12° Capítulo.

1392 Words
Rodrigo Spencer: -Senhora Spencer, você está muito sexy nessa camisola preta. Digo assim que vejo minha mulher vindo pra cima da cama, depois de sair do closet, eu estava cansado, mas o cansaço fica em segundo plano sempre que minha mulher aparece perto de mim, principalmente de camisola sexy assim como ela está agora. -Que bom que gostou, eu comprei ela hoje, mas minha barriga esticou muito, a vendedora da loja até pensou que eu já estava prestes a completar noves meses, provavelmente essa camisola não me servirá quando nosso bebê nascer. -Realmente sua barriga está enorme pra 7 meses, mas você ouviu a médica dizendo que nosso garotão vai ser grande como o pai, graça a Deus depois de ter duas princesas, agora teremos um príncipe para me ajudar a cuidar das minhas três mulheres, mas eu tenho que te dizer meu amor, mas em todas as gravidez você fica ainda mais linda. Falei alisando sua barriga, sentindo nosso filho chutar. -Você me parece bem cansado, está tudo bem, Rodrigo? Joyce pergunta enquanto vai desabotoando a minha camisa. -Tive uma longa reunião com John e o Thomas, estamos prestes a reunir provas contra a família Fernandes. Expliquei segurando na sua cintura -Isso é uma boa notícia, Rodrigo, mas que provas são essas? Joyce senta com dificuldades por conta da sua barriga, mas seu olhar não foge dos meus. -Amanhã, o tal do Antônio e a esposa irão viajar para Dubai, para vender uma criança, pelo menos é o que eles acham. Digo me sentando também. -Eles vão levar nossa filha, com eles nesta tal viagem. Joyce já começa a se desesperar. -Fica calma meu amor, Melissa vai ficar aqui em Portland, eles irão sem ela, foi o que John verificou, mas estaremos preparados caso eles mudem os planos, mas eles não vão levar ela para longe de nós, eu nunca permitiria, além do mais quem planejou essa viagem foi o Thomas, não tem nenhum casal lá em Dubai querendo comprar uma criança, é tudo uma farsa para reunir provas contra aqueles dois. Joyce fica com a apreensiva. -Isso não é perigoso, Rodrigo? Ela pergunta com a voz trêmula. -Não, porque temos tudo sob controle, nosso pesadelo está prestes a terminar de vez. -Estou contando com isso, amor, quero viver em paz com nossos três filhos. Joyce diz emocionada. -E assim será, meu amor, estava pensando numa coisa, já passou da hora da gente se aproximar mais da Melissa, porque você não a convida para vim almoçar aqui no domingo, nossa família virá toda para Portland, pois ele estão loucos para conhecer a casa nova, e como eles já sabem que encontramos a nossa Layla, eles querem vim para saber de todos os detalhes, então eu pensei em fazer um churrasco aqui em casa no domingo, e assim ela poderá conhecer os avós e os tios. -Vou falar com ela amanhã, já que ela enviou uma mensagem perguntando se podia vim me ver amanhã, ela só não disse qual horário. Fico feliz com essa notícia, adoro quando Joyce fica perto da nossa filha, ela fica sempre mais feliz quando isso acontece. -Provavelmente ela virá depois do colégio, já que Antônio e Dana irão viajar bem cedo amanhã. -Eu não estarei aqui, porque estarei resolvendo esse assunto desse casal com o John. -Só quero que você tome cuidado, Rodrigo, essas pessoas provavelmente são muito perigosas. -Não mais que eu, Joyce, pois eu vou fazer justiça, eles vão pagar na cadeia pelo nossos 15 anos de sofrimento que nós tivemos que passar por conta do rapto da nossa filha, eu nunca vou esquecer todas as lágrimas que você derramou a medida que o tempo passava sem ter uma notícia sobre o sumiço dela, eu quase perdi você por conta da depressão, essas pessoas quase destruíram minha família, e outras fizeram isso com outras famílias também, mas eu não vou permitir que eles continue destruíram a vida de outras pessoas, foi pra isso que trabalhei igual um doido para ficar rico apenas para dar conforto pra você e nossos filhos, mas meu principal motivo foi achar nossa filha e mandar os culpados pra prisão. Sempre que eu penso nisso