Dica da noite: Nunca deixe um cara colocar a boca na sua b****a, pois e um caminho sem volta.
Fiz a posição de pirâmide e fechei os olhos tentando equilibrar uma maçã na cabeça. Hoje cheguei em casa decidida a não ser mais uma mulher sedentária, estudos dizem que uma pessoa que faz exercícios fisicos vive mais, e como eu ando com uma onda de azar ultimamente prefiro me previnir.
Alonguei uma perna me esforçando para leva-la até o ombro, era mais fácil na tv mas ao meu ver eu estava bem parecida com aquelas musas fitnes fodasticas. O suor escorria pelo meu rosto e eu me sentia esquisita, não ficaria surpresa se saísse um pum do meu bundão.
— Cadê minha cueca perua? — uma alma penada tirou minha concentração.
Assim que receber meu primeiro salário vou trocar a porcaria dessa fechadura. Esse povo tá confundindo minha casa com a da velha joana, mas comigo o negócio é mais embaixo.
A perua da minha irmã invadiu minha casa tendo a ousadia de sair chutando minha bagunça.
— Vá te catar Karin.
— Que p***a você ta fazendo com uma maçã na cabeça as 10 horas da noite?
— Que p***a você ta fazendo na minha casa as 10 horas da noite?
— Eu vim por causa da sua pouca vergonha. Posso saber porque você ta na capa dessa revista com meu futuro marido? — Karin latiu balançando a revista na minha cara, onde vulgo eu estava caída ao lado do Uchiha feioso seminu.
E elas não acabam, impressionante como as pessoas são incovenientes e continuam comprando essas porcarias. Vou denunciar quem publicou minha imagem nessa merda, porque eu virei motivo de piada pra todo mundo agora.
— Seria tentando pegar a bendita cueca? — revirei os olhos agradecendo a Deus por ser a filha nascida com o cérebro.
— Você é burra Sakura, uma cueca se rouba no varal.
— Não me diga.
— Eu quero minha cueca agora você já enrolou demais, meu casamento não pode esperar muito tempo, eu preciso dar pra esse gostoso e engravidar pra dar o golpe do baú. — Karin disse na maior tranquilidade como se tivesse vivendo em uma fanfic, e fosse a coisa mais normal do mundo sair dando o golpe do baú por aí.
Coitada, nem dou moral pra uma doente dessas. Só Karin pra achar que vai prender homem fazendo macumba com cueca.
— Não se preocupe que logo você terá sua cueca irmãzinha, está tudo sobre controle.— tentei ser dócil pra não morrer de estresse jovem demais.
O meu dia já tinha sido um saco, virei chacota da empresa e to na boca do povo como aproveitadora que fode com o chefe. Minha única paz foi que depois da sua gracinha o Uchiha me ignorou o dia todo e não me atarzanou no trabalho. E quando eu chego em casa procurando dencanso, só me aparece assombração.
— Jura? — Karin me olhava desconfiada.
— Oh se juro.
— Ótimo vou colocar minha depilação em dia. E quando eu tiver casada com o gostosão rico vou lembrar de lher arrumar um muquifo melhor. — Karin mandou uma piscadela e saiu rebolando sua b***a gorda.
Karin não pode ser minha irmã, uma de nós duas deve ter sido encontrada no lixo tenho certeza.
— Vai ser lezada assim lá na China. — revirei os olhos e tirei a maçã da cabeça dando uma mordida com raiva.
Sai do apartamento indo bater na porta do vizinho e disposta a me livrar do encosto da Karin de uma vez por todas. Aquele maldito me prometeu uma cueca e agora vai ter que me dar, faço qualquer coisa pra louca da minha irmã larga do meu pé.
Disparei a bater na porta e aquele desgraçado não me atendia. No apartamento vizinho o som estourava em um sertanejo sofrencia e eu podia sentir o chifre da pessoa daqui. Não dou 10 minutos pro síndico vir e rolar barraco.
— Fiz essa declaração pro bar, pra sempre vou te amar e te frequentar na alegria ou na tristeza aiaia...
A pessoa começou a cantar e a chorar ao mesmo tempo. Quis ir lá fazer companhia pra ela mas estava ocupada esmurrando a porta de um Uchiha surdo.
— Que p***a ta acontecendo. — Sasuke abriu a porta com uma cara amassada de sono, ele estava uma bagunça todo amarrotado ainda com a roupa do trabalho.
Desci o olhar para os botões abertos de m*l jeito da blusa social, a gravata estava torta e eu conseguia ver as listras negras das suas tatuagens descendo pelos braços.
— Babaca gostoso, digo babaca nojento, você ia dormir sem tomar banho? — cruzei os braços vendo o homem a minha frente bagunçar os cabelos me olhando confuso.
— O que você quer Sakura?
— A cueca que me prometeu. — estendi a mão o vendo soltar um suspiro e me olhar com repreensão.
— Sabe que horas são caramba?
— Mas você prometeu. — fiz bico tentando parecer aquelas garotas fofas, quando na verdade queria xinga-lo de nomes feios. — Sua mãe não te ensinou que é feio fazer promessas vazias?
