Capítulo 19- Otávio

2563 Words
Otávio Bittencourt Tive que sair correndo quando a minha avó ligou, teve um problema com os fornecedores, de tecido, pelo visto não foi feito o p*******o, mas o que consta aqui é que já foi efetuado e o dinheiro já saiu do caixa, preciso resolver isso com o meu pai, não é a primeira vez que isso acontece desde que ele assumiu a presidência, já alertei a minha avó várias vezes sobre isso, tive que fazer o p*******o dos tecidos, consegui um horário com o diretor do Elite school, eu iria falar com ele as 18h, minha avó me chamou na sala dela e não demorei muito para entra. — Até que fim, pensei que você não iria chegar hoje, você conseguiu resolver o problema com os fornecedores? — Ela pergunta me mandando entrar. — Sim, já fiz isso, mas Olga tem algo muito errado, o p*******o para este fornecedor, foi retirado semana passada, mas não encontrei um recibo nada que prove que o p*******o foi feito, alguém está roubando a empresa, e isso não é de hoje, já falei com a senhora sobre isso, e o meu pai não quer me entregar o registro, do último ano, a senhora precisa falar com ele — Falei ainda em pé na sua frente. — Eu já pedi para ele te entregar, infelizmente a única saída que estou vendo é tirá-lo do cargo, eu queria tanto que o seu pai fosse responsável afinal ele é pai, mas não é isso que eu queria falar com você, e sim daquela garota, eu esqueci o nome dela, é algo simples Ana, a não Jéssica, isso Jéssica, você tem como entrar em contato com ela, não sou de adular ninguém, mas já faz muito tempo que não vejo alguém com o talento como o dela, espero que ela aceite trabalho aqui e bom .... — Olga ter eu tenho, mas não vou dar o número dela — Ela me olhou com os olhos arregalados. — Eu preciso saber a resposta dela, o sapato dela, foi um sucesso, vendeu em apenas 5 horas todos os pares, e lucrou mas que o esperando em Paris teve até uma cliente que pagou o triplo para ter este sapato, e as pessoas esperam, algo neste nível para a nova coleção, temos três meses, e ainda estou em uma crise criativa, a Sabrina não é nem de longe tão boa quanto ela, eu quero a Jéssica trabalho aqui — Ela falou com firmeza e sei muito bem que precisamos da Jéssica. — A senhora deixou bem claro para ela que precisa escolher entre mim, e a empresa, por que a senhora não deixa isso de lado, eu gosto dela e não vou perde-la, se a senhora gosta mesmo de mim iria entender. — Falei me levantando. — Vocês são de mundos completamente diferente, ela é só uma padeira, pode um dia ser uma grande estilista, mas não vai deixa de ser filha de um simples padeiro, me diga qual o futuro que você ver com ela, morando em uma casinha pequena com dois quartos, com cinco filhos, o corpinho bonito dela vai ter sumido, então filho, ela é só um capricho, você não a ama, você deve está confuso, a deveria tirar um tempo para você, quem sabe outro viagem para Paris, você voltou também das férias que tirou lá a uns 5 anos, poderia tirar outra seria bom. — Ela falou sorridente. — Olga acho que a senhora não entendeu, o que sinto por ela não vai passar, se eu me afastar dela, e mesmo se passasse eu jamais me afastaria dela. — Otávio, você já é adulto, eu não posso te obrigar a nada, mas me escuta, eu já tive a sua idade, e sei que vai saí machucada nesta história e a Jéssica, para ser sincera se ela escolher você só me prova que ela não é inteligente. — Olga, se a senhora já sentiu por alguém, o que eu sinto por ela, entenderia. — O tempo vai te mostrar, que as diferenças sociais, sim importam — Ela falou se já foi se levantando para se aproximar de mim. — A senhora só me queria aqui para isso? Porque se for tenho que volta ao trabalho. — Calma Otávio, você foi a casa da sua tia Ohana? — Ela perguntou — Sim — responder — E como ela está ?, Você sabe se ela vai vim para reunião ou vai mandar o enteado novamente? — Ela perguntou — Ela está bem, a senhora deveria ligar para ela afinal ela é sua filha, e o meu primo provavelmente não vai poder vim... — Ele não é seu primo. — Minha avó falou revirando os olhos. — Claro que é, ele é filho da minha tia, ela pode não ter gerado eles na barriga dela, mas é a mãe deles. — falei e ela se afastou. — Sua tia sabe perfeitamente, o que acho disso, e já te falei, inúmeras vezes... — Eu não penso assim, pai e mãe é quem cria quem