3° Capítulo.

1354 Words
Henry Sanders: Eu passei todo o maldito dia pensando nesta história, era difícil de acreditar que serei investigado pelo corregedoria, por conta de um verme como Jordan, eu o matei para proteger minha mulher e o meu filho Oliver, aquele bastardo quase a matou e o que eu deveria ter feito? Deixar ele vivo para destruir a minha família, não me arrependo nem por um momento disso, eu o mataria mil vezes se fosse preciso. Mas eu preciso saber se tem mesmo um traidor na minha equipe, porque como essa história iria chegar lá, sem que houvesse um X-9 trabalhando pra mim? A partir de agora terei que ficar de olhos bem aberto, porque essa história está só começando e se eu não ficar esperto, posso perder meu cargo de delegado e na pior das hipóteses, ser preso. Tem que ter uma ligação disso tudo o que está acontecendo com o tal de David Quinn, é muito estranho essa história dele ter morrido na prisão e eu começar a ser investigado pela morte do primo dele. Minha cabeça estava prestes a explodir de tanta dor que estou sentindo, abro uma gaveta e pego um advil, jogo o comprimido na boca, pego minha garrafa de água e bebo. Nem consegui ir pra casa para almoçar com minha família, Laura iria perceber que algo está acontecendo, e não quero explanar esse assunto com ela no momento, não quero que ela fique assustada, vou poupar eles desse assunto o máximo que eu puder. Passei o dia todo trancado na minha sala, ainda bem que não teve nenhuma ocorrência mais grave para que eu tivesse que ir resolver. Esperei dar a hora de ir pra casa para usar meu celular, agora tenho que ter muito cuidado com o que irei falar. Assim que entrei dentro do meu carro, peguei meu celular e liguei para Arthos, para saber se ele foi notificado, afinal ele me ajudou na busca pelo paradeiro do Jordan, quando aquele maldito sequestrou a minha mulher, ele atendeu no terceiro toque. -Oi Arthos, está podendo falar? Perguntei porque posso está interrompendo alguma coisa. -Oi Henry, posso sim, mas aconteceu alguma coisa? -Infelizmente sim, hoje eu recebi uma carta da corregedoria, dizendo que minha equipe e eu seremos investigados por conta do sumiço do Jordan Quinn. Só de lembrar disso, tenho vontade de socar alguém, afinal estou falando de um bandido perigoso e batedor de mulher que ninguém deveria sentir falta. -Que p***a é essa, Henry? Que palhaçada, eu não recebi nada, e só estou sabendo disso agora que você está me contando, mas provavelmente irei receber uma notificação também, mas não vamos deixar um bandido cagar nos nossos distintivos. Ele partilha da mesma raiva que eu. -Esse homem não vai sair do inferno para perturbar a minha vida, Arthos, eu vou saber que está por trás disso, tenho certeza que alguém está mexendo os pauzinhos para acabar comigo. Digo constatando o óbvio, afinal que mais faria se não fosse um desafeto, quem mais teria interesse de me ferrar assim. -Acho melhor você investigar a suposta morte daquele David Quinn, algo nesta história não está batendo, Henry, isso parece vingança. Também penso a mesma coisa. -Eu vou fazer isso, Arthos, vou ligar para um amigo meu, tenho certeza que ele vai poder me ajudar nisso, me avise caso você receba a mesma carta que eu, nos falamos depois meu amigo. Digo antes de desligar. -Eu aviso, Henry, qualquer coisa que precisar é só me ligar, estamos juntos sempre. Nos despedimos, e as suas palavras me dão um pouco de ânimo, afinal nos conhecemos a vida toda, além disso dividimos a mesma paixão pela polícia, não foi a toa que nós dois estudamos como loucos para nos tornar delegado, e agora ele fará parte da minha família, já que vai casar com a minha prima Kate, só espero que eu consiga resolver isso tudo, sem ser prejudicado, tudo bem que torturei e matei um homem, mas ele não era uma pessoa boa ou