Pietra Duas batidas na porta e eu ando em direção a ela. Seguro a maçaneta e a giro desanimada, encontrando o meu pai. — Encontei com o seu amigo. — Ele diz. — Posso entrar? — Hunrun. – Lhe dou alguma passagem. Ele entra e olha em volta. Imagino que deva conhecer esse quarto como ninguém. Depois que meus tios foram embora, mandaram as minhas roupas para cá — Onde o Finn está? – Questiono, me jogando na poltrona e abraçando as minhas pernas — No jardim. — Bate os dedos sobre a cômoda. – O que foi que ele disse? — Suspiro. Eu sabia que ele estava chateado, mas não que correria para ir atrás do meu pai. Eu sei que o procurei, mas isso não quer dizer que ele vá se intrometer e se envolver em todos os meus problemas. Ele não tem esse direito, não quando é tão pessoal. — Nada demai