dar amor quem educa, e não quem tem o mesmo sangue, meus primos estão na família ah mais de 20 anos a senhora, já deveria ter mudado o disco, quem sabe assim a sua filha não estaria tão distante de você — Falei e sair, voltei para minha sala tinha muita papeladas para resolver. — Otávio — ouvir alguém me chama está tão afundado nos papai que nem tinha visto o Afonso entrar . — Sim? — Falei fechando a quinta pasta ainda faltavam umas quarenta. — Queria saber se você já tinha terminado, mas pelo jeito ainda não. — Ele falou. — Vou levar para casa, aqui tem todas as pastas desde que meu pai virou presidente, e nas cinco primeiros já encontrei números errados, eu tenho uma reunião no nosso antigo colégio vou levar a doação, se você pode me ajudar a levar esta caixa para o carro agradeço. — falei pegando uma das caixas e ele pegou a outra, fomos até o estacionamento a mala do meu carro estava cheia ainda não tinha tirado as coisas de dentro, porque eu vim com muita pressa. — Olha para ele, já tem até uma cadeirinha no carro — Ele falou sorrindo. — Claro é muito importante — Falei colocando a caixa no piso. — E quando você vai fazer o texte de DNA — Ele perguntou colocando a caixa no chão. — Não preciso eu descobri que a Maria é a mascarada e a belinha é a minha filha... — Como você tem tanta certeza que ela é sua filha afinal ela tem 4 anos né isso... — Vai fazer 5 no dia 18 — falei e ele se encostou no carro pensando. — Se a Jéssica não terminou a faculdade, o que está claro por ela está trabalhando na padaria mesmo tendo muito talento é que ela largou tudo por causa da gravidez — Ele falou e só aí eu pensei nisso. — Está noite custou muito caro para ela, e ela posso por tudo isso sozinha, que ideia maluca de vocês dois de não tirarem aquelas máscaras. — É eu já notei que foi uma péssima ideia, mas agora eu a encontrei e encontrei a minha filha, ela é perfeita cara tão linda, doce eu ainda estou anestesiado com isso e estou louco para ver ela. - Falei sorrindo — Você fez um teste de DNA, você sabe que sua família vai exigir e principalmente se ela não tiver o sinal — Ele falou e meu alarme tocou. — Eu tenho que ir depois conversamos. — falei e entrei no carro. A Elite School forma os Ferrara a mais de 5 gerações, e como o nome já diz por se só é um colégio de elite, eles dão apenas três bolsas de estudo por turma, mas tenho certeza que o Jonas pode abrir uma excessão para um Bittencourt — Otávio, que bom vê-lo aqui — a dona Sara a secretária do Jonas falou toda sorridente como sempre, ela é muito doce bem diferente do chefe. — Oi Sara, marquei uma hora com o diretor Jonas, ele já vai poder me atender? — ela sorrir gentilmente e liga para ele — Ele está te esperando. — Ela fala sorrindo Entro na sala e ele vem me cumprimentar. — A que devo a honra da sua visita Otávio Miller Bittencourt ? — Ele perguntou sorridente — Vim trazer a doação e fazer um pedi — Falei e ele me convidou para sentar e me sentei. — Faça o pedido — Ele falou sorrindo — Bom, eu quero pedir uma bolsa de estudos, para uma garota, ela tem 15 anos, a média dela é excelente, ela também é jogadora de futebol e poderia, muito bem fazer parte do time da escola, é verdade que vocês não ganham um jogo a mais de 15 anos — Falei e ele mudou completamente a expressão. — Otávio, este é um colégio de elite, não posso dá um bolsa de estudos a qualquer uma, se o senhor quiser matrícula aqui não vejo problema, mas as bolsas de estudos são é dada no começo do ano e o 1 ano já tem os seus bolsistas. — A minha namorada jamais aceitaria se eu pagasse a educação da irmã dela. — Falei e me levantei. — Obrigado, mas já que o senhor não pode me ajudar, lembrarei disso — falei indo até a porta. — Otávio, você não veio trazer a doação da família? — Ele perguntou e Sorrir para ele — Este é um colégio de elite, não precisa da doação, se a minha família que é tão generoso a tantos anos, você não levou em consideração, eu também não te levarei em consideração a sua escola - falei abrindo a porta. — Otávio, nós não terminamos a conversa, qual a media dela? — Ele falou — A média dela é 9,7, ela é uma excelente garota — A média dela é muito boa, você sabe que temos regras na escola, vou abrir está exceção só porque é você que está me pedindo, amanhã você já vem fazer a matrícula dela , se não estiver aqui