Acordei em cima dos papéis com o alarme tocando já eram mais de 5 da manhã, tomei banho e me arrumei para ir a casa da Jéssica, não era tão longe do meu apartamento, cheguei lá antes das seis.
A Jéssica abriu a porta para mim com um lindo sorriso, e a beijei, tinha que aproveitar os momentos a sós, ela me pediu para esperar que ela tinha que terminar o almoço e acorda as meninas, então eu disse que ia acordar às meninas, eu amo ouvir a Belinha me chamando de papai, e foi suas primas palavras ao acordar, pedi para a Beck, tomar banho junto com a Belinha, já que ela disse que eu não posso porque sou homem, ela vestiu a calcinha sozinha, então eu fui ajuda a se vestir e penteie o seu cabelo, eu não sou bom com isso e a coitadinha gritou umas três vezes até a Jéssica vim salva-la, mas ela já estava completamente vestida, a Jéssica me ensinou a pentear o cabelo, e não entendo isso de ter que pentear de baixo para cima, mas pelo menos ela não gritava de dor não sei fazer nenhum penteado então só coloquei uma tiara, ela amou, acho que o fato de ser eu que estou fazendo era o importante para ela.
Quando chegamos na sala de jantar todos já estavam lá, tomando café, coloquei a Belinha no lugar dela e a Jéssica deu o copo com vitamina e um pão com requeijão, deu o mesmo para a Bernarda, coloquei café preto na minha xícara e comi um pão doce, não demoramos muito para comer, a Jéssica estava linda com uma roupa, perfeita se a Bittencourt vende-se as roupas da Jéssica com toda certeza, já teria saído da beira da falência, depois do colégio da Bernarda fomos levar a Belinha e promete a ela que vinha buscá-la hoje, pedir para a Jéssica vim comigo até o meu apartamento precisava da ajuda dela.
— Para que você queria a minha ajuda
— Ela falou assim que entramos.
— Olha estes dois desenhos, eu sei que é te pedir muito, depois do que minha avó te fez, mas você tem como dá uma melhorada nestes desenhos eu vejo futuro só não sei como fazer
— Falei e ela olhou para mim e pegou os desenhos se sentando na cabeceira da mesa, que estava com as minhas pastas do outro lado.
— Não garanto nada
— Ela falou já pegando o lápis
— Amor, quer um café, suco, água?
— Perguntei.
— Não, obrigada
— Ela falou e peguei um copo com água para mim, ela estava consertada no croquis e eu voltei para minha papelada estávamos trabalhando até ela terminar um e vim me mostra estava perfeito.
Ela realmente tem um dom único, ela tem uma visão sensacional para isso a puxei na mesma hora para o meu colo.
— Amor está perfeito sério, está incrível
— Falei a beijando.
— Veja Olga
— Escuto a voz da Sabrina e na mesma hora me levantei me virei para frente, vendo a minha avó e a Sabrina olhando para gente como se tivéssemos fazendo a pior coisa do mundo.
— Como entraram aqui? vocês tem a chaves da minha casa?
— Perguntei espantado
— Graças a Deus, você deu para a Helena uma cópia, e o Otto nós emprestou, para te impede de cometer uma estupidez, que você se arrependerá pelo resto da vida
— a Sabrina falou com raiva e a Jéssica se afastou de mim cruzando os braços.
— Otávio pense bem , você não pode ter uma relação com esta garota ela tem duas filhas e ela nem sabe quem
— a Sabrina falou gritando, e a Jéssica se encostou no batente da porta da cozinha sem falar nada.
— Otávio, eu só quero que me esclareça se ela tem filhos ou não, não é que me importe se ela tem filhos ou não, isso não me importa, é que eu quero é que os seu filhos não tenham uma mãe...bem....
—a Olga falou tentando entender o barraco da Sabrina, me aproximei da Jéssica, ela não merecia está ouvindo aquilo.
— Bem o que Olga, me solta por favor Otávio...
