Capítulo 8

2003 Words
Dica do dia: Quando a vida lhe fizer de trouxa, sente-se e ria com ela. Mebuki entrou no apartamento avaliando tudo com seus olhos de general do exército, farejando cada canto procurando alguma coisa errada para jogar na minha cara depois. Chutei o rato morto pra debaixo do sofá tentando melhorar um pouco minha situação, apesar de que não tem como melhorar nada nessa merda que é minha vida. — Mãe que surpresa a Senhora por aqui. — abri um sorriso tentando parecer feliz. Sabe aqueles momentos que você aceita comer uma comida r**m pra caramba só pra não fazer desfeita? Eu me encontrava exatamente assim. — Lamentável minha vinda aqui, mas tive que ver com meus próprios olhos a idólatra que minha filha se tornou. Nossa ofendeu legal. — Vista-se seu prostituto de Asera. — minha mãe olhou com nojo para Sasuke, demorando o olhar no Sasuke júnior parecendo bem interessada. Aprovou que eu sei. O Sasuke júnior arrazava muitos corações por aí. — Então é essa a liberdade que você queria menina libertinosa? Fazer fornicações em público? se prostituir com um homem rabiscado e satanista? E que moquifo é esse? Se me disser que é a sua casa esse prego vai descer rasgando na sua garganta até sair pela b***a. — Mebuki berrou levantou a sandália em minha direção. Eu queria ter o poder de me teletransportar e desaparecer dessa casa o mais rápido possível. — Senhora Haruno há um m*l entendido aqui. — Sasuke disse com calma se cobrindo com a toalha. Esse cara não tem medo da morte? E por que ele estava tão tranquilo? — Mebuki Haruno Rainha do Cangaço pra você seu prostituto do pênis grande. Concordo com ela que o Sasuke júnior era bem grande. — Eu não sou prostituto Senhora. — Sasuke franziu o cenho tentando manter a calma. — Mas meu pênis realmente é grande. — ele olhou com orgulho pra toalha. — Mãe por favor ele é meu chefe. — disse amigavelmente tentando acabar com aquele clima desagradável. Minha casa estava um calor infernal, escura e com fedor de carniça. Eu só queria invadir o apartamento de Sasuke, tomar banho no seu chuveiro e dormir na sua cama fofinha e quem sabe brincar com o júnior mais tarde. — Senhor perdoa essa menina que só me trás desgosto. Que o corpo dela queime devagarinho no inferno começando pela v****a pecadora. — Mebuki berrou levantando as mãos para cima. Fiz um sinal de cruz no peito pedindo pra Deus não ouvir as orações dela. — Onde foi que eu errei com você Sakura? Será que foi a queda do jumento quando era bebê ou foi o leite de c***a? Como você me torna essa mulher fornicadora? Com o próprio chefe que decepção, acho que vou morrer de desgosto. — Mebuki caiu dura no meu sofá, fazendo drama. Quis dizer a ela que eu não queria, que eu apenas tropecei e cai em um pênis, mas acho que ela não acreditaria. Era por isso que eu havia saído cedo de casa a procura da minha liberdade. Minha mãe era uma muito religiosa e da roça, acabou se tronando uma mulher rígida e preconceituosa. Nem mesmo meu pai suportava ela, a mulher dormia e acordava invocando Deuses. — Mãe a Senhora entendeu tudo errado, Sasuke é meu noivo. — tentei concertar toda aquela bagunça com outra mentira. Quando você começa a mentir sua vida só entra em decadência e quando você percebe até mesmo você é uma mentira. Por isso que eu me chamo Paola Bracho. — Sou? — o Uchiha me olhou curioso. — Claro querido eu amo você meu bebê. — sorri apertando suas bochechas fofas. — Ama? — Sasuke arqueou uma sobrancelha com um olhar duvidoso. — Claro meu fofucho. — dei um tapinha forte na sua bochecha feia. Eu vou quebrar a cara desse traste, deu pra se fazer de burro