amanhã comos pais não poderei da a bolsa a ela, que ela já venha pronta para a aula — Ele falou com uma má vontade. — Ela não tem pais, eu virei com a irmã dela que é a responsável legal, muito obrigado - Falei entregando o cheque. — Eu quem agradeço — Ele olhou para o cheque e sorriu — Este é o novo valor, em agradecimento a sua ajuda, espero que o senhor trate ela muito bem, a Bernarda é da minha família ela não tem o sobrenome Ferrara, mas é da família é praticamente uma filha — Falei me levantando assim que sair a Sara me entregou um monte uma papelada. — Ele pediu para te entregar, é o boleto dos livros e da fardamento é só fazer o p*******o no DAA e depois ir pegar as coisas da nova aluna, até amanhã senhor Otávio — sorriso e agradece fui fazer o p*******o, depois pegar o uniforme espero ter acertado no tamanho coloquei no carro e fui até a casa da minha amada. ---------------------❤️❤️❤️❤️❤️----------------- Fui para casa da minhas princesas, quando cheguei a Beck abriu a porta meu coração acelerou quando vi uma coisinha loira correndo até mim gritando. — Papai — Ela falou pulando no meu colo. — Oi minha princesinha — Peguei ela depositando beijos no rosto dela — Papai, eu já estava com saudades — Ela falou passando as mãos no meu cabelo. — A mamãe disse que você é o meu pai, e ela não vai ficar triste se te chamar de papai, eu tô muito feliz — Ela falou com aquele sorrisinho lindo. — Agora eu tenho um Papai e uma mamãe igual as minhas colegas — Ela falou e eu sorri. — Eu também estou feliz, porque você é minha filha, e isso é para sempre — Eu sorri e ela sorriu também e me abraçou apertado. — Que história é esta de você ser o pai da minha bisneta — o avô da Jéssica, falou entrando na sala, e pela direção que ele vinha ele estava no quarto. — Boa noite senhor Expedito, eu realmente gostaria de falar com o senhor — Falei colocando a Belinha no chão e me abaixei. — Que tal você ir com a Beck ver a mamãe — Falei e ela olhou para o biso e depois para mim. — Você sempre será o meu pai né? — Ela perguntou. — Sim, meu amor eu sempre fui o seu pai, e sempre vou ser o seu pai, eu só quero ter uma conversa com o biso tudo bem, não vai acontecer nada. — Falei e ela foi com a Beck. — Me fala o que você quer com elas, a minha neta já sofreu muito, você não sabe o que a Jéssica já passou, aí você aparece, lhe oferece o que a filha dela mais deseja, e depois me fala o que vem me diga? - Ele falou. — Senhor, eu amo a sua neta, amo a Jéssica como nunca amei ninguém nesta viva, e o que eu realmente quero é me casar com ela construí uma família, e eu amo aquela menininha linda, e ela é minha filha, eu sei que o senhor acredita que eu só quero brincar com ela, mas eu não sou assim, eu posso parecer um pouco louco, mas a verdade é está eu amo a sua neta a mais de cinco anos e pode ter certeza que se eu soubesse que ela estava grávida nós já estaríamos casados. — Não quero que você machuque minha neta, ela já sofreu muito, o pai dela era um homem horrível, e machucou muito ela, o Bernardo pai das irmãs dela, sempre a maltratou por não ser filha dele e depois ela perdeu a mãe, e teve que cuidar das irmãs, a Maria teve que amadurecer muito cedo, ela basicamente criou sozinha a Bernarda, eu e a avó dela trabalhávamos muito e não tinhamos tempo para cuidar delas, depois ela começou a cuidar de mim, e a única coisa que te peço é que não a machuque, a Jéssica merece ser feliz — Eu não pretendo machucar ela — Falei para ele Eu sei que ela assumiu a responsabilidade da nossa filha sozinha, mas eu não sabia que a Belinha era minha filha, nos nós conhecemos em Paris em um desfile... — Você é o i****a que engravidou a minha neta, e abandonou ela? Sério eu deveria te dar uma surra... — Eu não abandonei ela, eu não sabia que ela tinha engravidado, ela nunca me contou, eu só soube hoje, e vou assumir a responsabilidade da minha filha, eu amo ela e não vou machucar nenhuma das duas. — Eu sinceramente não acredito nesta história e não duvido nada que você só está a inventar tudo isso, eu não nasci ontem Otávio, e eu sei muito bem o que vocês Bettencourt são capazes e não quero a minhas meninas nisso tudo… --**---- Menina né desculpe está muito corrido pra mim mas vou tentar o máximo Posta capítulos pra vocês bjs
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