Sonhei com minha irmã e acordei tarde na manhã seguinte.
Rachell já preparava o almoço e Jenifer tomava sol no pátio.
Deitada de costas na cadeira, sua pele dourada brilhava e seus s***s apontavam para o céu como se fossem mísseis.
--- Dormiu a manhã inteira, Lukas...teve bons sonhos?
--- Você me deixou na mão ontem, literalmente.
--- Coitadinho...se acabou na punheta! --- disse minha irmã com voz infantil.
--- Só de olhar pra você fico de p*u duro.
Discretamente minha irmã tirou a parte de cima do biquíni amarelo.
--- Fiquei a manhã inteira aqui. Dá pra perceber a marquinha?
Meu p*u apontou pro céu.
--- Não tem vergonha de esfregar esse peitões na cara de quem tem tanta fome?
--- Você não tem vergonha de ser um safado pervertido?
Saí dali e fui ajudar minha esposa. Não entendia o jogo de Jenifer . Pura provocação, desejo, tortura?
Ofendida ela não estava, senão já teria ido embora de minha casa ou contado tudo pra minha esposa Rachell.
O sábado passou sem maiores novidades. Por volta das 22 horas minha esposa foi dormir.
Eu trabalhava em um contrato que precisava enviar na segunda-feira e Jenifer assistia a um filme, mas parecia incomodada. Depois de uns 20 minutos sozinhos, minha irmã não aguentou o silêncio e me perguntou:
--- Está me ignorando, Lukas?
--- Terminando algo do trabalho. Por quê?
--- A dorminhoca já desmaiou e...
--- E o quê?
--- Hoje não tem vinho e pornô?
Nem preciso dizer que tive uma ereção imediata. Meu plano era entrar em seu quarto durante a noite, mas não poderia desperdiçar essa oportunidade que surgia.
--- Sim! --- respondi efusivamente. Acabei me concentrando demais nesse contrato.
--- Deveria se concentrar no que é mais importante.
Essas palavras soaram como música pra mim. Rapidamente fui buscar o vinho e escolhi um filme pornô qualquer para o DVD. Quando me virei, Jenifer já estava pelada no sofá.
--- Vá pra a sua cadeira, Lukas!
Eu tirei minha roupa e comecei a me masturbar olhando para ela. Jenifer se tocava lentamente enquanto curtia o filme, quer dizer, eu achava que ela estava curtindo.
--- O filme de ontem era melhor! Não tem outro de incesto? Um que o irmão come a irmã no sofá?
Meu sangue gelou...ou borbulhou...não sei...mas vocês entendem o que eu estava sentindo.
Depois de alguns segundos em transe, consegui me manifestar:
--- Nada tão específico assim...mas..."quem sabe faz ao vivo" --- não sei porque me lembrei deste bordão ridículo.
--- Hoje à noite não! Quero tocar uma s******a vendo um bom filme.
--- Tudo bem! Vou encontrar um melhor!
Por sorte consegui achar outro filme que a agradou. Jenifer se deitou de lado no sofá, abrindo bem as pernas e apoiando uma delas na parte de cima, ela passou a se tocar lascivamente enquanto fazia comentários.
--- Será que todo irmão deseja, secretamente, comer a irmã?
--- Alguns desejam abertamente --- achei que uma piada caberia neste momento.
Jenifer não riu. Simplesmente virou-se para a tela da TV e continuou sua s******a.
--- Você sempre quis me comer...ou só depois que viu meus nudes?
--- Desde a adolescência!
--- Nossa! Então deve ter muita p***a aí dentro do seu p*u guardada pra mim --- disse Jenifer me olhando com o canto do olho.
--- Na verdade, ao longo da vida, dediquei a maioria das minhas punhetas pra você --- outra piadinha.
Dessa vez Jenifer riu.
--- Nunca imaginei isso. Você é tão comportado...e parece tão careta.
--- Não existem pessoas comportadas e caretas entre 4 paredes.
