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A culpa é da cueca

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Blurb

Sakura só queria seguir com sua vida tranquila de solteira desempregada dando conselhos de superação em seu blog fracassado. Nada poderia ficar pior se a vida não fosse uma cretina e entrelaçasse seu caminho com uma maldita cueca, que de cola trouxe o Dono junto é claro.

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Capitulo 1
Quando tudo parece dar errado na vida, você deve seguir em frente e não desistir dos seus sonhos. E dai que seu boy não te quer porque você não tem silicone nos p****s? E dai que seu chefe te demitiu porque você deixou cair os cílios postiços no café dele? E dai que você mora em um apartamento caindo aos pedaços e não tem dinheiro pra comprar fini? Amiga supera e bate na cara da vagabunda da vida. Caras amigas eu sou uma mulher de 25 anos desempregada, solteira e com uma ótima estabilidade emocional, por isso tomei a iniciativa de fazer esse blog e mostrar a sociedade o que fazer para se tornar uma mulher de sucesso. Dica do dia: Sempre que o problema bate a minha porta eu sambo na cara dele e comemoro com uma boa taça de vinho tinto. — Você samba na cara dele? Acorda Sakura você tá ouvindo raça n***a chorando em cima da lata de sorvete. Que imundice é essa que você está morando? Mamãe sabe que está dividindo esse moquifo com os ratos? E desde quando você escreve um blog? Não deve nem ter seguidor. Você está feliz até sua irmã perua invadir a sua casa e jogar seus problemas na sua cara. — Me erra. — bufei assoando o nariz na manga do pijama velho dos teletubbies. — O que tá fazendo na minha casa? A perua ruiva saltou sobre o lixo da minha imunda sala e parou a minha frente fazendo sua costumeira cara de irmã mais nova birrenta. Ainda teve a ousadia de fechar meu notebook e joga-lo para o lado. Agora consigo entender porque caim matou abel, tudo faz sentido agora. — Irmãzinha sabe que eu te amo. — Desembucha falsiane. — disse entredentes tentando não estrangula-la. Não valia a pena ir pra cadeia tão jovem, ainda mais por causa dessa praga. — Preciso da sua ajuda. — Claro que precisa. — revirei os olhos me levantando e saltei até a cozinha tentando não tropeçar em nada. Abri a geladeira encontrando teias de aranha e toda família de insetos, tinha até um morcego no congelador e nada de comida. — Tem um cara que eu tô muito afim, mas ele não me dá bola. — Karin tagarelou no meu ouvido. — Por que será né? Karin era ridiculamente grudenta, uma patricinha sem cérebro. Além de ser uma perua louca interesseira que só ia atrás de homens ricos. — Mas como o universo está ao meu favor, o gostosão é vizinho de apartamento da minha linda irmãzinha. Eu tenho vizinho? — Nem vem que eu não vou apresentar você pra ninguém, nem conheço esse vizinho. — Ele já me conhece amor, causei uma boa impressão mas o cara é tímido. — ela desdenhou olhando as unhas cumpridas pintadas de vermelho. — Fala logo o que você quer criatura. — Você vai roubar a cueca dele pra mim fazer uma simpatia, a vovó Tsunade me ensinou uma infalível. Essa criatura não pode ter o mesmo sangue que o meu. — Some da minha frente Karin, eu não vou compactuar com suas doideiras — E se você não fizer isso eu vou contar pra mamãe que você tá desempregada e morando em um lixão. — cantarolou sorridente. Eu não mereço essa praga como irmã. Se Dona Mebuki descobrisse a minha situação eu posso dizer adeus a minha vida traquila de adulta. — Sua c****a. — Tchau irmãzinha amanhã venho buscar minha cueca. — a filha da p**a me mandou um beijo antes de bater minha porta. Peguei um pão duro em cima da mesa e voltei desanimada para o sofá abrindo meu blog que tinha duas seguidoras. (...) Dica do dia: Nunca optem pela vingança meninas ela envenena a alma, se lhe jogarem pedras devolvam com flores. Você