ÁPICE

976 Words
ANGELO Eu tomei a boca da minha mulher em um beijo urgente. Sem desgrudar dos seus lábios, eu tirei aquele robe que cobria a sua pele macia e a puxei para sentar por cima de mim. — Eu te amo, Aurora! Te amo tanto! — falei afastando os seus cabelos para o lado e beijei o seu pescoço exposto. Eu segurei o rosto da minha mulher com as minhas duas mãos, as desci até o seu pescoço e apertei nem tão leve, nem tão forte, a fazendo arfar. A Aurora deixou o meu corpo em brasa. Ela é como um vício, e eu sou totalmente dependente. Eu trouxe o seu rosto para mim e possui a sua boca com a minha língua sedenta. Ela correspondeu com a mesma necessidade, como sempre. Somos dois cobiçosos um pelo outro, tomados pela luxúria. A Aurora se esfregava com a sua b#ceta deliciosa no meu p@u sedento o fazendo latejar. Ela umedeceu os seus lábios entreabertos com a ponta da sua língua, me deixando quase a beira de um colapso. — CaraIho, Aurora — resmungo. O tempo só fez com que ela soubesse cada uma das coisas que consegue fazer para me deixar louco. Essa mulher é o próprio d***o, me fazendo queimar no fogo, no seu fogo. Eu invadi a sua boca, feroz, dominante, do jeito que ela gosta, e ela gemeu de prazer na minha boca. A essa altura, o meu p@u já doía. Achando pouco o meu tormento, ela voltou a mexer sensualmente o seu quadril, tão dona de si, roçando os nossos sexos, me fazendo grunhir, enquanto a minha boca possuía a sua. Eu tratei de arrancar dela a sua camisola, expondo o seu belo corpo, a deixando coberta apenas por uma minúscula calcinha. — Tem que ser tão deliciosa, Aurora? — rosnei, apertando a sua bund@. Minha vontade era arrancar a porr@ da calcinha com o dente, mas tinha algo bem apetitoso na altura dos os olhos: os seus s£ios deliciosos, com os mamiIos durinhos e prontos para serem chupados. Ela acariciou o próprio seio em um convide provocativo. — Quer me deixar louco, Aurora? — pergunto, voltando a segurar o seu pescoço. — Só se for louco de t£são — a safad@ respondeu, sorrindo. Chupei cada um dos seus s£ios do jeito que sabia que ela gostava. Seus gemidos estavam bem próximos do meu ouvido. Ela chegou a arfa arqueando a sua cabeça. Eu precisava f#der a minha mulher ou iria gozar em cima da sua calcinha. Eu a deitei no sofá e tomei a sua boca em um beijo urgente, agressivo, sedento... Minhas mãos deslizavam pelo seu corpo, mas não eram nada delicadas. Eu tirei cada peça das minhas roupas apressadamente, ficando totalmente nu. A Aurora me olhou com o mesmo desejo de sempre evidenciado em seus olhos. Eu me deitei por cima dela e a minha boca foi deslizando por cada parte do seu corpo, mordendo e sentindo em minha língua o sabor do suor da sua pele. A minha boca foi fazendo uma trilha, até que chegou em sua minúscula calcinha. Eu puxei a peça com urgência, e a Aurora chegou a gritar, sorrindo ao mesmo tempo. A minha boca logo chegou na sua b#ceta já tão molhada e pronta para mim, e não demorou para os gemidos da minha mulher ecoarem pelo escritório, sem pudor. — Angelo... — o meu nome saiu da sua boca em meio a um gemido ofegante, e eu nunca me canso de escuta-la chamando o meu nome quando atinge o ápice do prazer. Eu subi a minha boca e a beijei para que ela pudesse sentir o seu sabor delicioso na minha boca. Suas bochechas estavam rosadas, os seus olhos mais escuros, ela ainda se esforçava para se recompor, mas eu não tinha tempo. O meu corpo protestava em um desejo insano. Sem aviso, eu me afundei na Autora, sentindo o quanto ela estava quente e preparada para mim. Nossos gemidos se misturavam a cada investida que eu dava, a cada posição que trocávamos, a cada cavalgada que a Aurora dava por cima de mim. Após não sei quanto tempo, o ápice nos atingiu ao mesmo tempo. Eu parecia sair do meu próprio corpo, que era como um vulcão em plena erupção. Nada nunca foi tão extremo antes da Aurora, e o tempo só parecia fazer todas as sensações que ela causava em mim, se intensificarem. A Aurora se jogou por cima de mim, suada, exausta, ofegante... Eu conseguia sentir o batimento do seu coração que estava descompassado assim como o meu. — Eu te amo, sottocapo — ela falou, ainda recuperando o fôlego. — Eu te amo, minha vida — respondi, a abraçado. Eu subi os degraus até o nosso quarto com a Aurora em meus braços, a deixei na cama, preparei a banheira, deixei na temperatura que ela gosta e a levei até o banheiro. Em seguida, eu entrei na banheira e apoiei o corpo da Aurora no meu. — Amor — a chamei. Ela estava quieta, e eu sabia o motivo. — Hum... — ela parecia sair do seu transe. — Eu conversei com um médico dinamarquês... — antes que eu pudesse terminar de falar, ela me interrompeu. — Amor, eu preciso encarar a realidade. Nós já fizemos todas as tentativas possíveis. Eu tenho que viver com o fato de que o Francesco tirou de mim o meu sonho. Eu nunca mais vou poder engravidar. Eu acho que alguma hora até você vai se cansar de mim. Eu vejo como você fica olhando para os filhos da Fiorella e do Enrico, do Marco e da Serena e do Maxim e da Isa. — Nunca mais reputa isso, Aurora — a repreendi, irritado. — Mesmo que seja só nós dois pelo resto da vida, eu ainda serei o homem mais feliz desse mundo.
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