Capítulo 10 - Gabi

549 Words
Eu estava vivendo os melhores dias da minha vida de adulta responsável. Tenho um emprego legal e tenho um namorado que é a perdição de todas as garotas. Eu tenho medo do que estou me metendo ficando com ele. Mas até agora está tudo muito bom. Do jeito que ele afirmou que seria. Tomei um banho e me perfumei pra esperar o Felipe. Não combinamos se ía jantar ou não, então deixei pra pedir no delivery. Ele chegou às 8h. Meus pais saíram as 7h. O que significa que nosso tempo juntos iria ser mais curto se meus pais não se entretessem no seu passeio. Ele tava com os cabelos penteados, um casaco formal e uma camisa de manga cinza e bermuda. Assim que tirou o casaco veio me agarrando pela cintura e beijando meu pescoço como se já quisesse me deixar louca. — Felipe. — eu ri porque fazia cócegas. — Calma. Ele me abraçou, olhou pra mim e sorriu. — Você tá perfeita. — me deu um beijo e eu sorri quando parou. Eu não posso me apaixonar. Não sei se a promessa dele é confiável. Mas é muito difícil isso não acontecer, porque o jeito que ele olha pra mim é de qualquer uma se derreter. — Você quer comer? — Que? — arregalou os olhos. Mas é muito m*****o! — Jantar seu pervertido. — me soltei do seu abraço rindo. — Ah. Eu jantei antes de sair. — Tá bom então. — falei sem saber para onde ir. — O que você quer fazer? — perguntei sem planos. Ele deu um sorriso perverso e me agarrou pela cintura me beijando, me puxou pra cima e arrastou minhas pernas em volta do seu quadril. Eu estava de vestido então não foi difícil separar minhas pernas. — Onde é o seu quarto? — ele perguntou. Ai merda. Não pode acontecer coisa demais. Eu não sou dessas. — Fim do corredor. Mas não vai acontecer nada do que você tá planejando tá? — avisei receosa. Ele voltou a me beijar e quando entramos no meu quarto ele me empurrou contra a parede me fazendo sentir seu m****o bem enrijecido apertar meu no meu ponto de prazer, o que me deu um t***o daqueles e eu soltei um gemido baixo entre o beijo. Ele sorriu e me afastou da parede ainda nos seus braços. Empurrou a porta com seu pé e ela fechou enquanto ele chupava meu pescoço e deitou por cima de mim na cama. Ele chupava meu pescoço devagar e levantou meu vestido, começando a roçar em mim. Eu não conseguia parar de gemer. Sou muito fraca pra essas coisas, se ele continuar eu vou ceder e dar pra ele. — Felipe, calma. Por favor, eu não quero t*****r hoje. Ainda é muito cedo. — expliquei. Ele parou de roçar e eu abri meus olhos. Esse cara gostoso com essa cara de safado estava entre as minhas pernas, louco pra t*****r comigo, eu só pensava o quanto seria difícil dizer não. — Tem certeza? — Tenho. Eu nunca deixo alguém me comer em um mês de ficante. — Você não é mais minha ficante. É minha namorada. — disse tranquilamente. — Namorada? — fiquei surpresa e dei um sorrisinho. Será que depois dessa ela dá pra ele?
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