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Finn — Oi, senhor. — Digo, tentando ser completamente educado. Alguma coisa dentro de mim me obrigava a ser muito educado com todos eles. Não via motivos para ser r**m — mesmo que tudo indicasse que eles eram mesmo pessoas perigosas. Quero dizer, eles podiam mesmo ser, mas ainda não me tinham feito m*l algum e eu não me via no direito de ser rude. — Como estão as coisas entre você e a minha filha? — Pergunta, ainda sem me olhar. — Bem... — eu murmuro. — Não minta, garoto. — Ele me encara. — Eu sei que alguma coisa aconteceu e ficaria mais do que grato se você fizesse o favor de me contar. — Não sei se é certo que eu diga qualquer coisa ao senhor, com todo respeito, claro, o senhor é o pai dela. Mas... ela é a minha amiga, ainda assim. — Eu paro um tempo, pensando no que es

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