NIKOLAI ARMATAS NARRANDO. ITÁLIA. TERCEIRO DIA SEM DROGAS. O terceiro dia amanheceu como um teste de resistência e vontade. A neblina de desconforto ainda pairava sobre mim, mas havia uma leve mudança, quase imperceptível, na intensidade da dor. Bianca estava ao meu lado, os seus olhos mostrando sinais de cansaço, mas também de uma determinação inabalável. Ela se recusava a abandonar o meu lado, e a sua presença era um constante lembrete de que eu não estava sozinho. Me levantei do sofá com um gemido de dor. Cada movimento parecia um esforço sobre-humano. Fui até o banheiro, o estômago revirando. Vomitei novamente, desta vez um líquido amargo e amarelo, pois o meu corpo não tinha nada substancial para expelir. O gosto era horrível, e a minha garganta queimava. — Nikolai, precisa tent
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