percebe que chega no auge da sua vida quando se encontra deitada atrás da porta espionando o apartamento da frente por uma pequena brecha, usando um binóculo do ben 10. Estou nessa mesma posição a duas horas e a única informação que consegui foi que sou um fracasso na arte da espionagem e não sei nem quem é meu vizinho. Mas isso não é um problema para mim, posso ficar aqui o dia inteiro, sou uma desempregada sem nada pra fazer da vida mesmo. — Ata que eu vou ficar deitada aqui o dia todo. Me levantei e abri aquela maldita porta saindo no corredor. Vou resolver esse problema como a mulher honrada e corajosa que sou, é só bater na porta e pedir a cueca, nada de roubos, nada de delegacia, só paz e alegria. — Quando tudo isso acabar espero que Karin pegue esse homem e vá para o inferno que o parta com ele. Bati na madeira com força umas três vezes para garantir. Espero que esse homem seja um desocupado igual eu e esteja em casa. Cruzei os braços batendo o pé pela demora, e só agora percebi que estava descalça. Dane-se o pé é meu e eu uso do jeito que eu quiser. Quando a porta abriu olhei para o homem a minha frente e me senti naquelas cenas de filmes quando a mocinha descobre que o vilão da história era seu parente mais próximo. Eu arregalei os olhos e ele franziu o cenho, eu fiquei branca e ele cruzou os braços, eu abri a boca tentando gritar e ele me olhou com raiva, eu dei tapas na minha cara e ele continuou me olhando até soltar um: — Você? — Não. — dei meia volta e me joguei em meu apartamento trancando a porta. Empurrei o sofá contra ela e coloquei uma cadeira em cima por precaução. Meu coração queria sair pela boca e eu comecei a correr em circulos tentando me acalmar. — Só pode ser brincadeira, é a lei do retorno batendo na minha cara. Eu só posso ser rertadada de não perceber que meu antigo chefe morava no apartamento da frente. Sasuke Uchiha um ser desprezível e m*l amado, eu fui sua assistente na empresa de sua família por dois anos e só ganhei esporro na cara, nem um bom dia o canalha me dava. Sempre me tratou com descaso e se achava superior aos outros, me demitiu só porque engoliu meus cilios postiços no meio de uma reunião e o meu café nem estava r**m, me esforcei para deixa-lo o mais doce possível. Aquele canalha me disse coisas terríveis, e eu não pude fazer nada para me defender. Mas agora ele não é nada meu, e já que somos vizinhos vou fazer questão de atarzanar a vida dele. Aquele maldito me paga por tudo que me fez passar, espero que Karin faça uma ótima macumba com a cueca nojenta daquele homem feio. Tirei minha tralha da frente da porta e sai de casa voltando a bater na porta do vagabundo. — O que você quer? — apareceu todo irritadinho com sua pose de garanhão. Só porque tinha um corpo atlético todo em cima e um rostinho de um p**a Deus grego o cara se achava bonito, e ainda por cima era todo rabiscado de tatuagens feias. Eu particulamente o achava horrorozo, aqueles olhos escuros de sedutor barato era brega, mas infelizmente tinha mulher que fazia fila pra abrir as pernas pro abençoado. — O que tá fazendo morando no meu prédio? — perguntei botando moral, eu morava nessa Bagaça e era meu sim. O Uchiha me olhou dos pés a cabeça analisando-me como sempre fazia e deu um sorrizinho de canto nojento para o meu pijama. — Me mudei a pouco tempo, meu pai acha que preciso aprender a viver sozinho. Pijama legal, roubou de uma criança? O playboyzinho foi expulso de casa então? Aposto que está passando fome. — Bem feito. — disse na cara dura. — E meu pijama é de última modo se quer saber. — Não me interessa o que você acha, e não adianta implorar não vou te contratar de novo. — Quem disse que eu quero voltar para aquele inferno? — Aquele inferno já te deu muito dinheiro, e pagava seus vícios por fini. — o babaca teve a audácia de revirar os olhos pra mim. Gente eu estou em