Capítulo 18- Jessica

1808 Words
Jessica da Silva Eu não fazia ideia que seria tão simples, em menos de uma hora já estávamos com a nova certidão de nascimento da Isabela, agora não posso volta a atrás, mas estou feliz porque minha filha tem um pai. O único lado r**m é que a Belinha era oficialmente uma Bittencourt O Otavio está tão feliz, assim que saímos do cartório ele me levou até o apartamento dele, fomos para a varanda enquanto ele foi pegar alguma coisa, mas não demorou. - Otávio o que viemos fazer aqui? - Perguntei olhando para ele. - Jéssica, eu sei que falo muito isso, mas eu te amo Jéssica, eu sei disso desde o dia que te vi, Jéssica - Ele se ajoelhou e eu só conseguia fazer não com a cabeça, ele só pode está louco. - Você aceitar namorar comigo? - Ele perguntou e sorrir ele abriu um caixinha com duas alianças de prata. - Você tem que responder, sim ou - Ele falou sem completar - Sim, Otávio eu aceito ser a sua namorada agora levanta para mim te beijar - Falei e ele me agarrou colocando o anel no meu dedo, e me tirando do chão. - ELA ACEITOU - Ele gritou na varanda e uma senhorinha que estava na varanda do lado sorriu. - Para de gritar, seu maluco - Falei e ele puxou para um beijo. - Eu sou maluco por você - Ele falou me beijando. - E MELHOR VOCÊS ENTRAREM - A senhorinha gritou e já estava vermelha de vergonha, e o puxei para dentro. - Simpática sua vizinha - Falei e ele me encostou na parede me beijando. - Otávio é melhor pararmos - Falei e ele se afastou. - Você não quer, já entendi, ele falou indo até a cozinha e fui atrás dele. - Não me entenda mal... - Tudo bem Jéssica, eu disse que ia esperar o seu tempo e vou esperar. - Ele falou, e fui até ele passando a mão no seu rosto. -Sério, porque você tem que ser tão bonito - Falei depositando um selinho. - Então você me acha bonito? - Ela me perguntou. - Sim, principalmente aqui -coloquei a mão no seu coração. - Não, faz isso Jessica - Ele falou e me afastei pegando minha bolsa. - Eu tenho que ir tenho umas coisas para resolver - Falei e ele fez biquinho. - Não, por favor fica só mais um pouco - Ele pediu me puxando. - Não dá, tenho que procurar outro escola para a Beck, bem no meio do ano, e ainda tenho que resolver umas coisinhas para o bolinho da Belinha, não é todo dia que tenho uma manhã de folga tenho que aproveitar.... - Seu conceito de aproveitar é bem diferente do resto do mundo, mas o que teve com a escola da Beck? - Ele perguntou e me puxou para sentar no sofá e expliquei para ele a situação - Se você quiser posso ver se na escola que estudei... - Ele começou a falar e o interrompe. - Eu não tenho condições nenhuma de pagar está escola, uma mensalidade equivale ao que ganho por ano, e nem pense em pagar para mim, a Beck é minha responsabilidade, uma coisa séria se fosse a nossa filha, mas é sobre a minha filha e eu... - Eu sei que você sempre da um jeito, mas deixa eu terminar, minha família é bem feitora da escola a décadas eu posso conversar com o diretor para pedir uma bolsa de estudos, não posso te garantir, mas a escola é ótima e você disse que ela joga futebol, mas como estão as medidas dela? - Ele perguntou. - Ela é uma ótima aluna, a média dela é 9,7, sério se você poder fazer isso eu agradeceria muito, mas nada de pagar para ela estuda sério, eu vou ficar muito m*l, em saber que você está pagando - Falei e ele segurou minha mão. - Não se preocupe, vou marcar um horário com ele hoje mesmo, e você até agora não me disse o que era para mim fazer no aniversário da nossa filha? - Ele perguntou era bom ouvir isso nossa - Já entendi que não posso fazer nada pela minha enteada/cunhada mesmo podendo e querendo. - Quem escuta isso vai achar outra coisa. - Falei rindo e ele me beijou. - Posso fazer o que? - Quer vim comigo, vou comprar umas coisinhas? - Perguntei e ele sorriu - Claro que quero, vamos para onde? - Na 25 de março - Falei e ele me olhou surpreso. - Você nunca foi lá? - Perguntei e ele fez que não com a cabeça. - Mas vamos, tem sempre uma primeira vez para tudo - Ele falou se levantando. - Vamos - Falei e saímos do prédio assim que passamos na portaria o porteiro sorriu. - Felicidades - Ele falou e fiquei vermelha. - Obrigada -agrade e e fomos até ao nosso destino - Você tem uma listinha, para facilitar? - ele me perguntou - Otávio, a sua namorada e uma pessoa super organizada, está no meu caderno. - Falei pegando ele na minha bolsa, e entreguei para ele da uma olhada. - Então você quer ir onde primeiro, isso é uma loucura - Ele falou e peguei na mão dele. - Vem comigo, vamos primeiro compra os tecidos porque vai ser mais leve - Ele me seguiu e ali notei o quanto ele entendia de preço de tecido do caimento dos tecidos, até me ajudou muito a escolher, e pagou a conta e eu não gostei nenhum pouco disso. - Coração, não fica assim, eu só estou dando a minha parte, é para a nossa filha e eu estou a cinco anos atrasado, então não fica com raiva. - Mas estes tecidos, não são só para a nossa filha, e já disse que não quero que você gaste dinheiro comigo - Falei e ele respirou fundo. - Está bem, mas eu quero ajudar nas coisas para Belinha em tudo sério, temos até que acerta a pensão, e os retroativos que eu tenho que pagar - Parei ele na mesma hora. - Está bem, mas eu quero ajudar nas coisas para Belinha em tudo sério, temos até que acerta a pensão, e os retroativos que eu tenho que pagar - Otávio, você não precisa pagar pensão nenhuma - Falei e ele olhou para mim. - Eu tenho que pagar sim, eu sou pai dela e nos não moramos na mesma casa, eu sei que você não quer o meu dinheiro, mas aí você pode fazer uma poupança para a Belinha e depositar o valor lá, o que você acha? - Ele perguntou e ainda estava caindo a ficha - Aqui não é lugar nem hora para falarmos disso, vamos comprar as outras coisas porque temos que buscar ela na escola - Falei e ele me seguiu peguei na mão dele com medo dele se perder estava muito cheio e ele parecia uma criança nos fez parar em uns ambulantes, porque achava as coisas interessantes, comprou até um burrinho vestido com a camisa do Palmeiras, para dá para o filho, e outras coisinhas, eu ria com a cara que ele fazia toda vez que ouvia o preço das coisas, mas depois de um sufoco chegamos até a loja, e ele ficava olhando para todos os lados, sem entender por onde ia, era engraçado. - Coração, os balões são de que cor? - Ele perguntou e uma vendedora se aproximou toda sorridente. - Posso te ajudar com o que o senhor procura? - Ela falou sorrindo e me aproximei - Sim eu estou meio perdido - o Otávio falou e entregou o caderno para a moça. - Qual é o tema, assim posso ajudar na cor dos balões - Ela falou sorridente eu sei que ela está trabalhando e só está sendo simpática, mas eu não gostei. - Eu sei que você quer me ajudar, mas conheço a minha mulher ela esqueceu de colocar a cor mas já tem tudo na cabeça - Ele falou e fiquei no campo de visão dele. - Coração você não colocou as cores dos balão, só os números - Ele falou olhando para mim. - Está aí falei - Ele me entregou o caderno. - Você só não entendeu mas está aqui - Agora fala minha língua? - Tudo bem, é 1 pacote de rosa pink, número nove 2 lilás número 7 , 2 roxo número 7 e 1 roxo número 9, 3 verde água número 7, e 1 número 6,5 e 1 número nove, nesta cor, 1 rosa bebê número 6,5 e 2 dourado número 7 e um número 9 - Falei pegando. - Sério Otávio fica perto de mim, e para quer isso tudo? - Perguntei olhando para a cesta dele que estava cheia de brinquedos daqueles que colocamos nos saquinhos, e muito mais muitos doces mesmo - Não sei, eu não sei o que estou fazendo, eu não vou a uma festa infantil a mais de 10 anos então por favor não me julgue - Ele falou e só conseguia rir. - Não estou julgando Otávio, só que você é muito exagerado, na festinha da escola só são 15 crianças e a de casa são umas 15 ou 20 no máximo - Falei e ele olhou para a cesta. - Acho que isso dá - Ele falou e eu rir. - Sério eu nunca mais te trago, compra com a nossa filha é mais fácil - Falei e ele revirou os olhos. - Quando eu contar a minha mãe que estive aqui ela não vai acreditar, estou com saudades de falar com ela tenho tantas coisas para conta, mas vamos porque está ficando tarde - Ele falou e fui ver as coisas que faltavam. Saímos da loja com mais sacolas que eu espera está carregando, quando saímos fui pedir uma declaração e fiz o pedido da transferência, depois de resolver um assunto, fomos para a escola da Belinha, assim que estacionamos o Otávio desceu do carro está muito ansioso, o porteiro me viu e chamou ela que correu para o Otávio sem nem pensar duas vezes. - A mamãe ninguém liga - Falei e ela desceu para me abraça. - Eu não tinha visto, desculpa - Ela falou tão fofinha e depositei muito beijinhos nela, assim que coloco ela no chão vejo o Otávio no telefone. - Vamos minhas princesas - Ele falou sorrindo. - Tenho que ir trabalhar, vou deixar vocês em casa - a Belinha fez um biquinho - Não faz está carinha, filha, o papai precisa ir trabalhar, mas eu juro que volto para te contar uma história a noite. ©©©©©©©©©©©© Continua... O que vocês estão achando da maratona? Gente como hoje vai ser corrido vou tentar posta mas tarde bjs
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