu marido, meu protetor e meu grande amor, ele realmente honra as calças que veste. Coloco porta retrato no lugar, enquanto ajeito as outras fotos no lugar, a única coisa de que sentirei mais falta é não poder ter acompanhado o crescimento da nossa primogênita, mas faremos memórias novas e tenho certeza que seremos grandes amigas além de sermos mãe e filha. Só não sei se ela irá aguentar o ciúmes do pai dela, porque sei que Rodrigo ficará no pé da filha, assim como ele faz comigo, mas vai ser até divertido ver ele arrancando os cabelos quando conhecer os pretendentes dela. Tá pra nascer um homem mais possessivo como o Rodrigo, mas eu adoro esse seu jeito. Tenho certeza que a nossa filha vai amar o pai que tem. Depois de organizar todos as fotos, eu coloco a caixa com as suas roupinhas, sapatinhos e brinquedos que eu guardei. Tudo está bem organizado, sempre que posso levo pra lavar tudo para que sempre fiquem limpos, essas coisas são como tesouros pra mim, não tive nem coragem de usar as peças em Ella, queria ter algo para lembrar dela, e eu não conseguiria me desfazer disso tudo. Voltei a guardar a caixa dentro do closet, ajeitei a cama com as diversas almofadas divertidas que andei comprando, estava tão distraída nesta tarefa, que nem havia percebido que alguém chegou atrás de mim. Fiquei paralisada quando ouvi a voz da Melissa bem ali nas minhas costas. -Mamãe! Do que ela me chamou? Fiquei me perguntando em pensamentos, sem coragem para me virar e ver que não passou de um sonho. Continua.........
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