abstinência por fini e esse pilantra joga na cara. Que saudade de uma dentadura. — Mixaria, se quer saber eu já encontrei um emprego muito melhor e estou ótima. — lhe dei meu melhor sorriso e contei a pior das mentiras. — Mulher abusada o que você quer? — Preciso de uma cueca, as minhas acabaram. Sasuke me olhou como se fosse um ser de outro mundo e bateu a porta na minha cara com toda sua ignorância. Filho da p**a maldito. — E só pra você saber esse prédio é do meu pai. — abriu a porta de novo e jogou na minha cara que era rico antes de bater a madeira outra vez. Está declarado, agora é guerra. Roubar essa cueca é questão de honra e não vai ser pra simpatia não. — Vou fazer uma macumba pro seu p*u nunca mais endurecer i*****l. — gritei voltando para o meu apartamento irada e uma menininha que saia do apartamento ao lado me olhava com o dedo enfiado no nariz. — Vou falar pra mamãe que você falou palavrão. Por que sempre aparece uma criatura dessas nas horas impróprias? — Eu disse p*u? quis dizer mingau. — sorri sem graça e a menina me olhava brava. — Você disse p*u. — Não disse não garota abusada. — Oh mãe. A menina gritou e eu me tranquei em casa pedindo um pouco de paz de espirito. (...) As cinco horas em ponto meu alvo saiu do apartamento com uma roupa indecente de academia. Estou falando daquelas regatas que mostram tudo que não deviam e fazem a gente imaginar coisas impróprias, outras mulheres quer dizer, esse cara me da asco. — Fala sério pra que ficar se exibindo? Fui atrás dele arrumando minha peruca loira e os oculos escuros. O babaca entrou no elevador e eu corri para alcança-lo. Ele segurou as portas para mim fingindo ser um cavalheiro, mas eu sabia que a única coisa que aquele cara podia ser era o burro do Shrek. — Obrigada. — Disponha. — me deu uma piscadela. Safado, cachorro, galinha, mula, anta, jibóia. Aproveitei que ele tava me dando moral e entrei na personagem. — Nossa você é tão forte. — sorri apontando para ele todo. — Parece ser tão culto e inteligente. Deve tá chovendo galinha na tua horta em? Reprovei nas aulas de sedução. Karin sempre disse que eu era uma vergonha para a raça feminina. — Se você diz. Sasuke cruzou os braços e olhou pra cima, parecia estar fazendo esforço pra não rir. — O que você acha de nós dois juntinhos no balão mágico? — E o que nós faríamos nesse balão? — Jogar xadrez doçura. — apertei sua bochecha. — Eu não sei o que você tá tentando fazer, mas essa tática não vai colar. — Sasuke tirou minha mão da sua cara feia. — Ah vai colar sim, e você vai fazer tudo o que eu mandar queridinho. — peguei minha pistola de água da bolsa e mirei no meio das pernas daquele vagabundo. O Uchiha arqueou uma sobrancelha e respirou fundo. — Agora você passou dos limites. — Você não viu nada feioso, agora passa a cueca. — O que caralhos você quer com minha cueca sua doida? — Passa o c*****o da cueca agora Sasuke ou eu atiro. — Vai me matar com essa pistola de água? Já não basta a porcaria dos cílios que me fez engolir? — disse irônico tirando os óculos da minha cara jogando fora. Fui desmascarada. — Como soube que era eu? — perguntei surpresa. Que cara desagradável eu já estava me sentindo uma agente do FBI disfarçada e ele vem estragar a brincadeira. — Talvez porque você seja a única louca que conheço, agora cai fora que eu tenho mais o que fazer. O Uchiha babaca me afastou da sua frente quando o elevador abriu, e eu pulei em cima dele caindo no chão e levando sua bermuda junto. O resultado foi um Sasuke de cueca parado na porta do elevador, eu caída aos seus pés agarrada em suas pernas e milhares de pessoas olhando para nós tirando fotos. — A culpa não foi minha eu juro. (...) Dica do dia: Se a vida te dá um vibrador, não sente em cima dele. — Sakura sua c****a sem vergonha, como tu me apronta uma dessas? — Ino vulgo uma loira oxigenada invadiu meu apartamento