Capitulo 5

1343 Words
Lorenzzo... Entrei para tomar banho, e fiquei pensando em tudo que tinha acontecido comigo naquele dia, aquela garota não saia da minha cabeça, eu tinha que vê-la novamente, sabia que aquele interesse não estava certo ela era jovem e eu um homem de mais de 10 anos de diferença que ela, mas ainda assim queria ela para mim. E quando eu quero uma coisa eu vou buscar. Vanuza: Lorenzzo abre essa porta quero falar com você. Eu ouvia aquela vaca me chamar, mas eu estava pouco me fedendo para ela, eu odiava aquele casamento, odiava voltar para casa, só casei por negócio e não por amor, e ela sabia muito bem disso, e queria ficar me cobrando por uma coisa que eu não era obrigada dar. Vanuza: Lorenzzo por favor abre a porta, eu sei que você está me ouvindo. Terminei meu banho, me enxuguei e abri a gaveta no armário, e ali estava um saquinho com cocaína, fiz uma carreira e cheirei, só assim para aguentar essa mulher insuportável, nem para f***r para mulher presta, nem t***o por ela eu consigo sentir. Faço mais uma carreira e cheiro começo sentir a brisa chegar, coloco o restante do saquinho de volta na gaveta olho para o espeço para ver se estou com o nariz sujo, quando vejo que está tudo ok. Abro a porta e saio do banheiro com uma toalha enrolada na cintura. Vanuza: Lorenzzo fala comigo, me desculpe amor, eu estava nervosa. Vamos para nosso quarto. Lorenzzo: Vanuza por favor me deixa em paz. Estou cansado quero dormi. Não fica perturbando minha mente. Vanuza: amor, não faz assim eu te amo Lorenzzo, somos casados você não fica comigo não fica em casa, não me procura quantas vezes que a gente não fazemos amor? Lorenzzo: Vanuza você sempre soube que nosso casamento era negócio nunca foi por amor, e sim por interesse para ambas famílias. Então não venha testa minha paciência me deixa em paz. Vanuza: eu sei disso, mas achei que com o tempo, você iria gostar de mim. Olha para mim eu sou tão feia assim, não sou desejável? (vanuza abre o roupão e mostra o corpo para ele) Lorenzzo: você não é feia, mas eu não quero casar, eu gosto de vida de solteiro. Vanuza: faz amor comigo Lorenzzo, meu corpo deseja o seu. Vanuza começou a alisar meu corpo, puxou a toalha, e se ajoelhou na minha frente, e começou a me chupar, mesmo eu não querendo confesso que a safada tem uma boca maravilhosa. Fechei os olhos sentindo aquela boca de veludo me chupando e imaginando ser a Paola. Quanto mais ele me chupava mais t***o eu sentia, foi uma mistura de um bom boquete com a brisa da droga estava quase entrando e êxtase. Lorenzzo: isso v***a chupa seu homem, chupa com vontade engole tudo vai safada sei que é isso que você quer. Ela fazia tudo que eu mandava estava quase gozando, acelerei o ritmo fazendo garganta profunda e gozei. Lorenzzo: bebe tudo, toma meu leitinho safada. Ela bebeu cada gota, e limpou a cabeça. Vanuza: agora é a sua fez me faça mulher, me faça sua. Faz amor comigo. Lorenzzo: é isso que você quer? Então vou te dar. Mas eu não faço amor, eu fodo com força. Pego ela e jogo na cama, puxo seu roupão ela estava nua por baixo, abro as pernas dela e a penetro com força, ela geme eu continuo estocando e ela pede para eu pegar ela de quatro, jogo ela de quatro e a penetro, vou socando. Lorenzzo: é isso que você gosta v***a, vai geme, geme para seu homem, fala de quem é essa bucetinha? ( eu dava tapas na b***a dela e ela gritava como uma c****a) Vanuza: vai amor, soca com força, fode minha xana, e depois meu cuzinho, quero sair daqui assada de tanto dar para você. Ela começa a rebolar e eu não sei se foi a droga, ou o boquete antes, mas estava uma delicia aquela trepada, ela empinava a b***a e eu socava, naquela b****a