--- Existem sim! Meu ex-marido, por exemplo, só queria gozar e pronto. Não curtia, sabe?
--- f**a-se ele!
Jenifer gargalhou.
--- É...foda-se ele!
Resolvi voltar ao começo da conversa.
--- Sobre os irmãos...não sei se todos sonham em t*****r com alguém da família, mas acho que muitos querem sim. Afinal, não é à toa que o pornô de incesto é o que faz mais sucesso na internet.
--- Você passa muito tempo on-line! --- disse Jenifer rindo.
--- Preferia passar meu tempo contigo...porque você é muito mais gostosa do que qualquer atriz destes filmes.
Queria provocar minha irmã assim como ela me provocava.
--- Pra ser sincera, nunca pensei muito em incesto...mas vendo este filme consigo entender porque ele faz tanto sucesso na internet. O proibido é muito mais gostoso...e mais pornográfico também.
Jenifer aumentou o ritmo da s******a e passou a gemer baixinho. Agora ela olhava pra mim em vez do filme.
--- Nossa...seu p*u é lindo!
--- É seu...quando você quiser!
Jenifer sorria de forma contida, precisava provocá-la só mais um pouco, mas sem deixar ela gozar.
--- Dentre todos os tabus, não existe um maior do que o incesto!
--- É verdade --- disse Jenifer , quase sussurrando, enquanto gemia.
--- E não existe t***o maior do que quebrar este tabu --- eu disse já me levantando da cadeira.
Era agora ou nunca. Estava pronto para meter na minha irmã, porém, a vida real não é um filme pornô. Jenifer se assustou e se levantou do sofá.
--- Acho que ainda não estou pronta para...você sabe...
Foi um banho de água fria, meu p*u chegou a murchar.
--- Deixa eu b*******a punhetinha pra você hoje...só pra ver se eu me acostumo com isso.
Meu p*u começou a acordar de novo, eu me sentei no sofá e ela se ajoelhou na minha frente, tudo parecia em câmera lenta, minha irmã começou a me masturbar enquanto que, com o polegar, massageava a glande do meu c****e.
--- Faz quantos anos que você sonha com isso, hein seu safado?
Eu não conseguia nem responder. Estava totalmente entregue àquele momento de desejo.
Jenifer me olhava fixamente.
--- Quantas vezes se masturbou imaginando que era a minha mão que fazia isso?
Eu comecei a gemer baixinho. Minha irmã não parava de falar e, por consequência, de me excitar.
--- Vamos quebrar este tabu do incesto...mas aos poucos. Quero aproveitar cada ato...cada segundo.
Em momento algum ela apressou a punheta, tínhamos todo o tempo do mundo. Ela continuava massageando a minha glande, isso fazia com que meu líquido pré-ejaculatório saísse em maior quantidade. Por um momento ela soltou o meu p*u e eu pensei que ela fosse me chupar, mas não tive essa sorte naquela noite, ainda assim, presenciei uma cena que jamais vou esquecer: ela colocando o polegar molhado com meu líquido na sua boca. Por alguns segundos ela chupou aquele dedo como se fosse meu p*u. Sugava e lambia.
--- Gosto de pecado --- disse ela.
Voltou a me masturbar e com a outra mão passou a brincar com minhas bolas. Eu não queria que aquilo acabasse, mas o meu corpo não obedecia ao meu cérebro, e em um ou dois minutos depois da cena do polegar eu estava pronto pra gozar, achei melhor avisá-la, pois não queria destruir a confiança que eu tinha construído até aquele momento. Porém, aproveitei para fazer um pedido.
--- Maninha, posso gozar nos seus s***s?
Jenifer sorriu antes de dizer:
--- Goza, maninho! Você vai ser o primeiro a pintar de branco os meus peitões.
Não aguentando mais eu explodi, era tanta p***a que eu parecia urinar. No final, Jenifer tinha p***a nos s***s, nas mãos e até na barriga. Até o chão da sala teve a sua cota.
Minha irmã sorriu e me disse:
--- Hoje eu não te deixei na mão!