capitulo 4

1225 Words
Paola... Fiquei olhando aquele homem lindo e pensei o que vou fazer para ter aquele homem do meu lado? Vou precisar ser esperta e agir de forma inteligente. Esse Lorenzzo será meu ou eu não me chamo Paola. Os dias foram passando e eu sempre ali trabalhando servindo, passava pela sala do chefe sempre pensando como iria entrar naquela sala e falar com ele. Toda vez que tinha reunião e tinha que levar café ou limpa a sala antes, eu nunca era selecionada para a limpeza nem para colocar o café, sempre era a mesma menina, uma vaca que se achava a rainha, isso não iria ficar assim eu tinha que chegar até o chefe, pois só assim chegando até ele que eu vou sair dessa vida, preciso ter um salário melhor, e uma vida melhor. Em uma segunda feira chuvosa, eu estava saindo to ônibus quando estava atravessando a rua, por conta da chuva, está muito forte e o guarda-chuva corri para entrar no prédio quando escuto freios de pneu e sou jogada longe e não vejo mais nada. Lorenzzo: moça, moça você está bem? Moça, moça acorda por favor. SOCORRO CHAMEM A AMBULÂNCIA. Eu ouvia, alguém me chamar, mas eu não sei conseguia abrir os olhos, sentia alguém pegar no meu corpo, mas não conseguia saber onde estava ou o que estava acontecendo? Paola: me solta, eu quero levantar, preciso ir trabalhar. Eu gritava mas ninguém me ouvia, eu tentei levantar a cabeça, mais doía e muito, tentei abri os olhos, mas também não conseguia o que estava acontecendo comigo. Comecei a sentir meu peito doer, meu coração estava esmagado, eu não conseguia respirar, eu gritava por socorro e nada. Médicos: rápido ela está tendo uma parada cardiorrespiratória, temos que reanima-la Paola: eu não sei o que estava acontecendo, minha mente apenas mergulhou numa escuridão e não consegui ver nem ouvi mais nada. Doutor: acompanhante de paciente que sofreu acidente na rua, tem alguém da família? Lorenzzo: oi sou eu, me chamo Lorenzzo Gonzáles, sou presidente da empresa Gonzáles. Como ela está? Doutor: foi o senhor que a socorreu? Lorenzzo: sim, eu estava vindo com meu carro, mas por conta da chuva ela estava atravessando a rua, eu não vi e acabei atropelando, mas eu p**o tudo que for preciso, vou arcar com todas as despesas. Como ela esta? Ela bateu a cabeça, estava sangrando muito. Doutor: ela esta em coma, ele teve um traumatismo craniano, uma parada cardiorrespiratória, mas conseguimos estabilizar o quatro, ela passa bem, mas temos esperar ela acordar sozinha, essa é a parte grave, mas ela teve além disso três costelas fraturadas, e pequenos hematomas que foi causada pela pancada, mas ela está bem. Agora é só aguardar. O senhor teria algum documento ou telefone da família, para que possamos avisa-los? Lorenzzo: eu não tenho nada, eu não à conheço, sei que ela trabalha na minha empresa, pois já vi ela passando com bandeja de café, mas nada além disso. Mas eu entrar em contato com meu assessor e pegar as devidas informações. Doutor: obrigado eu agradeço, porque não podemos deixar aqui sem nenhum documento. Lorenzzo: irei providencia isso mais rápido possível. Lorenzzo... Como eu ódio segundas feiras, são os dias que mais tenho trabalho, que mais tenho reunião e que mais tenho problema, depois de um final de semana regado, a bajulação durante o dia na casa dos meus pais e na casa dos meus sogros, anoite foi só bebedeira, sexo e muita droga, eu tinha que parar com aquilo, mas era mais forte do que eu. Acordei naquela manhã de segunda com uma mistura de ressaca com preguiça, irritação, pois estava atrasado e tinha que correr para o escritório, pois tinha uma reunião super importante com uma construtora que queria uma parceria com a gente. Sai correndo com o carro, aquela chuva um transito dos infernos, quando estava quase chegando no prédio do escritório uma louca pula na frente do meu carro, e como estava no celular nem consegui frear, quando eu vi já tinha atropelado e menina voou longe, sai do carro desesperado quando cheguei perto ela estava com a cabeça cheia de sangue, eu sabia que tinha matado da menina. Meu Deus, o que eu fiz? Comecei a gritar pedi por socorro, ela estava desmaiada, quando o socorro chegou acompanhei ela até o hospital fiquei ali esperando por notícia. Peguei sua bolsa, e vi um crachá com o nome dela, e o emblema da minha empresa. Foi ai que eu me lembrei de onde aquele rosto era familiar. Ela era a moço do café, que estava sempre próximo a sala de reunião. Quando o médico disse que o quatro dela era estável pedi para vê-la ele deixou. Quando entrei no quarto ela estava dormindo e como era linda, parecia um anjo, uma pela branca, com um pequeno bronzeado por causa do sol, um cabelo liso, com pequenos cachos no cumprimento. Parecia uma cascata caindo sobre os ombros cor de ouro, e uma boca linda, rosada. Era uma beleza genuína, angelical, eu sei lhe dizer, mas alguma coisa bateu forte no meu coração. Nem sabia o que era, mas eu queria estar perto dela até ela acordar. Fiquei ali sentado só observando ela dormir, eu sabia que aquele como era induzido, mas saber que ela estava ali por minha causa era tão estranho, pedi todas as informação que eu podia sobre ela, o nome dela era Paola Barcélo, tinha 20 anos e trabalhava a três meses na minha empresa como copeira. Ela não era casada, nem tinha família estava morando a pouco tempo em Florença. Era estudante de arquitetura. Eu fiquei pensando porque uma estudante de arquitetura estava trabalhando como copeira para ganhar um salário tão baixo, sendo que se ela fosse buscar um emprego na sua área ganharia o dobro. Passei tanto tempo ali que nem vi a hora passar, quando me dei conta já estava caindo a noite, fui para casa, tomar um banho e iria voltar para o hospital para passar a noite com ela, mas quando eu cheguei em casa o barraco estava pronto. Vanuza: até que fim chegou, maledetto, onde você o dia todo? Não precisa mentir falando que estava no escritório porque eu sei que não estava. Lorenzzo: Vanuza por favor. Hoje eu não tive um dia bom quero só tomar um banho e ir dormi. Vanuza: dormi? Banho? Volta para as putas que você passa noite, pós noite porque na minha cama como não dorme. Lorenzzo: ta bom vou ficar no quarto de hospede, hoje eu não quero brigas por favor me deixa em paz. Vanuza: quarto de hospede? Volta para suas putas, não quero mais você aqui na minha casa. ONDE VOCE ESTAVA MALEDETTO O DIA TODO? ESTOU CANSADA DAS SUAS TRAIÇOES LORENZZO. CHEGA. QUERO QUE VOCE SAIA DA MINHA CASA AGORA. Lorenzzo: para de gritar que minha cabeça esta explodindo, ao invés de você ficar gritando e falando um monte de merda que você sabe que não vai acontecer porque essa casa é minha, vai busca um remédio para eu tomar. Agora se me der licença estou no banho. Vanuza: LORENZZO, LORENZZO, NÃO DE AS COSTAS PARA MIM, ESTOU FALANDO COM VOCE, ESSA CASA É MINHA SIM. Ele sai e a deixa falando sozinha. Mais uma vez ele deixa claro seu desprezo pela a própria esposa.
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