inocente, pelo contrário. Joguei meu celular no banco ao lado, e fui dirigir por ai, não dava pra voltar pra casa agora, aproveitei e fui pra academia, precisava extravasar, e nada melhor que levantar peso. Quando voltei para casa, já passava das 21:00 horas, eu tinha avisado a minha mulher que chegaria tarde, para que ela não ficasse preocupada. Assim que abri a porta, eu fui recebido pelo silêncio, coisa que não acontecia desde que tive filhos, Oliver era o primeiro a correr para me receber, acompanhado pelos seus irmãos, mas como demorei a voltar, eles devem ter ido dormirem. Deixei minhas coisas na sala e subi as escadas, primeiro passei no quarto do Oli, dei um beijo nele, depois fiz o mesmo com a Victoria, Otto e Madison. Por último passei no quarto do Heitor, e encontrei a Laura amamentando ele, dei um beijo na boca da minha mulher e um na cabecinha do meu filho. Deixei os dois ali, já que ele estava prestes a cair no sono, e fui para o nosso quarto, entrei no banheiro, arranquei minhas roupas. E entrei debaixo do chuveiro, mesmo com a água fria ainda, fiquei ali refletindo sobre tudo o que aconteceu, que nem percebi quando Laura entrou dentro do box. -Amor, você está bem? Ela perguntou tocando nos meus ombros, já que eu estava de costas. -Eu estou meu amor. Respondi e virei de frente pra ela, e a agarrei pela cintura, terminando de molhar sua camisola que colou em seu corpo. Laura me conhece e sabe quando não estou legal, mas ela nunca me cobra nada, já que ela sabe que quando eu estiver pronto, eu falarei com ela. Ela começou a me beijar, e isso acalma a tempestade que agita o meu peito. Aperto mais seu corpo no meu, e ela esfrega em cima do meu p*u duro, e isso é o suficiente para eu perder a cabeça. Tiro seu corpo do chão e a faço enrolar suas pernas na minha cintura e a encostei na parede, com um puxão, eu rasguei sua camisola, como ela não estava usando calcinha, eu introduzir meu p*u rapidamente no seu canal. Enquanto eu lambia seus m*****s, fui moendo a sua carne com força. -Ah... Laura gemia alto, enquanto rebolava em cima de mim, suas mãos puxavam os cabelos da minha nunca. Ela e o seu corpo é o meu calmante natural, sempre que a tenho nos meus braços, eu esqueço de tudo. Ficamos ali até chegarmos ao clímax. Mas nem de longe eu estava satisfeito, por isso sem desencaixar nossos sexos, eu desliguei o chuveiro. Nem me preocupei em nos secar, apenas a levei para a cama. Levantei suas pernas, e voltei a bater meu p*u dentro dela, já que ela já estava duro outra vez. Fui metendo cada vez mais rápido, um tempo depois eu virei seu corpo, colocando ela de quatro, peguei meu p*u e dei umas batidinhas no seu c******s, antes de enfiá-lo dentro outra vez. Segurei sua cintura com mais força, e fui batendo meu quadril em sua b***a, ela veio em meu encontro, e nós gozamos gostoso um no outro. Deitei na cama e a trouxe para os meus braços. Um longo tempo depois, tomamos um banho, ajudei Laura trocar as roupas de cama, depois fui até a cozinha. Porque precisava comer algo já que me deu fome, achei alguns sanduíches prontos na geladeira, tomei com um suco de uva. Quando voltei para o quarto, encontrei Laura deitada me esperando, corri para escovar os dentes, voltei para o quarto e deitei ao seu lado. -Laura... Eu tentei dizer alguma coisa, mas ela me interrompeu colocando sua mão na minha boca. -Eu sei que você teve um dia difícil, Henry, eu vi o jeito que você chegou em casa, mas não precisa me contar nada agora, quando tiver pronto mesmo, você me conta, agora vai dormir porque estou vendo nos seus olhos o quanto você está cansado. Dizendo isso ela beijou a minha boca, e me fez deitar em seu peito, ela foi alisando meus cabelos, eu nem percebi quando adormeci. Continua..........
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