2° Capítulo.
1677 Words
Henry Sanders:
Fui alisando as suas coxas com minhas mãos, enquanto minha mulher me observava com seus olhos quentes.
Circulei um dedo contra sua carne quente e movia minhas mãos mais para cima, enquanto a umidade da sua excitação escorria pelas suas pernas.
-Adoro como seu corpo responde quando eu te toco, Laura. Eu sussurrei, e meus dedos deslizavam dentro da sua f***a, tocando seu c******s inchado.
Laura está tão encharcada e
pronta para mim, que estou prestes a explodir, só a vendo assim.
Levei minhas mãos para a parte superior das coxas e deixo meus polegares roçarem em sua carne enquanto Laura rebolava o seu corpo em cima de mim, em busca de alguma fricção contra minha mão, quando vi que ela iria gozar, e retirei meus dedos dali e fui chupar seus m*****s.
Como já estávamos nus, Laura colocou a sua b****a por cima do meu p*u, e eu pude sentir como ela está molhada, já que meu p*u está ficando ensopado com seu líquido.
Sentei na cama, e ficamos de frente mais uma vez, envolvi meu braço em volta de sua cintura e esfrego meu nariz no seu pescoço gostoso.
Eu a levantei suavemente e a coloquei em cima de mim e sua carne foi me engolindo bem devagar.
-Ah...
Laura gemeu agarrando meus braços, ela se levantou um pouco antes de quicar sobre meu p*u, e eu fechei os olhos sentindo a sensação deliciosa de ter ela assim nos meus braços.
-Gostosa... Murmurei, e inclinei a minha pélvis para cima a possuindo ainda mais.
-Henry...
Laura soltou um gemido estrangulado e jogou a cabeça para trás, seus cabelos cobriu as minhas coxas.
-Uhum..
-Quero ouvir você, senhora Sanders. Eu disse, enquanto batia meu p*u dentro dela.
-Isso meu amor, sinta meu p*u comendo você, olha o que meu p*u pode fazer em você. Digo virando nossos corpos e fico em cima dela.
Ela me olhou com seus olhos bonitos, enquanto lutava para respirar, seus olhos queimavam de desejo a cada vez que meu p*u moía a sua carne.
-Este é o meu lugar favorito, dentro de você. Fui dizendo enquanto empurrava meu p*u dentro dela outra vez, eu a beijei, e minha língua devorava a sua.
Laura enrolou as suas pernas na minha cintura, e começou a rebolar sobre mim, e aquilo me enlouqueceu.
-Laura...
Gemi o seu nome, rendendo-me ao prazer que estava sentindo naquele momento.
Fechei os meus olhos e movi minhas mãos por suas coxas mais uma vez, pressionando o polegar no seu c******s, e minha mulher gritou, se desmanchando ao meu redor, em um clímax estratosférico, o que me levou ao limite.
-Henry...
Ela choramingou enquanto minha libertação chegou inundando a sua carne.
Abri os meus olhos assim que me recuperei um pouco, e vejo que Julie está esparramada debaixo mim.
Ficamos ali abraçados por um tempo, mas eu precisava ir trabalhar e levar as crianças para a escola.
Arrastei minha mulher para tomar um banho comigo.
-Você está bem, Henry? Laura me perguntou enquanto eu lavava meus cabelos.
-Estou sim meu amor, não se preocupe, aquilo foi só um pesadelo, mas está tudo bem agora. Digo pra acalmá-la, mas no fundo eu estava com um péssimo pressentimento.
-Nunca te vi assim desde a morte daquele demônio, promete que se algo estiver te preocupando, você me dirá. Laura me fitava com seus olhos suplicante, mas dependo do que for não irei lhe contar até ter certeza do que terei que lidar.
-Vamos esquecer isso, meu amor, não vai acontecer nada, agora vamos terminar nosso banho ou as crianças vão vim atrás da gente.
Depois que terminamos nosso banho, ela me deixou me trocando no closet e foi verificar as crianças, afinal nós temos uma tropa que se ficarem sozinhos, com certeza colocam fogo na casa.
Desci para ajudar ela a cuidar da nossa turminha quando fiquei pronto para o trabalho, que estavam agitados enquanto tomavam café da manhã.
Tomamos café juntos, e após levar eles para escovar os dentes, depois levei a tropa para a escola, deixando apenas o Heitor com a minha mulher.
Assim que deixei eles lá, eu fui direto para a delegacia.
Trabalhei a manhã toda pensando no pesadelo que eu tive, na hora do almoço eu fui me encontrar com o meu amigo Arthos, conversando sobre o David que aparentemente está morto, mas nem ele e nem eu estamos convencidos disso.
Como ele é um dos meus melhores amigos, eu acabei confessando o que eu fiz com o maldito Jordan, e ele não me julgou nem por um momento, pelo contrário me parabenizou por isso.
Ele vai me ajudar a descobrir se esse tal de David Quinn está mesmo morto, pois um bandido como ele não pode ficar solto por ai, pra ele só resta dois caminhos, a cadeia ou o inferno, só espero que realmente ele esteja fazendo companhia ao primo junto com o capeta.
Resolvi esquecer esse assunto, porque Laura me conhece bem e sabe quando estou escondendo algo dela, e não quero dizer nada sobre esse assunto com ela, porque tenho que ela vai ficar preocupada.
