Capítulo 22-Jessica

1995 Words
Jessica da Silva Fiquei ali por um tempo, e terminei de lavar a louça fui para sala e encontrei a Belinha super empolgada desenhando me sentei no sofá e o Otávio, veio e sentou do meu lado depositando um beijo na minha bochecha. — Então Jessica, você e o meu pai estão namorando? — o Oliver perguntou — Sim estamos — Falei sorrindo — Jessica não liguei muito para a minha avó, o Oscar, o a tia Ofélia, eles são pessoas frias, e não é nada em específico com você realmente acreditam que só devemos nos misturar, com pessoas da mesma classe social, mas acho que eles podem chegar a mudar de ideia quando souberem da Belinha... — Oliver por favor não fala da minha filha para nenhum deles, não quero que eles machuquem minha pequena a Belinha é a minha vida e não suportaria que a machucassem — Falei para ele. — Tudo bem, eu só... — Ele falou. — Eu sei Oliver, você só quer ajuda, mas a vovó já falou tanta coisa para Jessica junto com a Sabrina, quando elas descobriram que a Jessica tem filhas, nos achamos que para o bem da nossa filha o melhor a fazer é ficar longe da família Bittencourt — o Otávio falou. — A vovó vai te matar, você sabe disso — o Oliver falou e o Otávio deu de ombros. — Eu sei me cuidar, e agora eu cortei as cordas não sou mais a marionete deles me — o Otávio falou. — Eu gostei do apartamento, posso fazer uma reunião com os meus colegas aqui, sabe — o Oliver pediu e sorriu, e o Otávio parece estar pensando ele olha para mim, mas desvio o olhar, eu só contra qualquer coisa sem super visão de adultos. — São quantos amigos? — No máximo 10, e a mãezinha Helena pode tomar conta e se vocês quiserem pode ficar aqui também, não é nenhuma festa — Ele falou e olhou para mim depois. — Eu prometo que não quebrou nada na sua casa Jessica — Ele falou e sorriu para ele. — Está casa é do seu pai, ele quem tem que decidir — Falei e o Otávio olhou para mim e depois para ele. — Que dia vai ser está reunião? — Estava pensando no dia 17, é um sábado seria a tarde temos que entregar o trabalho até o dia 24 é uma colaboração entre artes e espanhol — Ele falou. — Coração, podíamos fazer as coisas do aniversário da Belinha aqui a cozinha é maior, e o gás é encanado, então sairia mais barato, e o Oliver podia vim com os amigos tranquilamente, e depois do trabalho ele dava uma mãozinha — o Otávio falou para mim. — Coração, podíamos fazer as coisas do aniversário da Belinha aqui a cozinha é maior, e o gás é encanado, então sairia mais barato, e o Oliver podia vim com os amigos tranquilamente, e depois do trabalho ele dava uma mãozinha — o Otávio falou para mim. — E eu posso ajudar, já tem tanto tempo que não organizo uma festinha infantil — a Helena falou. — Por mim tudo bem — Falei e o Oliver me abraçou. — Desculpa me empolguei. — Ele falou sem jeito. — Não tem problema nenhum, Oliver — Falei sorrindo e o abracei. — Mamãe — a Belinha me chamou pedindo colo, e já sabia perfeitamente o que ela queria. — Vem, meu amor — Falei pegando-a no colo e ela começou a puxar minha blusa e eu já estava com medo de ficar pelada ali. - Filha agora não - Falei me ajeitando e ela se ajeitou no meu colo literalmente colocando o rosto entre os meus s***s. — Ela ainda mama? - a Helena perguntou, porque ficou bem claro o que ela quer. — Não ela não mama, mas ela só dormia nos s***s, e tem está mania até hoje a pediatra dela falou que é uma forma dela se sentir segura — Falei me ajeitando e a Helena sorriu. — Eu acho que sou meio culpada sabe, eu estava tão insegura em toda a gestação que devo ter passado isso para ela, ser mãe é uma coisa muito louca — Falei sorrindo. — Infelizmente eu não pode gerar os meus filhos, mas Deus é tão generoso que me deus estes meninos, o meu falecido marido que Deus o tenha, sempre foi apaixonado por crianças ele queria ter um time de futebol, mas não foi da vontade de Deus, e por isso me senti tão abençoada ao pegar o pequeno Oliver nós braços, sei que eles não tem o meu sangue, nem são meus de verdade, mas amo eles como se fosse — a Helena falou e os dois abraçaram ela. — Você é nossa mãe, é o que importa. — o Oliver falou ele tem um jeito muito meigo, é um fofo. — Olhe pelo lado positivo, pelo menos não teve que sentir a dor do parto, para ter os seus filhos, nem toda as dores da gestação... & falei e ela sorriu. — O Otavio me fala a mesma coisa, e agora sabe o que eu quero Otávio — Ela falou sorrindo eu amei a Helena com toda certeza é a melhor sogra do mundo. — Não faço a menor ideia — o Otávio falou. — Eu quero vários netos, o Oliver ainda tem 10 anos para pensar em me dar um — Ela falou e tive que rir — Nada de risada Jessica, vocês têm que providenciar um neto ou uma netinha assim tão fofos quanto está, quero ter um time de futebol de netos — Ela falou sorrindo. — Aí Lena, nos agora queremos namorar, só com a Belinha nós quase não temos tempo para nós curtir imagina com um time de futebol. — o Otávio falou. — E outra sogrinha, eu não sou fábrica de bebês, ainda me lembro o trabalho que dar cuida de um bebezinho, não