balançando um jornal em mãos. Espera, essa p*****a não era pra tá de lua de mel nas ilhas maldivas? — O que tu faz aqui criatura? — Amiga minha lua de mel durou só 3 dias, descobri que meu marido é um traficante. — ela correu para os meus braços começando a chorar. — Jura? Quantas vezes eu te avisei? Ah lembrei 100000000000 milhões de vezes. — Como eu iria adivinhar que ele era da máfia? — fungou piscando seus olhos azuis horrorosos. Ino era uma loira oxigenada daquelas que todos tem inveja e ainda por cima era modelo. Nasceu com a b***a virada pra lua a nojenta. — O cara raspou as sobrancelhas e tem uma tatuagem na testa. O que você esperava Ino? — revirei os olhos. — E o charme dele. Ino sempre teve um penhasco por Zé droguinha. — Ao menos você se livrou dele direito? Ele vem atrás de você pra matar por acaso? — Na verdade eu sai escondia, ele deve estar atrás de mim nesse exato momento. — Ino sua louca, tu tem côco de galinha na cabeça pra fugir de um mafioso? — gritei a empurrando pra longe de mim. Agora vou ter que trancar minha porta com milhares de cadeado e nem pisar na rua mais. Vai que esse cara tá espionando essa louca e me mata por saber demais. — Relaxa, Gaara não teria coragem de fazer m*l a mim. — a doida bocejou olhando para suas unhas postiças. — Quero ver você dizer isso quando ele encher seu traseiro de bala. — Aqui ele só mete outras coisas, e por falar em traseiro me explica isso sua tarada. — ela jogou o jornal no meu colo. E como previ minha foto com Sasuke virou manchete. — Empresário sofre tentativa de estupro. Que p***a é essa? — me levantei indignada! Sasuke tava seminu com a maior cara de sonso e eu coitada caída desesperada, eles pegaram meu pior angulo, e ainda me chamam de estupradora? — O que fizeram com o meu nariz? — Percebeu também é? Tá horroroso mesmo. — Só tomo no cu nessa merda de vida. — amassei o jornal jogando aquela porcaria fora. Nem pra sair bonita no jornal eu não presto. — Fica assim não amiga, conta pra tia o que aconteceu. — Ino deu tapinhas nas suas pernas de modelo e eu me deitei em seu colo contando tudo que havia acontecido. — E agora eu não ouso sair desse apartamento nem que me paguem. — suspirei cansada. — Ele não veio procurar você depois que você fugiu. — Já passaram dois dias, ele ainda não tentou me matar. Sasuke é uma pessoa nojenta, mas não é vingativo. — Sua irmã é uma pirada e você mais ainda por aceitar essa ideia louca, não queria estar na sua pele. — Obrigada Ino. Que bela amiga eu tenho. — Eu trouxe um presentinho pra você não se sentir solitária, desde que Sasori te deixou você não ficou com mais ninguém. — Ino abriu a bolsa tirando um pênis de borracha de dentro. Me afastei a olhando incrédula enquanto ela balançava o pênis rosa na minha cara. Que palhaçada era aquela? — Ino eu não quero um p***o de borracha. — disse entredentes. — Isso é um vibrador, vai te ajudar a relaxar, eu também tenho um. — me deu uma piscadela colocando aquela coisa na minha mão. Não duvido nada que essa safada tenha um também. — Não acho que seja uma boa ideia. — Ao menos tenta, se não gostar dá pra Karin, se bem que precisa de uns dois desses pra matar o fogo dela. — colocou a bolsa no ombro se levantando. — Agora tenho que ir amiga, a agência me espera sou uma modelo famosa. — Bom trabalho. — resmunguei a vendo me mandar um beijo e ir embora. Soltei a borracha rosa no sofá e peguei meu notebook para escrever. Mas não estava conseguindo com aquele pênis me olhando. — Se você pensa que vou te enfiar na minha v****a está completamente enganado. Cocei a nuca tentando me concentrar até que perdi a paciência e peguei aquela coisa, indo para o quarto. — O que faço com você seu horroroso? Caminhei pelo quarto procurando um lugar para esconde-lo. — Talvez se eu tentasse só ver como funciona. — balancei a borracha em minhas mãos. — Mulheres maduras fazem