— Acho bom vocês diminuírem o tom de voz, e não fale desta maneira com a Jéssica.
— E como vamos falar, se está garota tem uma filha de 15 anos, e falam que ela era a amante padrasto e engravidou quando tinha 14 anos, ela é uma p**a roubou o marido da própria mãe.
— Vocês não sabem nada da minha vida e ficam aí falando da Bernarda
— a Jéssica falou se soltando de mim.
— A Bernarda nem se quer é..., não eu não devo satisfação a vocês, e muito menos está escutando tanta estupidez
— Jéssica falou pegando a bolsa.
Ela estava nitidamente furiosa, e eu estava ali assim saber o que fazer eu queria arrancar a minha avó e a Sabrina dali, mas simplesmente não podia parti para cima de duas mulheres principalmente da minha avó.
— É claro que você não deveria está ouvindo estas besteira, e Jéssica se tem alguém que vai sair da nossa casa são elas
— Falei olhando para as duas e minha avó abriu a boca.
— A Jéssica é minha namorada, e o mínimo que eu peço da minha família é que vocês a respeitem, ou simplesmente esqueçam da gente porque vocês gostando ou não eu amo a Jéssica e não me importo em nada se ela tem dois ou dez filhos.
— Aí Jéssica eu achei que você fosse mais inteligente, te ofereço trabalho em uma das empresas mais importantes da América Latina e você escolhe um romance sem futuro
— a Olga fala olhando para Jéssica e vejo que estás palavras afetaram.
— Olga, sobre o que você está falando? pretende contratar está coisinha
— a Sabrina perguntou sem acreditar e a raiva dela só aumenta.
— Claro, se ela desisti do Otávio, ela tem uma vaga garantida
— a Olga falou
— Nós estamos esquecendo do ponto principal desta discussão, Que está safada está enganou seu neto, se passando por uma mulher boa, pura e santa.
— a Sabrina falou indo até a Jéssica.
— Não, eu nunca disse que sou pura ou Santa, na minha vida eu jamais disse isso ou algo parecido
— a Jéssica falou se afastando dela.
— Exato, a Jéssica não e boa nem Santa, que mais você falou meu amor
- Falei indo até ela que revirou os olhos.
— Sabem deixa, eu deixar bem claro a má mulher que sou, sim eu tenho uma filha ela se chamada Isabela, e eu esconde por 5 anos do Otávio, mas a verdade é que tive cinco filhos e perdi 3 para o concelho tutelar, e se estou com o Otávio é unicamente pelo seu dinheiro, era isso que você queria ouvir, mas se eu realmente falar isso eu estou mentindo, a única verdade é que eu o amo o Otávio, e sim eu sou mãe e sou mãe solteira com muito orgulho, eu cuido sozinha das minhas duas filha e nunca deixei nada falta para nenhuma, afinal eu sempre lutei muito pela minha família, e não preciso de caridade e sei muito bem que eu sou uma boa estilista, está não vai ser a primeira empresa que abro mãos por causa da minha família
— a Jéssica falou na cara dela sem nenhuma intimidação mostrando a mulher forte que ela é, e eu não consegui falar nada.
— E para sua má sorte, senhora, eu escolhi o seu neto, e não me arrependo.
— a Jéssica falou com lágrimas nos olhos e saiu eu fui atrás dela e ela me abraçou, um abraço apertado, e soube o quanto a minha família a machucou, a Jéssica é uma mulher forte, mas ela sempre idolatrou o trabalho da minha avó estas palavras vindo dela a machucavam muito.
— Eu não quero que elas cheguem perto da minha filha
— a Jéssica falou em meio as lágrimas e eu também não quero elas perto da minha filha.
Elas não vão chegar meu amor, eu não vou permitir que ninguém machuque a nossa filha, nem que para isso eu tenha que renuncia a minha família.
- Não Otávio, você não vai fazer isto
- Ela falou saindo do abraços olhando nos meus olhos.
