Vi quando Zaya foi para o trabalho, e mais uma vez ela me surpreendia, acabou de pegar o filho da p**a na sua cama com aquela p*****a de merda, e ao invés de chorar se descabelar, só pediu e se humilhou-se para ele ficar, era a primeira vez que fui a sua casa, e ela nem me olhou, parecia ser invisível? Parece que sim, ela só tinha olhos para ele, o cabelo preso num r**o de cavalo m*l feito, os fios castanhos já saiam dele, alguns meio loiros pelo meio, o rosto gordo, com sardas pela testa acima do nariz e bochechas.
As manchas se destacavam na pele amarela, a medida que descia até os seus olhos esverdados, o nariz reto e empinado cheio de sardas, ela não tem noção do quanto é bonita, apesar de estar acima do peso, mais uma vez cambaleando pelo beco a vi desaparecer até o trabalho, parecia ser um dia normal para ela, mas para mim não era, apesar de não ter me olhado, era o começo.
Caçambinha nunca mais irá toca-la, e tampouco sentar na roda para dizer o quanto a sua mulher fedida, gorda estava lhe esperando em casa, louca para t*****r, ele me dá nojo só pelo que dizia aos miúdos, impossível alguém que estende lençois alvos e cheirosos feder, era só colocar um pino ele dava tudo na mesa, falava m*l dela como assunto, a tarde chegou um dos meus, chegou junto com a notícia. — Ele alugou um quartinho lá no beco, chefe, e pelo visto a magrela vai morar come ele. — Virei olhando para o pequeno mulato de fuzil no peito, é um dos melhores que tenho, muito vê, pouco fala.
— Continua acompanhando, quero saber para onde ele vai, o que vai fazer, e o que estará pensando para pagar a dívida.— Ele pode ter dinheiro pra pagar quarto, mas pra bancar o que cheirou tudo numa tarde não tem?
— Quer que eu cobre a ele logo chefe? — Neguei, o simples fato de saber que ela esta solteira, me dava a vontade de chegar naquela mulher de vez. — A gente sabe que essa grana só a gorda vai pagar, Caçambinha m*l pega no dinheiro já cheira tudo, chefe. — Assenti sério, cobrar a ele não serviria muito, mas a ela agora? No que daria. Era noite quando o mesmo vestido de bolinas colorida passou indo em direção a casa, cabeça baixa, cumprimentou os moleques na esquina.
A cada passo que ela dava em direção a casa, parecia pesar mais que os outros dias, os pés rachados dentro da sapatilha preta, as pernas inchadas, enquanto as pernas gordas dava um trabalho para levantar. — Chefe, Grego levou dois de pó. — Assenti, logo anotei ainda vendo que ao chegar em casa, ela tinha a cabeça baixa para as fuxiqueiras que comentavam sem dó, a dor faz parte do processo, ela tem que sentir isso na pele.
— Oha lá a gorda hihihih alem de gorda agora largada e chifruda. — Continuei quieto, ninguém no morro sabe que ela tem minha atenção, anotei o bagulho a lápis, e logo voltei a focar na vista. — Tem mais alguma coisa a me dizer, Muriçoca? — Recuou negando. — Não Paulista, na moral toda vez que o Grego vem ele acaba deixando uma bagunça aqui para nós. Tem como ver com ele isso não? — Voltei a minha atenção para o moleque de pé, usando boné preto, bermudas cinza e blusa da lacoste.
— Fale com ele quando vier. — Assentiu com medo, não falei muito, mas nunca fui de falar também. — Vai sai, moleque. — Saiu com pressa, a porta da casa azul foi fechada, eu nao vi nada do que ela fez, sumiu dentro de casa, esta foi a primeira vez que quis arrancar aquele telhado, tá sozinha agora.
Nenhum sinal durante a noite, as horas passou, até que desci o morro, parei no beco vendo os olhos maliciosos da novinha em minha calça. — Como faz para chupar gostoso um pirulito chefe? — Olhei para ela, de short curto, top vermelho só cobrindo os p****s, o cabelos vermelho de trança boxeardora. — Se soubesse chupar não tava pedindo, tava fazendo. — Sorriu ao me ouvir, me seguiu até o barraco, já entrou abrindo o meu short.
Enquanto a novinha me chupava num boquete vagoroso a minha cabeça ia e vinha nela, aquela mulher devia aprender o seu valor, mas quem ia ensinar. — Tá gostoso? — Fui chamado pela morena a minha frente com a boca lambuzada com a própria baba, os lábios roxos já estava molhado a gosto, assenti e logo empurrei a sua cabeça para meu p*u, a vi engolir por inteiro, o meu corpo deu-me sinais de prazer, de pura satisfação.
No primeiro jato, vi a v***a engoli tudo que saiu, dei uma nota de cinquenta antes de vazar, era a única maneira de esquecer, apagar da minha consciência que hoje, ela dorme solteira, sem ele do seu lado para olha-la, toca-la ou pensar qualquer besteira a seu respeito. A noite vagava pelo morro, eu não recuei a cheirar mais uma vez, era isso ou simplesmente ficar-me torturando, enquanto ela sofria por ele lá dentro. Quando levantei a cabeça olhei para baixo, tinha dois homens na sua porta.