— Entra. — Sasuke torceu os lábios abrindo a porta, provavelmente tentando manter a calma e não me expulsar dali.
— E só uma cueca, não vai tirar um pedaço seu. — entrei no apartamemto que era o dobro do tamanho do meu e quase desmaiei com tanto luxo.
Uau, aquilo definitivamente não era um moquifo. Aquele miserável vivia no maior luxo enquanto eu apodrecia com minhas aranhas. Onde foi que eu errei? Por que o espermatozoide do meu pai não fecundou um útero milionário?
— Posso saber porque tá tão obcecada pela minha cueca? — perguntou m*l humorado.
Pensei em dizer que minha irmã louca quer fazendo macumba pra prender seu p*u e roubar seu dinheiro, mas acho que ele não acreditaria.
— Não é pra mim. Você tem um aquario gigante? que babaca sortudo. — corri pra babar os peixeis me jogando por cima do sofá pra agarrar o enorme vidro que dividia a sala de estar com uma sala de jogos, tinha até uma sinuca nessa bagaca e eu não tenho nem uma mesa que preste na minha cozinha minúscula.
Odeio minha vida. Vou virar youtube pra ficar rica mais rápido, porque meu blog ta só decepção.
— Pra quem é então?
— O quê? — perguntei mais interessada em fazer caretas para um peixe palhaço.
Ele sorriu pra mim. Vou rouba-lo quando Sasuke estiver dormindo, como um tanto de peixes desses o miserável nem vai notar.
— Não sabia que gostava de peixes. — o Uchiha continuo a encher o saco.
— Quem disse que eu gosto?
— Você está de quatro no meu sofá, lambendo o vidro do aquário. — Sasuke tossiu mas tinha uma pontada de humor na sua voz.
Arregalei os olhos pulando para o chão e fiquei séria me recompondo. Sasuke deve achar que sofro de algum problema mental.
— Legalzinho seu apartamento. — juntei as mãos atrás das costas o olhando com desinteresse fingido.
Sasuke abriu sorrisinho ladino dando de ombros enquanto apontava pra enorme sacada mais a frente.
— Você nem viu a piscina ainda.
Esse lazarento tem uma piscina na sacada, enquanto a minha é tão apertada que só cabe o varalzinho das calcinhas, sintam a ironia.
— Talvez outro dia, agora eu só quero a cueca.
— Sabe de uma coisa Sakura. — Sasuke colocou a mão no queixo tentando parecer pensativo.
Um maldito desse nem é gostoso fazendo pose tumblr.
— O que?
— Acho que eu mudei de ideia. — colocou as mãos no bolso abrindo um sorriso cínico.
Esse vagabundo não vai me irritar agora, vai?
— Não mudou não. — trinquei os dentes matando aquele desgraçado com os olhos. — Nós temos um acordo seu filho da p**a, eu paguei o maior vexame com seu pai hoje tentando salvar sua pele e agora você vai me dar essa maldita cueca.
— Parece que você resolveu um probelma e criou outro maior, não foi lá de muita ajuda. — Sasuke comentou se aproximando de mim.
— Do que está falando coisa feia? — cruzei os braços cansada de ladainha.
— Estou falando que a sua linda história de amor chegou aos ouvidos da minha adorada mãe. E agora Dona Mikoto quer conhecer a mãe dos futuros netos dela. — disse lentamente me olhando com divertimento.
Por que caralhos ele estava achando engraçada aquela situação? Eu devo estar com uma cara bem esquisita porque eu me sentia com o cu na mão agora. Como eu fui esquecer da matriarca Uchiha?
— Ah não.
— Ah sim, e você não vai querer enganar minha mãe pelo bem da sua saúde mental.
— E agora? — perguntei apavorada.
Se eu juntasse minhas malas e fugisse pra China talvez conseguisse fugir da furia de Mikoto Uchiha.
— Não vejo outro jeito de resolver esse problema. — Sasuke comentou analisando minhas expressões.
— E qual seria?
— Fazendo um bebê de verdade. — disse na maior cara de p*u com um sorrizinho safado.
E quando eu falo que só tomo no cu nessa porcaria de vida, ninguém acredita.
— Nos seus sonhos i****a.
— Somos adultos Sakura. Você nunca pensou em construir uma familia?
O último cara que falou isso pra mim me trocou por uma siliconada. Homens são todos mentirosos, ainda mais os ricos que tem tudo aos seus pés. Sasuke ou ta carente ou anda lendo muita fanfic, se não tomar cuidado vai acabar igual o vizinho do lado se declarando pra um bar.
— Ta querendo construir uma familia? Você cretino desse jeito? — retruquei irônica me lembrado de Karin e seu golpe do baú, parece que ela tem chances, Sasuke ta mais lezado que o normal.
— Eu não sou um cretino, talvez um pouco, mas não totalmente. — a essa a altura ele já estava com o corpo praticamente colocado ao meu.
O abusado ainda teve a ousadia se agarrar minha cintura. Só não dei na cara dele porque o perfume do i*****l era bastante interessante de se cheirar.
