Lorenzzo...
Acordei como sempre mais cedo que a Vanuza, sai da cama e a deixei lá, fui até nosso quarto já que havíamos passado a noite no quarto de hospede, tomei um banho e fui para o hospital, eu tinha que ver a Paola novamente, ela não saia da minha cabeça, mesmo trepando com Vanuza a noite inteira e confesso que foi bom, a v***a sabia rebolar gostoso, pena que tem uma boca muito grande, pois insiste que temos que ser um casal, e quer satisfação da minha vida, ela só pode estar ficando louca, eu só aguento essa maluca, porque se eu larga ela de vez, meu pai ira corte todo meu dinheiro e daí como vou pagar minhas drogas. Terminei meu banho, antes de sair bati uma pensando na Paola, coloquei meu terno de 3 peças e fui para o hospital, pedi para minha secretaria, desmarca os meus compromissos da parte da manhã, pois eu queria saber como estava minha futura, escrava s****l.
Paola...
Eu estava numa escuridão total, mas ouvia vozes e barulho de um bip de aparelho, eu não sabia onde estava, mas seja como for eu quero ir embora, quero acordar, sair dessa escuridão, eu tento me esforçar para abrir os olhos, mas minha cabeça doía demais, estava ali me esforçando para abrir os olhos quando escuto uma voz conversando comigo.
Lorenzzo...
Oi gatinha, como você está? Espero que bem, queria ver seus olhos, se ele for tão bonito quanto seu rosto, estarei apaixonado, dizem que quando a pessoa estar assim no seu estado, falam que a pessoa pode ouvir, se você puder me ouvir, saiba que eu estou aqui no seu lado, meu nome é Lorenzzo, e vou cuidar de você, de tudo que você precisa eu estarei aqui. Você não sai da minha cabeça, eu te desejo, eu não sei quem você é mais vou descobrir, eu quero você, e vou ter você, não só na minha empresa, mas na minha cama.
Paola...
Aquela voz, as palavras entravam meia que confusa na minha mente, eu não entendi tudo que a pessoa falava, eu gostava daquela voz, eu sentia algo que eu não sei explicar, o que eu estava sentindo, mas a pergunta que tinha na minha mente era, de quem era aquela voz? Quem era o homem que estava ali toda hora. Eu mais uma vez forcei meus olhos para abrir, mas minha cabeça doía muito e eu mergulhava numa escuridão onde o silencia era meu único, amigo. Toda vez que eu me esforça para fazer alguma coisa, mexer a mão ou abrir os olhos sentia meu corpo doer e minha cabeça quase que explodir. As vezes pequenos flash vinha sobre minha mente. Chuva, buzina freios de pneus e cheiro de sangue, mas não conseguia dizer o que era isso.
Lorenzzo....
Oi minha linda boa tarde, como você passou o dia? Espero que bem, eu queria tanto que você acordasse, quero ver seus olhos. Abra os olhos querida, olha para mim por favor.
Querida eu preciso ir embora, mas amanhã estarei aqui tenta se esforçar e acordar pelo menos por mim, sei que não me conhece mais em breve ira ne conhecer
Anoite em casa...
Cheguei em casa e percebi que havia alguma coisa errada, eu cheguei cedo, mas do que o habitual, e quando eu entro na sala, percebo que havia algumas coisas quebradas e algumas garrafas de bebida vazia.
Lorenzzo: Vanuza, Vanuza cadê você? Vanuza o que aconteceu aqui na sala?
Vanuza: olha quem chegou cedo em casa o meu querido marido, que transa com a esposa e depois sai da cama igual um amante fugindo.
Lorenzzo: Vanuza, o que é isso? Você está bêbada?
Vanuza: bêbada eu magina, só tomei uma garrafa, o que eu gosto mesmo é o pozinho da alegria, o Sidney me arrumou mais um pouco, mas não foi o suficiente, eu quero mais.
Lorenzzo: pozinho da alegria? Do que você está falando Vanuza?
Vanuza: eu estou falando aquele pó que estava na sua gaveta e eu cheirei tudo, mas agora eu sei o é isso cocaína né? Você além de me trair, beber e comer p**a, agora você usa draga também, que legal, o que será que o papai vai pensar quando eu dizer que o seu filhinho dele é um drogado.
Lorenzzo: do que você está falando, sua maluca? Você está se drogando, onde você conseguiu isso?
Vanuza: eu achei sem querer nas suas coisas, e opa olha que eu achei um saquinho, com cocaína, então eu cheirei e gostei, então usei tudo que estava no saquinho, e pedi para que o Sidney arrumou mais, mas eu também já usei, porque ele não trouxe muito, então quando a brisa passou bebi para esquecer essa droga de vida que eu tenho. Maldita hora que eu me casei com você Lorenzzo. Eu te amei durante toda minha vida, deixei várias oportunidades passar porque estava esperando você voltar àquela maldita viagem de estudo, que quando você voltou não era mais a mesma coisa. Eu te odeio Lorenzzo como eu te odeio. (Vanuza falava as palavras com a voz embargada de choro e bebida)
Vanuza: sim eu usei droga, bebi porque sou infeliz, porque não tenho um homem na minha vida, nem na minha cama. Por isso vai ser assim quando você não estiver vou arrumar outro.
Lorenzzo: isso drogada louca arruma outro homem, que eu acabo com a sua raça.
Vanuza: vem acaba com a minha raça quem sabe assim minha vida fica melhor. (Vanuza, começa a dar socos no peito de Lorenzzo, até que uns desse socos acaba acertando o rosto, de Lorenzzo)
Lorenzzo: você esta louca? De me bater?
Lorenzzo na hora da raiva acaba tanto um tapa no rosto de Vanuza, a mesma cai no chão e acaba batendo a cabeça e fica desmaiada, jogada no chão. Lorenzzo olha a cena, abre a porta e sai e deixa ela jogada no mesmo lugar. Sem nem ao menos se importar com ela com a situação que estava ali. Entrou no carro deu partida e foi para o primeiro puteiro e vendedor de drogas pois precisa muito de uma carreira nesse momento.