- Jéssica esta hora só tem a Helena lá em casa, venha comigo, eu quero que você conheça a minha mãe falei e ela assentiu com a cabeça.
No caminho a Jéssica estava muito calada apenas olhando para a estrada assim que chegamos na mansão, entrei e vi a Helena próximo a porta.
Jessica te apresento a Helena, minha segunda mãe.
–Falei assim que via a Helena que tomou um susto mais logo sorriu.
Oi, é um prazer a Jéssica falou estendendo a mão com um certo receio de ser maltratada e a Helena a abraçou, apertado ela sempre foi muito carinhosa.
-oi, até que fim eu conhece a famosíssima Cinderela, Otávio me falou muito de você, eu imaginei que você fosse meio feia, pelos comentários... Lena, como assim feia
- Falei a repreendendo bom eu imaginava que fosse feia, mas agora te
vendo, está explicado porque o meu menino se apaixonou assim loucamente.
- a Helena falou e a Jessica sorriu meio sem graça.
Vou levar a Jéssica para conhecer a minha mãe
– avisei e a Jéssica deu um abraço na Helena para se despedir.Certo menino, e eu gostei de você Jéssica tem que vim mais vezes a Helena falou e nós subimos, o quarto da minha mãe não era tão longe da escada, e assim que entramos pensei que a Jéssica fosse se espanta ou algo do tipo mais não ela ficou a olhando por um tempo e fico em pé do lado da minha mãe.
- Ela parece que só está dormindo
a Jéssica falou.
- Sim, a Helena a arruma todos os dias, a maquia a veste tem dias que faz exercícios e até que coloca saltos para que ela esteja acostumadas
- Falou e pego na mão da Jéssica me sentando Mamãe, quero te apresentar a Jéssica
-Falei colocando a mão da Jéssica junto da dela, a Jéssica me pede para da um beijinho na minha mãe e permito.
Mamãe está é a mulher da minha vida, a mãe da minha filha, sim mamãe eu tenho uma filha, a senhora vai amar conhece a sua neta, ela parece com
a senhora
- Falei Jéssica sentou fazendo carinho na minha mãe Sim, a Belinha parece com a sua mãe, é tão engraçado, e senhora eu prometo, que vou cuidar
muito do seu filho, eu amo este louco, a senhora tem um filho maravilhoso, e a senhora não se preocupe, que pretendo, dar muito amor e carinho para ele, e a
senhora precisa lutar para conhece sua neta Jéssica falou e segurei na mão dela.
- Neta
- Escultamos uma voz atrás quando me
virei era a Helena.
-Eu vim avisar que o seu pai chegou, mas que história é está da Frida ter uma neta, você está grávida?
-a Helena falou com a boca aberta.
- Não, eu não estou grávida a Maria falou
É uma longa história Helena, você pode ir conosco em outro lugar?
- Falei e ela fez que sim, saímos da
casa e fomos para uma cafeteria ali próximo sentamos e pedir um café, Jéssica uma água, e a Helena um chá de camomila.
Então qual dos dois vai me falar sobre esta história de neta?
-a Helena pergunta e respiro fundo antes de falar. Bom Helena eu tenho uma filha, o nome dela é Isabela e ela tem quase 5 anos, mas antes que você me pergunte porque você só está sabendo agora, é
que bom só tem 12 dias que sei da existência dela e só um dia que eu sei que sou o pai dela...
- E como você sabe que ela é sua filha? Desculpa Jessica mas já tem tanto tempo cinco anos.
- Ela perguntou.
— Sim e a cinco anos atrás você lembra que eu tive que ir para Paris em dezembro faz mais de cinco anos...
— Claro que eu lembro, você não queria ir, mas como sempre para não virar um caus você foi, e voltou todo nas nuvens por conta da tal máscara...
— Que bom que você lembra...