na hora errada agora? — Ele não era seu chefe? — minha mãe nos olhou desconfiada. — Chefe noivo. — E esse moquifo? — apontou para meu apartamento todo destruído. — Essa é a casa do vizinho que tá em reforma. A nossa é aquela luxuosa do outro lado do corredor. Né amor? — sorri abraçando meu noivo vagabundo. — Claro querida. — Sasuke me deu um beijo na boca abrindo um sorriso cretino. Isso era tudo que esse assanhado queria. — E quando é o casamento? — Ainda não marcamos. — Pois tratem de marcar o mais rápido possível antes que você engravide e fique m*l falada por aí. Talvez Deus perdoe seus pecados se você ficar dois meses em cima do milho orando. Eu quero me jogar de uma ponte. Mas se eu falasse para Mebuki que eu já poderia estar grávida, ela mesmo faria isso por mim. — Gostei da ideia Senhora Haruno, vamos marcar o casamento — Sasuke disse animado louco pra casar comigo. Eu devo ter dado um chá de b****a bem dado nesse cara pra ele me amar assim, e olha que nem precisei roubar uma cueca. (...) O vagabundo me levou para morar com ele e eu estava tendo uma vida de luxo. Comia bem, dormia bem, era comida bem e o Uchiha babaca ainda estava com a ideia de me conquistar. Eu me fazia de difícil só pra ve-lo sofrer um pouquinho e perder a cabeça tentando me fazer gostar dele, chegava a ser engraçado. Ficamos três semanas fazendo safadeza e brincando de casinha até eu resolver fazer um teste de gravidez, e acabar com a pulga que passava a noite inteira gritando no meu ouvido falando que eu tava grávida. Apesar deu achar que não sentei tanto assim no Sasuke júnior ao ponto de engravidar. Mas a vida não pensava assim e jogou um iceberg na minha cara o resultado da minha rebeldia na praia. Abri a porta da sala de Sasuke com força o encontrado ao telefone, na maior tranquilidade do mundo. Ele desligou assim que me viu parada com os braços cruzados e a bochecha inflada de raiva. — Aconteceu alguma coisa querida? — perguntou todo sonso fazendo minha raiva passar um pouquinho. Joguei o teste de gravidez no Uchiha vagabundo e ele segurou o analisando confuso. — Segura do outro lado que eu fiz xixi aí. — O que significa dois riscos? — Sasuke me olhou curioso e ansioso. — Que vão ser três meninas. — Não vão ser três meninas. — O Uchiha me olhou hesitante analisando o teste. — Vão sim, elas vão entrar em tpm aos mesmo tempo, namorar ao mesmo tempo e ir para as festas ao mesmo tempo. Vão pirar sua cabeça todinha aí você vai aprender a não dar o golpe da barriga em mulheres puras e inocentes. Canalho, vagabundo, feioso, gostoso, bom de cama. — Posso lidar com isso. — ele abriu um sorriso empolgado demais pro meu gosto. — E só pra lembrar foi você que me atacou no meio da praia. — Não ataquei você babaca, foi um deslize. — resmunguei. — Claro, você deslizou em uma casca de banana e caiu de boca no meu p*u. — retrucou cínico. — Mas não estou reclamando querida nossas filhas serão lindas. Vou tratar de tirar a empolgação desse traste agora mesmo. — Se quer ter filhos arque também com as responsabilidades. — Posso fazer isso. — Vai pagar aula de francês pra elas, e vai leva-las pra Paris no fim de semana. — Eu levo pra onde elas quizerem ir. — Até pro Brasil? — o olhei desconfiada. — O que elas iriam querer fazer no Brasil? Dei de ombros começando a andar pela sala. — E você vai limpar a b***a delas. — Não existe babá pra isso? — franziu o cenho não gostando dessa parte. — Ninguém vai limpar a b***a dos seus filhos vagabundo, você que fez então arque de limpar. — retruquei apontando o dedo em sua cara. O babaca tá achando que só porque é rico vai abandonar