Henry Sanders:
Assim que cheguei em casa a festa estava formada, como sempre acontece quando ponho o pé dentro de casa.
Oliver e Victoria são sempre os primeiros a pular em mim, logo em seguida vem os gêmeos, Otto e Madison, Laura fica com o Heitor no colo já que ele ainda não anda, fico brincando com eles na sala até o jantar ficar pronto.
Depois disso eu tive meu tempo com o Oli, coloquei ele na cama, fiz o mesmo com a Victoria, deixei os gêmeos por último, já que sempre tenho que ler história para os dois.
Li a história do Pequeno Polegar pra eles:
-Houve, uma vez, um camponês que, estando durante a noite sentado junto da lareira atiçando o fogo, disse à mulher que fiava aí ao lado:
- Como é triste não ter filhos! Nossa casa é tão silenciosa, ao passo que nas outras há tanto barulho e alegria!
- É verdade, - respondeu a mulher, suspirando, - mesmo que tivéssemos um único filho, nem que fosse do tamanho deste polegar, eu já me sentiria feliz, e o amaríamos de todo o coração.
Ora, aconteceu que a mulher começou a sentir-se indisposta e, passados sete meses, deu à luz um menino, perfeitamente formado, mas do tamanhinho de um polegar. Então, denominaram-no: Pequeno Polegar...
Assim que todos eles dormiram, eu passei no quarto do Heitor, antes de ir para o meu, eu precisava de um banho urgente para
-Finalmente as crianças dormiram, eu adoro nossos filhos, mas amor, eles tem energia de uma multidão, estou exausto e....
Parei de falar no momento que fechei a porta atrás de mim e vi a Laura passando creme em suas pernas deliciosas.
-Os três gostam de esperar você chegar da delegacia, mesmo eu querendo que eles durmam cedo. Ela diz ainda esfregando o creme, dessa vez um pouco devagar, fazendo meu p*u pulsar dentro da minha calça.
Fiquei atrás dela e a safada rebolou descaradamente na minha ereção, coberta pelo tecido da minha calça.
Levantei a sua camisola para alisar sua b***a, e aliso o fio da sua calcinha que está atolado no seu r**o gostoso, dou um tapa forte em uma das suas bochechas, deixando a palma da minha mão marcada em sua b***a, estava louco para me perder no corpo da minha mulher, que estava tão gostosa vestida assim.
Rasguei a sua calcinha e abri o zíper da minha calça, há essa altura sua i********e já estava pingando de excitação, bati meu p*u no meio da sua b***a, antes de empurra-lo pra dentro, tomando o que era dele.
Segurei em sua cintura, e fui trazendo sua b***a em minha direção, Laura começou a rebolar, enquanto eu enrolava seus cabelos em volta do meu pulso.
Ficamos ali de pé neste bate e bate, até Laura se desmanchar no meu p*u, eu ainda muito duro já que não cheguei lá.
Virei ela de frente pra mim e beijei a sua boca enquanto, retirava a sua camisola, seus s***s fartos me saudaram com seus b***s enrijecidos.
Sem perder tempo, eu arranquei a sua camisola, depois tirei as minhas roupas também e a levei para a cama.
Virei nossos corpos de modo que ela ficou por cima, segurei a base do meu p*u e ela me engoliu bem lentamente, quando estava atolado dentro dela, eu segurei em sua cintura e a ajudei a quicar em cima de mim.
Ela foi calvagando em cima de mim com maestria, fiquei sentado para chupar seus s***s deliciosos, quando minha mulher gozou pela segunda vez, eu a coloquei de quatro, e introduzir meu p*u dentro dela outra vez, enquanto ela segurava firme na cabeceira da cama.
Foi moendo a sua carne com força, quando estava perto de gozar, eu belisquei o seu c******s, assim chegaríamos lá juntos, e foi o que aconteceu.
-Ah...
Enchi o seu canal até não sobrar nem uma gota dentro de mim, e desabei trazendo ela pra junto de mim.
Massageei a suas pernas depois que ela reclamou de câimbras.
Ela estava prestes a dormir quando a levei para o debaixo do chuveiro, dei um banho nela, depois a enrolei em uma toalha e ela foi pro quarto, enquanto eu tomava meu banho, quando terminei, encontrei ela já dormindo, fui até o Closet, e vesti apenas a calça do pijama.
