capitulo 3

1074 Words
Sophie... Meu pai me olha com um olhar de desejo, e isso me assusta, pois as vezes eu tinha a impressão que estava sendo observada, e depois que meu pai me olhou desta forma, descobri que estava me observando. Ele agarra meu seio e peço para ele parar. Mas ele não para, pelo contrário, ele termina de rasgar minha blusa, e começa a puxar minhas calças, e com isso eu começo a me debater, mas ele é mais forte, com isso começa a vim para cima de mim, ele coloca a boca no meu seio, e aperta minha cintura. Eu peço para ele parar mas ele não me ouve, continua investido sobre mim, e começa alisar meu corpo, sinto nojo dele, mas ele não para chupa meu seio, rasga minha calcinha, e alisa minha xana, eu começo ficar desesperada, porque isso estava errado, meu corpo já tinha passado, por três homens diferentes, mas o único que eu tinha gostado apenas me usou e foi embora, e agora meu pai seria mais um, isso estava me deixando louca. Giuseppe: venha sua p*****a vou lhe mostrar como um homem trepa com uma p**a igual você. Sophie: me solta seu velho nojento, eu ódio você, sai de perto de mim. Seu velho i****a bêbado. Giuseppe: sou nojento, mas tenho aquilo que você gosta, abre essa perna, vamos. Sophie: me solta. Ele começa força minha perna para eu abrir, e fica me chupando e me mordendo, olho para cima e vejo um abajur, mas não tinha como eu pegar, então lhe dei um chute nas bolas, ele se contorceu de dor, foi quando eu consegui me levantar e peguei o abajur e bati na cabeça dele ele cai, e eu continuei batendo, e o sangue vai descendo e quando mais eu batia, mais eu queria bater, e quando eu vi que ele não me mexia mais. Joguei o abajur no chão e entrei no banheiro tomei um banho, vesti uma roupa limpa e peguei algumas peças de roupas, e juntei todo dinheiro que eu tinha guardado, mas o que estava no bolso da calça do meu pai, guardei tudo num fundo falso da minha mochila. Tinha álcool em casa joguei em tudo e acendi uma vela e coloquei sobre o álcool e a casa começou a pegar jogo, e eu sai de casa e deixei tudo queimar. Peguei minha coisa e fui para estrada pedir carona para sair daquele lugar. Hoje começa uma nova etapa na minha vida, e eu não quero mais saber desta cidade e nem de ninguém daqui chega. Paola Barceló... Meu nome é Paola, tenho 17 anos e meu sonho é ser uma estrela, do cinema, quero poder brilhar, e ser reconhecida em todo mundo, mas sou de família humilde e preciso terminar meus estudos, para isso. Mas agora que estou em Florença tudo se torna mais fácil, aqui tem muitas oportunidades, e a primeira é ter conseguido um emprego. E tirando isso sou minha mãe sempre disse que eu era uma menina, muito bonita, então preciso usar isso ao meu favor. Amanhã começo meu primeiro dia de trabalho, estou super ansiosa para isso. Paola: bom dia senhor, meu nome é Paola Barceló, vim para a vaga de copeira. Manuel: bom dia senhorita, me empresta seus documentos só para eu colocar aqui na ficha. Paola: ok. So um momento por favor. Aqui senhor meus documentos. Manuel: obrigada, mas vejo que nessa foto você está um pouco mais velha. Paola: é que aí eu tinha me maquiado, e hoje estou de rosto limpo. Manuel: entendi. Bom aqui esta seu crachá de liberação é só a senhorita encaminhar para o segundo andar. E lá pede para falar com Maria ela ira te ajudar. Paola: obrigada senhor, um ótimo dia. Segui para o segundo andar, para falar com a maria. E enquanto eu estava subindo fiquei pensando, quando eu sai de casa, minha mãe me dando a benção e eu seguindo de carro até Florença, no caminho conheci uma menina chamada sophie que.... o elevador chegou no meu andar e meus pensamentos simplesmente sumiram Paola: bom dia, com licença a senhora é a dona maria? Maria: sim sou eu? Porque? Paola: eu sou a Paola, sou nova aqui, vim para a vaga de copeira, e o senhor Manuel disse que eu tinha que falar com a senhora, pois iria me mostrar o serviço. Maria: sim, venha por aqui. Segui a dona maria, para poder aprender o serviço. Ela falava, mas minha cabeça estava em outro lugar, ficava pensando como eu iria fazer para deixar de servi café e ganha uma nova posição. E nesse pensamento, chego no andar da diretoria. Maria: Paola, aqui é o andar da presidência, você precisa ficar sempre atenta quanto a esse andar, pois o presidente é extremamente importante café, chá, leite e sempre algumas bolachinhas, na sala de espera e na sala dele. Entendeu? Paola: sim senhora. Caminhei com ela até a sala do presidente e a sala de reunião, ela ficava me explicando, mas minha atenção estava em outro lugar, na verdade em outra pessoa um homem lindo, que estava saindo da sala de reunião. Paola: dona maria quem é esse homem? Maria: menina! nem olha esse ai, é nosso chefe. Paola: chefe? Mas ele não tem nome? Maria: claro que sim. É o senhor Lorenzzo, ele é o dono de tudo aqui o presidente, depois que o pai dele se aposentou lhe obrigou a se casar com uma patricinha chic cheia de dinheiro, faz pouco tempo que eles casaram. Paola: serio mas ele gosta dela? Maria: olha sinceramente eu não sei, mesmo porque ele é muito reservado, segundo as meninas que trabalham no RH, diz que ele só casou porque foi obrigado, mas que ainda continua com sua vida noturna. Paola: entendi, acho que a mulher dele, deve ser bem ciumenta porque se eu tivesse um marido desse com certeza morreria de ciúmes. Maria: mas nem olha para ele. Porque a lei aqui é que qualquer um que olhar para ele direto nos olhos sem ser mandado ele demite na mesma hora. Porque não queria estar aqui, ele gosta mesmo é do escritório de arquitetura e não esse de construção civil. Paola: entendi. Bom então vou me manter bem longe. Maria: melhor coisa que você faz. Agora vamos vou terminar de lhe mostrar as coisas e você passa o RH. Para acertas sua documentação ok? Paola: ok. Muito obrigada vamos.
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