isso. Eu vestia apenas uma camisa larga com meias listradas. Não foi difícil sentar na cama levantar a camisa e afastar a calcinha. Comecei passando a cabeça pela minha entrada e até que não foi tão r**m. Me empolguei colocando mais e cai no colchão ofegante e rindo atoa. O pênis de borracha começou a vibrar dentro de mim fazendo-me gritar e rir ao mesmo tempo. Ouvi a porta batendo e passos pela minha casa. Arregalei os olhos tentando tirar o vibrador, mas só consegui me cobrir com o lençol antes de Sasuke Uchiha aparecer na porta do meu quarto. — Que p***a você tá fazendo na minha casa? Sua mãe não te deu educação? — gaguejei arfando me controlando para não revirar os olhos. O que esse cara tá fazendo aqui? Não tinham outra hora para aparecer? — Eu bati, mas você não atendeu. — parou no meio do quarto com os braços cruzados e uma cara mais feia do que de costume. Puta que pariu esse vibrador é louco. — Por que tá rindo feito retardada? — O que isso é da sua conta? — Você tá mais esquisita que o normal. — Fora da minha casa. — gritei apontando para a porta. — Só depois de acertar as nossas contas. Meu pai me demitiu depois do escândalo que você me fez passar. — me acusou todo irritadinho. Quero que ele se f**a. — Jura? — mordi os lábios jogando a cabeça no travesseiro. — Dá pra me olhar? Estou falando com você mulher abusada. Não seu energúmeno tem um vibrador no meio das minhas pernas e você está atrapalhando minha diversão. — O que você quer? — gritei com raiva. — Você vai se explicar pro meu pai e vai fazer ele me contratar de volta. — Nem ferrando, tô nem aí pra você. — Se fizer isso dou a cueca que tanto quer. Balancei a cabeça não escutando nada que ele tava falando. Comecei a suar apertando os lençóis com força, um gemido saiu da minha boca, eu estava quase vendo estrelas. — p***a você tá gemendo? — Sasuke suspirou se aproximando da minha cama. — Não se aproxime. — O que tá escondendo aí? — me olhou curioso. — Você tá suando. Ele puxou meu lençol e eu gritei tentando para-lo, mas já era tarde demais. O vibrador criou asas quando me sentei e voo acertando a testa de Sasuke. A cena seguinte foi um Uchiha segurando meu pênis de borracha com um cenho franzido e eu toda descabelada de perna aberta a sua frente, literalmente. Poxa! eu nem gozei. — Isso é um pênis de borracha? — olhou de mim para o brinquedo em suas mãos, arqueando uma sobrancelha. — Não, é uma cenoura seu animal. Devolve aqui. — me estiquei tentando pegar meu vibrador e Sasuke abriu um sorriso cretino o erguendo para o alto. — Eu estava falando sozinho e você ai se divertindo sua safada. — Seu vagabundo inconveniente. — Ao menos conseguiu gozar com essa porcaria? — Vou te matar. — pulei em cima do feioso enganchando as pernas em sua cintura tentando pegar meu brinquedo de volta, mas ele só riu esticando ainda mais o braço. Não era nem um pouco legal ficar agarrada naquele babaca feio ainda mais quando ele teve a ousadia de jogar meu vibrador na cama e agarrar minhas coxas com força. Me retrai toda sentindo um calafrio passar pela espinha, que pegada era aquela? Sasuke tentava me seduzir com aquele olhar de safado, mas não tava fazendo efeito, eu tremia igual vara verde mas era de raiva. — Pelo visto não. Por que não usa um de verdade? — sussurrou perto da minha boca com seu hálito de ator de propaganda de pasta de dente. Melhor eu não abrir minha boca se não ele morre com meu bafo de cebola do bife que comi no almoço. — Você está vendo algum homem aqui? — retruquei cínica e o vagabundo sorriu convencido. — Permita-me mostra-la o homem, rosinha. — me jogou na cama deixando-me esbabacada. Pedindo assim com educação eu me abro todinha. Mentira sou uma mulher de respeito que não da moral pra vagabundo. Maldito homem feio, maldita cueca, maldita Ino e maldito vibrador.

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