Marcelo desce o arranjo de madeira primeiro que eu, depois ele me ajuda a descer. Na hora que eu e Marcelo nos escondemos atrás de sua caminhonete, minha tia entra no meu quarto gritando mandando eu me levantar. Escuto ela resmungar falando que eu devo estar na casa do pirralho do morro, então ela deve saber sobre eu e Marcelo. “Bem-vindo ás manhãs da família Mendonça.” Sussurro com uma alegria claramente forçada. “São bem emocionantes.” Ele sussurra em resposta. “Vamos, minha tia não sabe que eu estou aqui.” Abro a porta de trás do carro, depois eu passo para frente. “Claro.” Ele entra no banco do motorista. Ele se senta e fica olhando o volante, pensando em qualquer coisa, mas não é hora disso. Me inclino no banco de trás para falar em se