Na outra sexta-feira minha irmã voltou para passar o final de semana conosco.
Minha esposa não desconfiava de nada. Pelo contrário, em meio à pandemia, gostava de ter outra pessoa para conversar em casa.
Jantamos normalmente, como uma família feliz.
Eu estava explodindo de t***o e contando os minutos para que Rachell tomasse o remédio e fosse se deitar. A vida, no entanto, é uma caixinha de surpresas.
Rachell decidiu que não tomaria o remédio naquele final de semana. Queria aproveitá-lo intensamente ao nosso lado, (Assistir a filmes, jogar baralho, contar piadas e beber).
Um balde de água fria nos meus planos? Com certeza. Um final de semana arruinado? Talvez não.
Depois de muita conversa e de muito vinho, fomos dormir por volta das quatro horas da manhã. Ou melhor, nos deitamos neste horário. Eu estava com muito t***o e não conseguia dormir, sem contar que a minha irmã ficou me provocando a noite inteira.
Será que ela ainda estava acordada? Será que Rachell acordaria se eu me levantasse da cama?
Quem não arrisca, não petisca não é mesmo?!. Resolvi me levantar da cama.
--- Onde você vai? --- disse minha esposa de forma sonolenta.
--- Estou meio r**m do estômago...vou na cozinha tomar um remédio --- já tinha preparado a desculpa caso ela acordasse.
--- Tá bom. Traz um copo com água quando voltar.
--- Ok, amor.
Estraguei tudo. Foi o que pensei.
Fui para a cozinha mesmo assim. Só pegar a água e voltar.
Quando cheguei lá, porém, tive uma outra surpresa: minha irmã completamente nua abrindo a geladeira.
O t***o se misturava com o medo na minha cabeça:
--- Tá maluca, Jenifer ! E se a Rachell aparece aqui? Você sabe que ela não tomou o remédio.
--- Escutei o bate-papo ridículo ente vocês. Por que demorou tanto?
--- Rachell tem o sono leve. Ela acorda quando me mexo. Quase não vim.
--- Já que veio...vai tomar alguma coisa ou COMER algo?
Por mais que eu sonhasse em comer minha irmã naquele momento, o risco era muito grande.
--- Não vai dar pra...só vou tomar o remédio...e pegar a água...ela deve estar com as orelhas em pé.
--- Já que você não quer comer...eu quero tomar...leitinho!
Neste momento Jenifer se ajoelhou e abaixou as calças do meu pijama.
OBS: "Antes de continuar, preciso explicar algo rapidinho: minha cozinha tem um daqueles balcões grandes de centro onde fica o fogão. Logo, Jenifer não poderia ser vista da porta de entrada da cozinha, uma vez que estava ajoelhada atrás do balcão."
Voltando ao que interessa...
Minha irmã se ajoelhou e enfiou meu p*u na boca como se estivesse louca de desejo...ou de sede. Sem frescura, e de maneira prática, simplesmente enfiava o máximo que podia...até o fundo. Era como se eu estivesse fodendo a sua linda boquinha. Eu estava pronto para gozar quando ouvi passos...
Era minha esposa.
Corri pra pia e enchi um copo de água. Não deu tempo de levantar as calças ou de Jenifer sair dali.
Porém, o bendito balcão --- do qual eu tanto reclamei quando foi instalado --- salvou a minha pele.
O fato das luzes da cozinha estarem apagadas também.
--- Como está seu estômago? E minha água?
--- Aqui, amor...sua água --- estiquei o braço e a entreguei.
--- E o estômago...melhorou?
--- Um pouco...resolvi ficar aqui...em pé é melhor.
--- Quer que eu faça algo?
--- Não...está tudo bem. Pode ir dormir.
--- Vou ficar um pouco aqui com você...pra não ficar sozinho.
Minha esposa arrastou uma banqueta e se sentou próxima ao balcão, do lado oposto ao que eu estava.
Rachell ainda estava bastante bêbada e sonolenta. Começou a conversar...falar nada com nada.
Não sei se minha irmã percebeu isso, mas ela tomou uma atitude que me deixa e******o só de contar pra vocês.
Simplesmente pegou meu p*u e colocou na boca novamente.
Que loucura! Minha irmã me chupando enquanto minha esposa estava sentada ali do lado.
Dessa vez com mais delicadeza, Jenifer me mamava um pouco antes de enfiar meu p*u até o fundo, depois lambia a cabeça do meu p*u e a sugava por alguns segundos. Com as unhas, arranhava minha virilha enquanto a outra mão massageava as minhas bolas.
Eu tentei me controlar, mas ainda assim não sei como minha esposa não percebeu o que se passava. Até tentei manter uma conversa com ela, mas era impossível me concentrar.
Nunca tinha sentido tanto t***o em minha vida. Minha irmã me mamando em frente a minha esposa: quantos tabus eu estava quebrando nesse momento?
A traição, o incesto...e mais importante: o desejo s****l animalesco que nos dominava. Afinal, minha irmã não dava a mínima se minha esposa nos flagrasse. Naquela momento ela era uma fêmea satisfazendo o seu macho e nada a impediria de terminar o que tinha começado.
Depois de alguns minutos minha esposa cansou de falar sozinha e decidiu ir pra cama. Assim, eu pude desfrutar um pouco do delicioso boquete, mas não por muito tempo. Estava pronto pra gozar.
Minha irmã percebeu isso e passou a lamber só a cabecinha esperando pelo líquido pecaminoso.
--- Me dá leitinho, seu safado. Enche a minha boca com seu néctar incestuoso.
Então eu gozei, ou melhor, eu explodi.
Minha irmã já era experiente e não perdeu uma só gota. Direcionou todo o g**o pra dentro. Não sei como não se engasgou: era muita p***a; até me senti desidratado.
Depois disso fomos cada um pro seu quarto, desejando que no dia seguinte tivéssemos mais oportunidades para realizar nossas fantasias.