Dei uma aumentada na nossa segurança, principalmente dos nossos filhos e da minha mulher, Laura não desconfiou de nada, afinal ela sabe que como delegado eu e minha família corremos riscos todos os dias, e ela já aceitou que terá que viver cercada por seguranças.
Aproveitei para colocar um rastreador no seu carro, como todos eles são blindados, eu fico mais tranquilo para deixar ela dirigir, mas geralmente são os seguranças que faz isso por ela.
A semana passou rapidamente, e no fim de semana fomos pra casa da minha mãe, porque meus pais estavam com saudades dos netos, quando chegamos lá a festa estava formada, meus pais até alugaram vários brinquedos para que as crianças pudessem brincar.
No sábado a noite eu deixei meus pais cuidando dos netos, enquanto levava Laura para jantar e passarmos um tempo só nós dois, amo meus filhos, mas adoro quando posso ficar sozinho somente na companhia da minha esposa.
Depois do jantar eu a levei para um hotel e fizemos amor quase a noite toda.
Levantei o seu vestido e passei pela sua cabeça, joguei o no chão, e fiquei admirando os seus lindos s***s que tanto amo.
Logo em seguida, levei a minha
mão para dentro da sua calcinha de renda.
Laura olhou em meus olhos e me beijou deliciosamente.
Enquanto eu enfiei um dedo no seu sexo que já estava quente, como sempre, e
bastante lambuzado.
-Ah...
Laura soltou um gemido entre os meus lábios, enquanto eu alisava as suas dobras molhadas.
-Tão pronta pra mim, senhora Sanders. Sussurrei no seu ouvido, enquanto mantinha minha mão dentro da sua calcinha.
Explorei cada pedacinho do seu sexo com os dedos.
Já tomado pela excitação, rasguei a sua calcinha na bem depressa, depois a peguei no colo e a coloquei sobre o colchão.
Ainda de pé corri para me livrar das minhas roupas, depois fui pra cima dela.
Abri bem mais as suas pernas deixando-a deliciosamente exposta pra mim, e com o caminho livre para meu p*u entrar em ação.
Fui beijando a pele do seu pescoço, depois pulei para os seus s***s que ficaram com os m*****s entumecidos, enquanto meus dedos continuavam a explorando a sua f***a.
Minha mulher se contorceu na minha mão, enquanto soltava gemidos altos
que só me faziam ficar ainda mais e******o.
Sua pele se arrepiou assim que mordisquei o seu pescoço.
Ela segurou minha ereção latejante nas suas mãos pequenas, segurando-me com firmeza.
Laura foi manipulando meu p*u pra cima e pra baixo, me deixando a ponto de explodir.
Ela me levou até o meio das suas pernas e fui escorregando pra dentro dela.
Mais do que depressa, acelerei os movimentos, e meu p*u chocava com força no seu de uma forma bem intensa.
Seu corpo se contorcia debaixo do meu, ela me pedia mais e mais, foi quando notei que ela chegaria ao clímax, eu aumentei as estocadas.
–Henry...
Ela gemeu baixinho, aumentando a voz gradativamente até explodir num
orgasmo.
Enquanto ela gozava, eu apertava a sua cintura ainda mais forte contra o meu corpo.
Minha própria
liberação estava cada vez mais próxima, mas antes que isso acontecesse eu a pus de quatro, puxei a sua b***a em direção a minha ereção e enfiei até o talo.
Fui batendo dentro dela outra vez, mas mantive um ritmo continuo e um tempo entrei em êxtase rapidamente, sem desviar os olhos de sua linda b***a.
-Lauraaa...
Gemi jorrando dentro dela e minha ereção foi soltando vários espasmos
antes de amolecer, puxei-a para os meus braços.
E beijei a sua boca suavemente.
-Eu te amo, Laura. Sussurrei entre os seus lábios.
-Eu também te amo, Henry.
Nos beijamos mais uma vez, depois a aninhei em meus braços, pondo ela pra ficar de conchinha, cobrimo-nos com o
lençol, e a senti relaxando nos meus braços.
–Boa noite, Henry – Ela murmurou, dando-me um beijo na mão.
– Boa noite, minha linda. Beijei seus cabelos e nós dois fomos dormir, passamos a noite toda no hotel mesmo.
E no domingo a noite fomos embora pra casa, afinal começa tudo de novo.
Na manhã seguinte quando cheguei na delegacia, eu recebi a bomba, uma carta da corregedoria, quando li o conteúdo eu quase cai pra trás.
Na carta dizia que eu e minha equipe seríamos investigados e também por conta do sumiço de Jordan Quinn, nesta hora meu mundo caiu, já que tenho certeza que terei uma longa batalha pra enfrentar, só não sei como farei isso e o que vai acontecer comigo, sempre tive uma carreira exemplar, como esse assunto chegou na corregedoria, alguém deve ter me traído, mas quem, já que os únicos que estavam lá comigo eram homens da minha extrema confiança.
Não sei como irei resolver isso, mas de uma coisa eu tenho certeza, eu não vou deixar aquele homem depois de morto voltar a perturbar minha família, se for preciso eu vou até o inferno e o matarei outra vez.
Continua...........
- Writer