me dá vontade de matar aquela quadrilha toda, mas principalmente o Antônio Fernandes que é o cabeça dessa maldita organização de tráfico infantil. -Eu também quero isso, Rodrigo, mas você precisa ficar seguro, nossos filhos e nós precisamos de você vivo para continuar cuidando de nós. -Fica tranquila que nada vai acontecer comigo, eu nunca vou deixar vocês sozinhos, eu ainda quero te esperar no altar da igreja, porque vamos nos casar em breve com nossos três filhos ali juntos para celebrar o amor dos pais deles, eu também tenho que colocar os futuros namorados da nossa filha Melissa pra correr, porque ela não vai namorar antes dos 30 anos, nem a Ella, nenhum i****a irá namorar minhas filhas que eu não vou deixar, além do mais você acha mesmo que vou deixar minha esposa linda e gostosa para outro cuidar, negativo. -Você é bobo, Rodrigo, os anos passaram e você continua ciumento e possessivo, coitada de mim e das nossas filhas. -Quanto a isso senhora Spencer, é melhor vocês se acostumarem porque isso nunca vai mudar, vou proteger minhas mulheres e o Teddy irá me ajudar a proteger as mulheres Spencer. Ela me olha sem entender. -Quem é Teddy? Ela pergunta logo em seguida. -Nosso bebê Theodore, estava pensando neste nome mais cedo, podemos chamá-lo de Teddy, você gosta desse nome? -Eu adorei, e acho que Teddy gostou também já que ele começou a chutar minha barriga outra vez. Assim que ela disse eu coloco minha mão na sua barriga para sentir a agitação do nosso filho. -Teddy, devagar meu filho, assim você vai machucar a mamãe, além do mais é hora de bebê dormir, porque o papai quer brincar com a sua mãe. -Rodrigo! Joyce exclama chocada, mas acaba rindo depois, mas eu sei que ela quer brincar também, caso contrário ela não estaria vestida para me enlouquecer. -Eu não disse nenhuma mentira, senhora Spencer. Deito ela na cama, enquanto enfio minha mão debaixo da camisola sentindo o quão encharcada sua f***a está já. -Sempre está pronta para mim, senhora Spencer. -Ah... Com a outra mão eu aliso seus s***s sobre a camisola, e minha mulher geme gostoso outra vez e logo a atmosfera do nosso quarto muda para algo mais quente, meu p*u está tão duro que se fosse possível ele teria rasgado a minha calça. -Eu quero você, Rodrigo... -Ela pede, abrindo mais as pernas pra mim. Eu beijo sua boca, enquanto minha mão desliza para dentro dela, um tempo depois ela goza nos meus dedos. Lambo eles sentindo seu néctar delicioso, enquanto me sento, para tirar a minha calça para o alívio do meu p*u. -Fique de quatro, meu amor. Peço alisando meu m****o, enquanto ela faz o que eu pedi. Lentamente, eu introduzo meu p*u dentro dela, enquanto enrolo seus cabelos no meu pulso. -p***a, como você é gostosa, meu amor. Fecho os olhos e contraio os quadris enquanto ela me recebe por trás, eu solto um gemido longo e alto, enquanto como minha mulher. — Você é uma delícia, Joyce. Meto com vontade, e Joyce vem ao meu encontro com sua b***a maravilhosa, uso a outra mão para alisar e beliscar seu mamilo. Aumento o ritmo das minhas metidas, minha mão apertava seu seio um pouco mais forte, antes de largar seu seio e seus cabelos, e segurar sua cintura larga e segurei seus quadris. Ela coloca as mãos nos seus s***s, e eu me ergo atrás dela com mais força para dentro dela. Ela dá um grito alto. -Rodrigo... -Está sentindo meu p*u dentro de você, senhora Spencer? -Sim... Ela sussurra, e inclina a cabeça para trás, encostando no meu ombro e entramos num ritmo perfeito. Pra frente. Pra trás . Pra frente. Pra trás. Pra frente. Pra trás. Eu me perco no ritmo que estamos compartilhando, apreciando meu p*u atolado na sua f***a apertada, quando sinto que ela estava chegando ao clímax. -Goza pra mim, meu amor. Meus lábios dar a ordem e seu corpo obedece como sempre. -Ah, Rodrigo... Geme ela, e seus gemidos vão diretamente para o meu p*u, me levando ao limite. Fecho os olhos e g**o, enchendo ela com o meu sêmen. Continua....
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