"Jenifer - Chegando lá..."

760 Words
Acordei de muito bom humor no domingo e minha irmã tomava sol no quintal como no dia anterior, mas parecia ainda mais gostosa. Quando me viu, deitou-se de barriga pra baixo e empinou a b***a. --- Pode passar um pouco de hidratante em mim, Lukas? Hesitei por alguns segundos procurando minha esposa.  --- Rachell está lá no escritório, ocupada em uma reunião on-line do trabalho. Estamos só nós dois aqui! Sem perder mais tempo, comecei a massagear minha irmã, espalhei o creme em toda a extensão do seu corpo, mas foquei meus olhos e minhas mãos em sua b***a deliciosa apalpava delicadamente e depois apertava com força, Jenifer gemia baixinho e ficava toda arrepiada. Resolvi seguir em frente. Discretamente, puxei a parte de baixo do biquíni para o lado e esfreguei dois dedos em sua bucetinha, Jenifer não disse nada, mas empinou um pouco mais o traseiro. Resolvi tentar a sorte e a penetrei com um dos dedos da mão, e Jenifer relaxou o corpo e, em poucos segundos, eu já a fodia vigorosamente com dois dedos, com a outra mão dava tapinhas na sua b***a. --- Você é muito pervertido, Lukas! --- Quer que eu pare então? --- falei de maneira jocosa. --- Eu mato você! Me fode com esses dedos, seu puto! Minha irmã tapava o rosto com as mãos para abafar o som dos seus próprios gemidos. --- Não aguentando mais... . E ela gozou. Então pedi que ela se virasse de frente pra mim. --- Agora eu vou chupar você, maninha! Jenifer não hesitou: tirou a parte de baixo, deitou-se na cadeira e abriu bem as pernas. Eu já escrevi isso, mas não custa relembrar: sua bucetinha tinha um tom rosa escuro e parecia um pacotinho fechado. Nem parei muito tempo para pensar: simplesmente decidi cair logo de boca no seu sexo. Se eu morresse afogado, seria com prazer. A cada lambida em seu c******s, minha irmã tremia, como se estivesse recebendo uma descarga elétrica. --- Lambe, Lukas. Chupa, seu safado. Assim...mais...enfia a língua mais fundo. Jenifer me guiava e eu era o aprendiz. Mais do que isso: naquele momento eu era seu servo; faria qualquer coisa que ela me pedisse. --- Enfia dois dedos, pervertido...mas não para de chupar minha b****a! Jenifer estava tão molhada que parecia um riacho. --- Nunca imaginei que meu irmão chupasse uma b****a tão gostoso! Apreciei o elogio, mas nem cogitei diminuir o ritmo. Não bastava Jenifer gozar: eu queria que ela explodisse de t***o. Que ela se lamentasse pelo tempo que perdemos e quisesse tirar o atraso, me fodendo todos os dias. E não demorou muito para que minha irmã gozasse. Instintivamente, ela colocou a parte de baixo do biquíni na boca para abafar seus gemidos. Certamente isso ajudou muito para que não fôssemos ouvidos. E depois disso ela gozou, ou melhor, urrou de t***o. Molhada, ofegante e totalmente relaxada. Meu plano para que Jenifer explodisse de prazer deu certo... --- Até demais. Ela m*l conseguia falar, muito menos se mexer. Eu estava desesperado para comê-la, mas antes disso resolvi usar a cabeça de cima e verificar como estava a reunião on-line de minha esposa. Pela fresta da porta do escritório pude ver que Rachell ainda estava bastante ocupada com planilhas e gráficos.  Eu ainda a observava quando Jenifer chegou por trás de mim, me abraçou e abaixou as minhas calças. Ela passou a me punhetar com uma das mãos; com a outra beliscava meus m*****s, beijava o meu pescoço e mordia a minha orelha, se não bastasse isso tudo, ainda me sussurrava obscenidades: --- A chifruda ainda bate uma punhetinha pra você ou só pensa em trabalhar? Preciso confessar: não foi fácil ficar em silêncio. Bastava um breve gemido e minha vida viraria de cabeça pra baixo. E se Rachell espalhasse o segredo? Como eu lidaria com o resto da família...com os amigos...com a sociedade? Parecia que Jenifer lia minha mente: --- Basta um gemido e você está fudido! A Rachell vai descobrir como você é um pervertido! Eu tentei me mexer...ir para outro lugar...mas esse não era o plano da minha irmã. --- Paradinho! Eu quero que você fique olhando pra chifruda enquanto eu masturbo você! Eu não aguentava mais. Se ela não parasse com a punheta, eu gozaria ali mesmo. Ela entendeu o recado quando coloquei minha mão sobre a dela. --- Termine isso na banheiro seu safado! Preciso começar o almoço para a sua esposa chifruda! Pois já era domingo e Jenifer precisava voltar para a sua casa. Porém, na outra sexta-feira ela voltou. E...
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