Capítulo 11 - Gabi

865 Words
— Sim. É minha namorada. — ele me beija. Caramba, eu não esperava por isso. Quando eu pensava que ele era meu namorado era no meu jeito doido de ver as coisas. Mas ele nunca tinha falado disso, nessas palavras. Eu nem sei se fico feliz ou assustada. — Caramba. — fiquei sem jeito. — Eu não esperava por isso. — Devia esperar. Eu gosto mesmo de você Gabi. Não tô brincando não. Esse mês foi o melhor dos últimos tempos. Às vezes eu tô todo cheio de problema e encontro você com esse jeitinho doce. — acariciou meu rosto. — Esqueço de todos os problemas. Você me faz feliz sabia? — me deu um selinho. Eu tô sorrindo feito uma boba. — Você também me faz muito feliz. Me completa. — segurei seu rosto e comecei um beijo longo. Ele parou de roçar em mim e ficamos só nos beijos e carinhos. Conversamos um bocado, sobre um monte de bobagens e ficamos um instante calados só olhando um pra cara do outro e sorrindo. Rolamos na cama porque ele ficava fazendo cócegas em mim e eu mostrei minha coleção de certificados de cursos que fiz. Ele implorou pra que eu colocasse ventosas nas suas costas, mas eu havia deixado da casa de uma  colega. Então ao invés disso fiz uma massagem bem feita nele. — Caramba que delícia Gabi. — ele falou com a voz rouca de um jeito como se tivesse com t***o. Realmente, é prazeroso receber uma massagem. Ainda mais quando sua namorada tá sentada encima de você fazendo essa massagem nas suas costas. Eu acabei me empolgando e comecei a beijar sua nuca, fui descendo pelas suas costas e ele deu uns gemidos com um sorriso safado. Quando eu parei ele se virou e me arrastou pra debaixo dele. Veio como uma fera pra cima de mim e começou a me beijar de um jeito mais intenso esfregando seu corpo no meu. Chupou meu pescoço e abaixou as alças do meu vestido. Depois puxou  parte que cobria meus s***s e começou a chupar um deles enquanto acariciava os olhos. Eu já estava enlouquecendo de t***o. Ele levantou a cabeça e os encarou. — Você tem p****s lindos. — falou com uma cara de guloso e abocanhou o mamilo do outro peito. Eu me contorcia de t***o. Ele passou a mão por debaixo do meu vestido e segurou nos lados da minha calcinha. — Nã... — ele me interrompeu tapando minha boca. — Já sei que não vamos t*****r. Relaxa. Ele afastou a mão da minha boca e desceu minha calcinha. Eu já imaginava o que ele iria fazer. A jogou longe e encostou sua boca na minha virilha. A campainha tocou no mesmo instante. Eram meus pais. — Meus pais. — sentei na cama. — Droga... — praguejou. — Calma. Só um segundo e você vai abrir. — me puxou e eu deitei de novo. Ele encostou sua boca novamente e eu revirei os olhos de t***o assim que senti sua boca quente encostando no meu c******s e mordi o lábio quando sua boca deslizou por lá. Ele deu uma sugada tão gostosa que eu segurei o gemido e fiquei sem ar. Então ele parou. Eu queria mais, mas precisava atender meus mais. — Que cara de pervertida. — ele sorriu pra mim e jogou minha calcinha. Vesti e a campainha tocou de novo. Minha sorte foi que eles saíram sem chave. Eu quem cuidei pra que isso acontecesse escondendo a minha. Ele vestiu a camisa e saímos do quarto. — Pra todos os efeitos a gente tava assistindo TV, tá? — Tá. — ele ajeitou meus cabelos e sentou no sofá. Eu já tinha deixado a TV ligada esse tempo todo e provavelmente meus pais estavam ouvindo o barulho dela do lado de fora. Abri a porta e os recebi com um sorriso. Eles entraram reclamando do restaurante. Minha mãe perguntou de quem era o casaco pendurado e meu pai logo viu o Felipe. — Que é o rapaz? — meu pai ergue as sobrancelhas. Corri pro lado do Felipe que já estava em pé. — Esse é o Felipe... — fiquei nervosa. — Namorado dela. — ele falou. — Prazer. — estendeu a mão pro meu pai que ergueu as sobrancelhas. — É um prazer Felipe. Minha mãe também o cumprimentou. Meus pais já são idosos, na casa dos 60. Eu meio que sou adotada. Eu era filha da filha deles, ela morreu no parto e eles me criaram como filha. Mas sempre me deram muito carinho e amor e não são chatos nem muito ciumentos como outros pais que vejo por aí. Meu pai começou a conversar com Felipe sobre futebol e mais de uma hora depois Felipe disse que ía pra casa. Se despediu dos meus pais e eu saí na frente da casa com ele. Nos abraçados e ele sussurrou no meu ouvido. — Depois continuamos de onde paramos. Eu fiquei molhada instantaneamente. Ele me deu um último beijo e foi embora. Entrei em casa correndo e me tranquei no meu quarto. Eu precisava me tocar pra acabar com aquele t***o que ficou depois do Felipe.
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