— Você fica ai se exibindo com esse corpo feio, se achando o último fini do saquinho. — gaguejei sentindo sua risadinha no meu pescoço. — Cruzes de ter um bebê igual a você.
Sua boca atacou minha pele suada beijando, mordendo, eu me arrepiei toda, até em lugares impróprios, c*****o esse cara está quase me comendo com os dentes, se bem que ele quer me comer com outra coisa.
— Que bom que você recompensa nós dois então. — o safado apertou minha b***a sobre minha calça colada de yoga. — Concordamos que você é gostosa pra c*****o e um bebê igual a você seria perfeito.
— Eu sou gostosa pra c*****o. — sussurrei grogue, me agarrando em sua gravata desengonçada. — Por que estamos falando de bebês?
Porra eu to tremendo igual um pincher e enchergando nublado pensando em vários mini Sasuke encapetados correndo a solta por ai.
— Deixa eu cuidar de você rosinha. — o cretino sussurrou em minha boca puxando meu r**o de cavalo de uma maneira sexy.
Porra eu to sendo seduzida por esse seboso filho da p**a? Puxei aquele maldito pela gravata segurando seu rosto enquanto beijava aquela boca amaldiçoada gostosa como um inferno, precisava me manter calada ou imploraria pra ele fazer quantos bebês quizesse agora mesmo.
Sasuke me jogou no sofá puxando minhas calças, sua boca escorregou para meus s***s mordendo-os por cima do top fino, arquei as costas fechando os olhos pensando na minha morte a qualquer momento.
Que merda eu tava fazendo da minha vida?
— Você não tava cansado? — murmurei aérea com a rapidez que esse cara tinha pra enlouquecer alguém.
— Não pra comer você. — o desgramado raspou os dentes sobre minha barriga até a calcinha vergonhosamente molhada.
— p***a. — arquei os quadris o ajudando a se livrar daquela porcaria. A peça m*l chegou aos meus tornozelos quando Sasuke abocanhou minha b****a.
Ele beijou meus lábios habilidosamente usando os dedos pra entrar em mim, pressionado um ponto sensível. Agarrei seus cabelos com força vendo o teto girar sobre minha cabeça e levei a mão a boca mordendo o dedo para não gritar.
— Sua boca tá em mim. — engasguei aos ofegos empurrando os quadris na boca do d***o.
Ele me chupava tão gostoso que eu não duvidava que poderia me engravidar com a lingua. As mãos firmes em meus quadris me mantinha presa entre o sofá e seu rosto, minhas pernas tremiam por cima do seu ombro.
— Eu tô p***a, você é tão deliciosa rosinha.
Mordi os lábios tentando não fazer escanda-lo. A visão de Sasuke entre minhas pernas era sexy pra c*****o. Eu estava seminua no sofá com um cretino feio gostoso de merda que ainda por cima era meu chefe, entre minhas pernas me chupando como se eu fosse um doce suculento.
Que safadeza e os peixes ainda estavam vendo.
Ele me tocou em lugares incríveis e teve a ousadia de me fazer gozar em sua boca vendo entrelas e todo resto da galaxya.
Sasuke colocou minha calcinha no lugar e deu tapinha na minha b***a ficando de pé arrumando a roupa amassada. Eu estava toda acabada no sofá o olhando com cara de taxo, o infeliz tinha um sorriso satisfeito no rosto e eu quiz rasgar sua garganta.
— Está com fome? Eu posso pedir alguma coisa. — o traste se fez de educado.
Eu vou da na cara desse vagabundo se ele não terminar o que começou.
— Por que fez isso? — perguntei entre dentes.
— Você é paranóica demais. — Sasuke revirou os olhos tirando o celular do bolso. — Gosta de comida Italiana?
Não ousei dizer onde ele enfiaria aquela comida italiana porque não quero perder a classe.
— Por que começou essa p***a se não vai terminar? — me levantei frustrada puxando minhas calças.
Tropecei meio tonta por conta de toda aquela safadeza, Sasuke soltou um suspiro segurando meu braço com delicadeza me mantendo no lugar.
— Você disse que eu sou um cretino, vou te provar que não sou. — a seriedade na voz e no olhar do vagabundo pareceram bem sinceras.
— Isso está contra todas as leis da natureza. — revirei os olhos com aquela ladainha.
Não acredito que o homem vai se fazer se santo agora depois de comer o País inteiro, e não acredito que eu quero que ele me coma também , só posso estar louca.
— Já deu por hoje. — me afastei daquele babaca caminhando apressada e muito irritada em direção a porta.
Esse cara ta me contaminando com sua safadeza.
— Você não queria uma cueca? — Sasuke teve a ousadia de zombar de mim.
— Enfia essa cueca naquele lugar. — gritei batendo a porta ao sair.
Parei no meio do corredor dando tapinhas no rosto me controlando para não surtar e morrer ali mesmo.
— Garota má, sua mãe não te avisou que não se deve abrir assim pra qualquer um? — olhei para o meio das minhas pernas brigando com aquela b****a burra.
Vou colocar um cadeado nessa merda.