— Como não lembrar foram meses você procurando por está mulher em vários eventos de moda você sempre foi no ano após ano para o desfile na esperança de encontrar-la, e eu sempre dizia como você vai encontrar uma moça que você nem sabe o rosto, e você sempre respondia que quando a visse seu coração iria te avisar, mas por que estamos falando dela?
— Bom, finalmente eu achei a minha cinderela mascarada
— Falei sorrindo para a minha amada.
— A Jéssica, é mascarada?
— Ela perguntou espantada.
— Deveria ter percebido, afinal você estava com a mesma cara de b***a.
— ela falou fazendo a Jéssica rir.
— É eu estou apaixonado, e agora eu tenho uma filhinha linda
— Falei pegando no meu celular e mostrando a foto que tirei hoje cedo quando fui levar ela para escola, a Helena estava com lágrimas nos olhos.
— Ela é linda, e como ela é a cara da dona Frida quando era pequena, eu cresce com a Frida minha mãe foi babá dela, e nos crescemos juntas ela era minha amiga, agora a única coisa que muda e o sorriso este é igual ao seu Maria, ela é muito bonita, eu posso conhecê-la?
— Ela pediu para a Maria.
— Claro que pode, só tem uma coisa, não fala para ninguém, por favor dona Helena, eu não quero que maltratem a minha filha, e sei que vão fazer isso, por favor Helena não fale nada sobre a Belinha
— a Jessica implorou nunca vi tanto medo no olhar dela.
— Não se preocupe Jessica, não vou falar nada para ninguém, agora Otávio o Oliver, vai ficar chateado se souber desta história por terceiros acho bom você contar para ele, e Jessica o Oliver é um bom menino Assim como o Otávio, ele guardaria segredo...
— Eu vou conta para ele na verdade estava pensando em fazer um jantar no meu apartamento, o que você acha meu amor?
— perguntei
— Pode ser, está sexta, aí a Helena e Oliver, podem conhecer a Belinha, e eu também quero muito conhecer o Oliver, tenho certeza que a Belinha vai amar
— a Jéssica falou sorrindo, e amo ver ela assim.
— Pode sim, então sexta-feira, e eu levo a sobremesa para vocês não se preocuparem com isso, nossa que felicidade, um filho é sempre uma benção, e ela já te chama de papai?
—a Helena perguntou.
— Se deixasse ela chamaria ele assim no minuto em que ela o viu, eu até me assusto pelo nível de ligação que os dois tem
— a Jéssica falou e a Helena sorriu.
— Você vai ama-lá, ela é encantadora, e tão inteligente, ontem eu estava ajudando ela com o dever de casa e ela aprender tão rápido ensinei só uma vez a escrever o nome Bittencourt e ela logo o escreveu novamente sem ajuda, ela é um doce, tão carinhosa
— Falei eu amo falar da minha filha, acho que fica claro a minha babação.
— Vou pegar o babador
— a ela fala fazendo a Jéssica rir
— Para Lena, então vou te esperar as 19h, tá bom, o que você acha Jéssica?
— pergunto.
— Está perfeito, agora a senhora tem alergia a alguma coisa?
— a Jéssica perguntou
— Não, nem eu nem o Oliver tem alergia então fique tranquila
— a Helena falou e sorrir para ela
— Amor eu tenho que ir trabalhar, meu avô vai me matar, foi um prazer te conhecer Helena
— a Jéssica falou abraçando a Helena.
Eu gostei de ver o jeito que a Jéssica tratou a Lena e só pela cara da minha babá eu sei que ela gostou muito da Jéssica, afinal ela só quer a minha felicidade.
Recado especial
Prestam bastante atenção no que eu vou falar, o seguinte não fico em casa como dizem sem fazer nada pelo contrário eu trabalho de segunda a domingo uma folga durante a semana, eu demoro a posta pois meus dias são corrido sou mãe tenho meus afazeres então não venham falar merda isso não e a primeira vez.Caso tiver a próxima eu paro de escrever e foco na minha vida pessoal.