Voltei para o banheiro e escovei meus dentes, quando estava indo pra cama, eu ouvi os resmungos do Heitor pela babá eletrônica, desliguei antes que o barulho acordasse a minha mulher e fui direto para o seu quarto.
Encontrei ele sentado no berço, com os dedos na boca.
Peguei ele no colo, e como seu pijaminha estava molhado, eu o coloquei no trocador, tirei suas roupas e as joguei no cesto de roupas sujas, tirei sua fralda que estava molhada de xixi, enrolei ela como Laura me ensinou, e a joguei na lixeira, resolvi dar um banho morno nele, quando terminei, eu coloquei outro pijama nele e fui até a cozinha para esquentar sua mamadeira.
Assim que o leite ficou pronto, eu fui pra sala com ele, liguei em um canal de desenho e coloquei o bico da mamadeira na sua boca, e ele segurou a mesma e foi mamando como um esfomeado.
Um minuto depois meu celular tocou, e eu peguei pra ver quem era, o nome do Arthos brilhou na tela e apertei a tela para atender a ligação.
-Boa noite, Arthos, está tudo bem com você?
-Boa noite, Henry, espero não ter te acordado. Ele diz mais notei um tom apreensivo na sua voz.
-Não me acordou, eu estou dando mamadeira para o Heitor, mas aconteceu alguma coisa?
-Na verdade sim, você se recorda de um tal de David Quinn? Começo a vasculhar a minha memória, até me lembrar que prendi um bandido com esse nome, ele estava envolvido em um grande esquema criminoso, mas porque será que Arthos está me perguntando sobre esse homem que está cumprindo sua pena bem longe daqui?
-Claro que me lembro, mas o que tem ele, Arthos? Pergunto bastante intrigado.
-Soube hoje que ele morreu na cadeia, tem umas duas semanas, mas a notícia só vazou agora e eu soube disso quando fui fazer uma diligência
lá na Unidade Federal Bureau of Prisons.
-Tomara que ele esteja queimando no inferno, esse tipo de gente não merece viver. Cuspo toda a minha raiva diante dessa bandidagem dos infernos.
-Eu não sei porque, mas não sei se acredito muito nesta morte, Henry, eu falei com um amigo meu que trabalha lá na penitenciária, que o cara era uma espécie de manda chuva lá dentro, é esquisito morrer assim do nada, mas o pior não é isso, eu li a ficha dele e acabei descobrindo que ele é sobrinho da mãe do Jordan Quinn, eles eram primos.
Assim que ouço isso, tenho uma sensação r**m, mas não sei explicar o porquê, afinal os dois estão mortos, não tenho porque me sentir assim, mas um m*l pressentimento tomou conta de mim, era como se algo r**m estivesse pra acontecer.
-Henry, você está me ouvindo? Arthos me chama, mas a essa altura eu estou com o pensamento longe, mas isso não faz sentido, já que esse tal de David também está morto.
-Estou Arthos, mas estou com o Heitor no colo, podemos falar disso amanhã lá na delegacia? Você me liga e a gente conversa melhor sobre esse assunto. Digo sem saber porque estou assim.
-Tudo bem então, Henry, eu te ligo amanhã, boa noite.
Desligo o celular e o jogo em cima do sofá, retiro a mamadeira das mãos do Heitor que dormiu mamando.
Com cuidado fiquei de pé, ajeitei ele no meu colo, passei na cozinha apenas para deixar a mamadeira lá na pia, subi as escadas com cuidado e o coloquei no berço e fui me deitar.
Mas não consegui tirar o que Arthos me contou, o que era um absurdo, mas a minha maldita intuição estava gritando dentro de mim, como se estivesse algo de errado no ar.
Custei a pegar no sono, puxei Laura para os meus braços, cheirei seus cabelos e só assim consegui dormir.