Não trabalhava para mim, mas para um dos meus inimigos, vi quando deram tapas na porta, e logo o seu filho mais velho abriu, sem nenhuma educação ou jeito os dois entraram na sua casa, peguei o celular e logo larguei, ninguém poderia saber que aquele era o meu ponto fraco, o meu ponto de apoio desde que cheguei aqui, não demorei a ver um deles sair carregando o botijão, era mais dívida do ex-dela.
Não teve nada, apenas os vizinhos olhando, e em seguida a porta foi fechada, eu não vi o rosto de Zaya, mas imaginei que estaria preocupada. Os vizinhos comentando e logo Claúdia vida dos outros foi na sua casa, demorou um tempo, e quando saiu espalhou para geral. — Paulista a rinha das meninas já começou, vai assistir? — Voltei a minha visão para Paçoca que com dois pitbulls na coleira, um branco, outro caramelho me espera, afirmei em seguida, era melhor vazar.
Desci, tomei banho, coloquei a roupa, em seguida as correntes, peguei o boné vermelho coloquei na cabeça, me olhei no espelho não vi nada além que um moleque, apenas um moleque, aquela mulher nunca olharia para mim gorda, solteira ou que fosse. — Vai trazer a ganhadora para casa? — Sorri com a pergunta dele, e logo partimos, ao chegar na quadra já tava bem lotada, os moleques em cima escalando a grade da quadra, o povão embaixo gritando feito doido, Rita e outra garota se pegavam na porrada pesada, tudo por mil reais, é a distração do povo a noite.
— Aê bota para quebrar Rita. — Gritei ao causar euforia na multidão, e logo o parça bateu no meu ombro. — Tô ligado, vai levar a Rita hoje? — Olhei para ruiva invocada, franzi o rosto. — Talvez sim, se sobrar alguma coisa. — Rimos juntos, a quebradeira só aumentou, e para me assustar a morena tava quebrando Rita nas joelhadas, a rinha tava boa para c****e, mas no meio da multidão logo vi Zaya distante, andando enrolada no casaco preto de novo, os olhos a procura dele.
Olhei em volta, vi quando quebrou o beco gritando como uma doida, larguei a turma e lhe segui, era ali que Caçamba cheirava as porcarias, andei por duas ruas seguidas atrás dela que até virou, nem me notou. — Vai fode gostoso! — Os gemidos vieram, era só esculhabação na quebrada, a cada passo, a mulher enrolada no casaco se espremia nele, com medo. — Eu quero lascar teu c*, Steffani. — As palavras só aumentava. — Vai lasca, fode gostoso. — Entre sussurros ouvi o gemido e logo me escondi.
Ela andou, andou, andou por todo lado, ele não estava naquela beco como devem ter lhe dito. — Chefe aqui no beco? Se tu quiser é de graça. — Olhei para as novinhas profissional do sexo apenas neguei, queria não, para onde esta mulher estava indo? Dei com a mão fechei a cara, por causa de uma louca paixão por Zaya, desci além do morro. —Robson? Robson? Oi boa noite você viu o meu marido Robson, ele se chama Robson, mas o apelido é... — Antes de dizer duas garotas vazaram, vieram para mim.
Não acredito que ela ainda diz que ele é seu marido, voltei alguns passos pra longe das gúrias. Quando uma garota passou a mão no meu cordão no beco escuro, afastei dela, me sai logo em seguida, o que havia naquela mulher que tanto me atraia? Porque eu queria me meter com ela? Voltei para rinha em seguida, agora era duas mulheres de fora do morro que brigava. Não vi Zaya voltar, a festa começou, e no meio da brincadeira, logo fui abrindo a minha calça, duas mulheres babavam meu m****o, enquanto a brincadeira parecia boa entre duas cabeças e bocas, me diverti para c****e.
— Aê Paulista tô no.... — Assenti sem deixar ele terminar de falar. — Vai fazendo a contagem lá pô, daqui a pouco eu chego. — Riu, e as novinhas também, ajeitei a minha pistola na corrente, enquanto a novinha chupava a boca da outra me olhou com a língua dela na boca fui a loucura, as duas se beijaram ao ponto de terminar no meu p*u, mordi meu lábio inferior, pior que com toda a vadiagem da vida do crime, ser o chefe não era suficiente para mim.
Gozei na boca das duas, que lamberam, quem iria reclamar de uma vida dessas? Ninguém, b****a a rodo, droga, dinheiro e ostentação, só é r**m quando a policia pinta, mas no meu caso, tá p**o o do mês, os caras nunca tá satisfeito com o que ganha, sempre querem mais, o governo não paga, nos cobre a oferta sem pensar duas vezes. Sendo obedientes a mim, lamberam e se beijaram pra c****e a minha frente.
Paçoca desceu o morro, apenas olhei pra ele de longe, os meninos continuaram na distribuição, subi o morro de boas, cheguei em casa aliviado pelo menos desta vez. Me joguei no sofá de vez, dormi rapidão depois do boquete duplo que me fizeram, a fome apertou me fazendo acordar corri pra geladeira fiz um misto quente, mas caia bem a feijoada, de noite não tem como, só se pedir pra preparar pra viagem lá em Vanessa. Gosto dela fresca do dia, zanzei pela casa até começara prestar conta nos bagulhos.