vou mentir eu tenho saudades, mas ainda lembro muito bem a dores que sentir, acho que não quero outro pelo menos não por agora — Falei e ela sorriu — A Jessica é traumatizada Lena, a Belinha era um bebê high need, é pelo que entendi são bebês que requerem alta demanda dos pais eles precisam de colo o tempo todo, e mamam mais que o normal, eles precisam saber o tempo todo se estão seguro, são bebês de personalidade forte, e que choram o tempo todo, e não conseguem dorme mais de 2 horas por noite, depois que entendi o que é um bebê high need, entendo o porquê da Jessica não quero outro filho. — o Otávio falou explicando tudo para a Helena. — Deve ter sido muito difícil, ainda mais sozinha — Ela falou e sorrir para ela. — Um pouco, eu acho que não estava preparada para ser mãe na época, não estou dizendo que me arrependo, porque não me arrependo de nada, eu amo a minha filha, ela é meu mundo, só não foi como eu planejava sabe, eu sempre quis que antes de ter filhos eu tivesse uma vida estabilizada, ter me formado, está trabalhando no que eu gosto, é uma coisa que me deixava muito triste e ter uma filha sem pai, eu não tive pai e por isso eu não queria que os meus filhos não tivessem um pai, quando a Belinha tinha três anos, ela me pediu um pai eu me sentir a pior mãe do mundo, eu não desejo isso para ninguém — Falei e o Otávio me abraçou. — Mas agora ela tem um pai — o Otávio falou. — Sim e ela tem um pai maravilhoso — Falei e ele sorriu feito um bobo. — Não se sinta culpada Jessica, afinal, você não tem culpa de nada... — Claro que eu tenho sogrinha, eu não pensei nas consequências, e se o cara não fosse o Otávio que é um homem maravilhoso.... — Eu tenho certeza que se você tivesse procurando o Otavio vocês já estariam casados e se duvidar a Belinha já tinha um irmão — o Oliver falou e nós rimos — É sério o meu irmão é muito intenso, quando ele ama, ele ama — Ele falou fazendo todos rirem. — Eu sei, quem mais chega na sua casa procurando a dona de um sapato para dar seu coração — Falei e todos riram. — Eu não disse isso quem falou foi o Afonso, e meio que o meu coração já era seu — o Otávio falou e me beijou. — Aí que fofinho, mas já está na hora de irmos, amanhã você tem que ir treinar, e eu não quero que nos façam perguntas até onde o Oscar sabe fomos ao cinema. — a Helena falou sorrindo. — Quer que eu te leve? — o Otávio perguntou. — Não, nós pedimos um aplicativo — Ela falou abraçando o Otávio e depois me abraçou. — Obrigada, pelo jantar estava tudo maravilhoso, e quando vou poder ver minha neta de novo? — Ela perguntou diretamente para mim — Quando a senhora quiser é só avisar, eu só não quero ela na mansão Ferrara, mas pode nós visitar sempre que quiser, e me passar a receita desta sobremesa. — Falei e ela sorriu. — Então vou pegar o seu número com o Otávio tem algum problema? — Claro que não — ajeitei a Belinha no colo, e me levantei ela depositou um beijinho na neta. — Ela é ótima para dormir — Ela falou sorrindo. — Sim, quando a bateria acaba literalmente desliga — Falei sorrindo. — Tchau Jessica, foi um prazer conhecê-la, você é bem mais bonita do que imaginei — Ele falou e me abraçou meio sem jeito já que a Belinha está no meu colo, e depositou um beijinho na testa da Belinha. — Tchau Oliver, foi um prazer — os dois foram embora, e o Otávio pegou a Belinha do meu colo. — Vou colocar ela na cama — Ele falou e afirmei, queria dá um jeitinho na casa antes de ir para minha. Limpei a mesa e arrumei os lápis e os papéis da Belinha que estavam na mesinha de centro. — Coração, não precisa arrumar nada amanhã a Cida vem dá um jeitinho na casa — o Otávio falou e me virei para ele. — Não custa nada recolher a bagunça, da nossa filha — falei e ele sorriu — Eu pensei em aproveitamos este tempinho para fazer algo melhor — Ele ele falou e veio me beija e claro que retribui. — Que tal nós irmos na varanda tomar um ar — ele falou me puxando e puxei para mim. — Não quero levar bronca de vizinha — falei encostando minha testa na dele. — Sabe o que eu quero aproveitar este momento raro em que estou literalmente a sós com o meu namorado — falei e ele me beijou com carinho, e eu o puxei pela nuca intensificando o beijo, ele me puxou pela cintura para de nós beijar, mas continuamos assim apenas com a nossas testas juntas apenas respirando, olhei nos seus olhos, e sorrir vi nos seus olhos, além do amor tinha desejo, e voltei a beija-lo, ele começou a beijar meu pescoço, desse minha mão pelo seu corpo — Otávio — assim que falei ele se afastou de mim. — Já entendi — Ela falou se ajeitando e o puxei para mim. — Não entendeu nada — Falei o beijando — Eu quero, você, só que a sala não é o melhor lugar, nossa filha pode nos ver — falei depositando um beijo e ele tirou do chão. — Você está certa disso — Ele falou olhando nos meus olhos. — Que pergunta Otávio, claro que eu tenho certeza — Faltei e ele me puxou para outro beijo e assim formos até o quarto e ele trancou a porta. ©©©©©©©©©©©© Continua...
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