Mas acabei tendo um pesadelo, no sonho um homem vestido de n***o, pegava minha mulher e meus filhos, eu tentei impedir mas não conseguia sair do lugar, o pior foi quando eu os encontrei, o desconhecido foi atirando em um por um matando toda a minha família, Laura foi a última a morrer, o maldito queria que ela visse nossos filhos morrer primeiro, eu estava sendo contido por dois homens armados, o sangue da minha família escorreu até os meus pés, neste momento eu gritava e esperneava, fui colocado de joelho, e uma arma foi apontada para a minha cabeça, mas antes de alguém apertar o gatilho, eu o vi, era o Jordan, rindo com seu sorriso diabólico, enquanto andava em direção onde o corpo da Laura estava caído.
NÃO, NÃO SEU MALDITO, NÃO TOQUE NELES, MALDITO SEJA VOCÊ SEU i****a, JORDAN QUINN, VOLTA PARA O INFERNO ONDE É O SEU LUGAR E DEIXE MINHA FAMÍLIA EM PAZ! Gritei até minha garganta arder, logo em seguida em ouvi um estampido.
Pow!
Um tiro certeiro na minha cabeça e eu morri.
-Henry acorda! Abra os olhos meu amor, Henry! Sinto meu corpo sendo sacudido, sento em cima da cama dw supetão, com dificuldade de saber onde eu estava, já que minha visão estava embaçada por conta das lágrimas.
Respirei fundo quando percebi que estava dentro do meu quarto, assim que Laura entrou no meu campo de visão, eu a abracei fortemente, quase quebrando os seus ossos.
Acabei molhando sua camisola já que o meu corpo está completamente banhado de suor.
-Calma meu amor, foi só um pesadelo, o que está acontecendo com você, Andrew? Laura me pergunta alisando meus cabelos.
-Eu não quero falar sobre isso, Laura, vai ficar tudo bem, Laura, já passou, eu só quero fazer amor com minha
mulher agora e esquecer esse sonho r**m que eu tive.
Eu a deito sobre a cama e a beijo com voracidade, enquanto tirava a sua camisola.
Depois com os dentes eu brinquei
com o seu lábio inferior, meu p*u reagiu na hora.
-Quero te amar com o meu p*u, Laura, quero muito fazer amor gostoso com você. Sussurrei ainda com a minha boca encostada na sua.
-Eu também quero muito fazer amor com você. Respondeu ela com sofreguidão.
E meu corpo se incendiou, como se estivesse pegando fogo, estou feliz por meu pesadelo ter ficando pra trás, enquanto a apreciação ecoa dentro de mim, vendo minha esposa embaixo de mim, atingindo o meu p*u.
Minha língua encontrou a sua, vou beijando cada vez mais a sua boca e seus beijos tímido é sensual demais.
Laura é gostosa, sua boca está com o gosto de menta por conta da pasta de dente, e junto com a sua saliva é uma mistura potente e inebriante de sabores.
Envolvi seu corpo com o meu, e ela me agarrou explorando meu peitoral com suas delicadas mãos.
Uma das minhas mãos segurou nos seus cabelos, mantendo-a no lugar, deslizei a outra mão pelas suas costas.
Chegando até a sua b***a, eu a puxei na direção da minha ereção latejante.
-Ah...
Ela gemeu outra vez, e eu continuei beijando-a, explorando a sua boca cada vez mais.
Meu corpo se arrepia com os seus toques no meu corpo e as arranhadas de suas unhas na minha pele que vai me deixando cada vez mais duro.
Laura acariciou o meu rosto, depois meu cabelo, tudo é muito excitante, mas tudo fica ainda melhor quando ela enroscou os dedos no meu cabelo úmidos, puxando-os delicadamente...
-p***a, Laura!
Soltei uns gemidos de prazer, sai de cima dela e fiquei de joelhos.
Beijei os seus s***s e chupei seus m*****s com vontade.
Fui beijando seu corpo todo e deslizei o nariz até a sua i********e, inalando o cheiro da sua excitação.
Fechei os olhos, enquanto me deliciava com seu cheiro.
-Você é muito cheirosa, senhora Sanders.
Minha voz está rouca de desejo e minha calça do pijama estava ficando extremamente desconfortável.
Tirei ela bem depressa, e voltei à ficar por cima da minha mulher e vou penetrando lentamente centímetro por centímetro até encaixar totalmente nela.
Eu começo a fazer amor lentamente com minha mulher, tentando esquecer o gosto amargo que foi ter aquele pesadelo, que mais pareceu um aviso.
Continua...........