aperta, que estava me deixando louco. Não iria aguentar por muito tempo, então passei minha mão e comecei a massagear seu botãozinho e ela gemia e rebolava mais. Vanuza: deita amor deita na cama, quero cavalgar nessa p**a gostosa. Deitei ela sentou gostosa e quicava, rebolava igual uma p**a profissional. Vanuza: vai amor me faz gozar vai me come com força vai amorzinho. Soquei com força e logo sinto ela gozar, dou mais algumas estocadas e g**o também caímos na cama com nossa respiração pesada. Lorenzzo: UAU... que f**a boa. Vanuza: serio você gostou? Então vamos repetir, mas agora quero que você fode meu cuzinho amor. Lorenzzo: se é o que você quer... Na manhã seguinte... Vanuza... Acordei com meu corpo todo dolorido, a luz do amanha entrar pela cortina olhei para lado e vi que estava sozinha na cama, levantei estava toda assada e com a xana e o cu ardendo, fui até o banheiro e nada, olhei no quarto e não tinha ninguém, com certeza estava sozinha. Nem um bilhete tinha ali. Entrei para tomar banho e a sensação de ter sido usada, pesava sobre a minha mente. Comecei a lavar meu corpo e quando me dei conta já estava chorando, e porque ele me tratava com tanto desprezo, porque ele preferia as vadias da rua a mim que sou sua esposa? Isso era horrível. Eu tinha consciência que nossa casamente foi um negócio entre as famílias, mas eu sempre gostei do Lorenzzo, desde bambina, nossa família sempre foram amigas, quando éramos criança juramos nós casar quando fossemos adulto, mas depois que Lorenzzo foi estudar na Espanha quando voltou não era mais a mesma pessoa, ele bebia, saia com prostitutas, e passou a me desprezar eu sempre amei o Lorenzzo, e quando nossa família decidiu fazer a união da empresa e com isso nosso casamento, foi a chance que eu encontrei para me aproximar dele, mas desde que nós casamos ele nunca me tratou como uma esposa. Diante da sociedade e da nossa família ele é um amor, mas quando passamos desta porta para dentro me sinto sozinha, ele nem me toca, as poucas vezes que fazemos amor, eu tenho que me comportar i*************a, para ter um pouco de atenção, e isso é horrível, e quando acaba ele não se dá nem ao trabalho de dormir ao meu lado. Me usa e me joga fora. Eu não sei se vou suportar isso por muito tempo. Terminei meu banho, fiz minha higiene, e fui até o armário do do banheiro pegar um hidratante. Quando abro a gaveta me deparo com um saquinho com um pó branco, eu não sabia o que poderia ser então peguei um pouco nós dedos e cheirei para saber o que era, senti uma tontura estranha, mas a sensação era gostosa. Peguei mais um pouquinho e cheirei novamente, e senti o mesmo frenesi, gostei. Peguei um pouco mais e cheirei de uma só vez, a tontura foi bem mais forte, mas o frenesi, mas muito mais gostoso. Eu me sentia leve, poderosa, parecia que eu poderia fazer qualquer coisa. Peguei o resto do pó que estava no saquinho e cheirei joguei o saquinho no lixo, limpei a pia e meu rosto e sai do banheiro caminhei até meu quarto, coloquei uma roupa bem s*x, na verdade coloquei uma camisola bem transparente e uma calcinha fio dental e sem sutiã e desci para tomar café cheguei na cozinha não tinha ninguém a mesa estava posta, sentei para comer, mas não tinha fome. Então fui até a sala de televisão sentei no sofá e fiquei zapeando até que parou num filme com cena de sexo, mas não era qualquer sexo, era um sexo intenso e eu senti minha calcinha encharcar, comecei a passar a mão pelo meu corpo, mas não era o suficiente, eu precisava sentir, mas do que um simples t***o eu precisa de mais um pouco daquele pó milagroso. E eu tinha que conseguir custe o que custar.
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