os filhos nas mãos de babás, mas comigo o buraco é mais embaixo. — Tudo bem. — deu de ombros não parecendo se importar. — Qual o seu problema? — bufei cruzando os braços, não acreditando que ele estava falando sério. — Eu adoro você rosinha. — sorriu pra mim fazendo-me suspirar e querer abrir as pernas de novo. Que fofinho até parece que é gente uma praga insolente dessas. — Por que agora vive falando que gosta de mim se até alguns dias atrás era um ignorante? — perguntei desconfiada cruzando os braços. — Estava tentando chamar sua atenção e não deixar tão na cara assim que estava afim de você. — respondeu envergonhado. Pra que ir pro norte quando na verdade você quer ir pro sudoeste? Homens tem cada uma. — Pensei que a mulher aqui fosse eu não você. — revirei os olhos. — Nem vem que você também fica com essas graças mas é doidinha por mim. — Não sou nada. — Claro que é. — retrucou se achando o melhor fodedor do planeta. — Odeio você coisa feia. — retruquei emburrada. — Só da boca pra fora. — debochou da minha cara. — Vou quebrar sua cara. — Vem cá, quebra minha cara enquanto eu te como em cima da mesa. — me chamou com um sorrisinho safado. Abusado ele. — Vai deixar eu chupar o Sasuke junior? — perguntei pensando na ideia interessante. — Todo seu. Sorri mordendo os lábios jogando tudo que tinha em cima da mesa no chão, e subi na mesma me sentindo uma pantera da pesada. — Sasuke c*****o por que tem uma doida atrás de mim falando que foi você que mandou? — um cara entrou berrando na sala acabando com minha brincadeira. — Suigetsu bate na porcaria da porta. — Sasuke rosnou e eu me sentei na mesa emburrada. Acabei de perder meu doce. — Como eu ia saber que você tava se pegando com a secretária? Aliás belo trazeiro moça. O homem era bonito, todo trabalhado no terno, cabelos grisalhos, sorriso sedutor e dentes afiados demais pro meu gosto. — Obrigada. — sorri com sua gentileza, não existe mais homens assim hoje em dia. — O que você quer i****a? — Sasuke estava puto da vida. — Uma louca anda me perseguindo, me atacou no elevador e me chupou daquele jeito. Uau que ruiva quente e selvagem. — ele suspirou olhando para o horizonte como se estivesse lembrando. — Vou me casar com ela. Cobri o rosto sentindo vergonha alheia. Karin não tem vergonha na cara pra fica fazendo safadeza em lugares públicos. Sério mesmo que esse cara vai cair no golpe dela assim tão fácil? — Va se f***r Suigetsu e me deixa f***r em paz. — Tá nervosinho é? Deixa eu contar pra sua mãe o que você anda fazendo no seu local de trabalho. — retrucou com um sorrisinho cretino. Não gostei desse cara. — Não quero mais o Sasuke júnior. — desci da mesa apavorada só de pensar naquela mulher. Assim que tiver meu filho vou me mudar de país. Quando a criança perguntar sobre as avós irei dizer que todas morreram comidas por piranhas canibais. — Volta aqui Sakura. — Sasuke suspirou desanimado. — Em casa a gente conversa. — lhe dei uma piscadela saindo da sala. Alguns funcionários caíram no chão por estarem ouvindo atrás da porta e eu os olhei horrorizada, antes de seguir para minha própria sala. Essas pessoas não tem vergonha na cara, e em vez de ir trabalhar ficam espiando o chefe comer a secretária. Que falta de respeito. Em falar em comer eu assumo minha derrota, o Uchiha havia vencido esse jogo. E pensar que eu só queria uma cueca e no fim ganhei o dono e um bebê dele, que na verdade era pra ser de Karin, mas Sasuke na verdade fumou muita maconha e se apaixonou por mim, fazendo Karin e eu de trouxa. Você não vai com a minha cara vida?
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