LOBÃO NARRANDO
A viagem da Jamaica pra o Brasil foi longa, quase 12 horas de voo de lá para finalmente chegar no Brasil, onde eu irei assumir as minhas responsabilidades, e por mais que eu queira não me envolver com ninguém, eu não sei quanto tempo vou conseguir aguentar a não ficar com ninguém, e o pior é que as minhas vontades tá ficando cada vez mais difícil de controlar. Eu vou me manter com uma promessa em mente, passarei o tempo que for, comerei as putas que tiver disponível no morro, ou em qualquer outro lugar, mais jamais nenhuma irá entrar no meu coração, jamais qualquer outra irá tocar os meus lábios, a única mulher que tocou eles foi a Ayla, e continuará assim, eu jamais permitirei que ninguém me toque, apenas farei o que é necessário para me satisfazer e logo depois eu não vou querer perto de mim, essa será a minha lei, e com isso. Quando finalmente chegamos na pista próxima do morro, o nosso carro já estava nós esperando, era o padrinho Grego a nossa espera para irmos para o morro. Então seguimos tranquilamente até o carro onde o meu padrinho estava, e ao me aproximar o mesmo sorrio.
Grego: Bem vindo de volta. — diz assim que me aproximo, então fizemos toque e ele sorrio.
Lobão: Valeu padrinho. — digo olhando o mesmo.
Pai: Vamos logo. — diz e vai entrando no carro, entro junto com minha mãe e o VT.
VT: Temos alguns assuntos a resolver antes de tudo. — diz me olhando.
Lobão: Beleza, vamos apenas resolver o que tem pra ser resolvido antes. — digo sério e ele entendeu que quero deixar meus pais em casa, para depois resolvermos as pendências do morro.
Pai: Você precisa ser mais atento, Luigi. — ele fala e dou risada, enquanto o padrinho vai dirigindo.
Mãe: Meu filho, eu tô tão preocupada com você. — ela fala tocando meu rosto.
Lobão: Não precisa se preocupar mãe, eu estou bem, e vou ficar melhor quando encontrar a Ayla. — digo sério e continuamos, até que chegamos em frente da mansão, minha mãe desceu do carro, e meu pai ficou.
Pai: Eu volto já amor, vou só mostrar umas coisas para nosso filho. — ele fala e ela entra em casa. — Você acha que me engana né Luigi. — diz sério.
Lobão: Não sei do que o senhor tá falando. — digo e o padrinho volta a dirigir e segue pra boca.
Pai: Você não me engana, eu já passei por muito perrengue nessa favela, e uma delas foi quando sua mãe foi sequestrada, aquele foi o pior momento da minha vida, e eu te entendo o que tá passando, porque eu passei na pele. — diz sério. — Eu dei toque de recolher na comunidade, ninguém colocava a cara fora de casa, a não ser quem fosse trabalhar, mas essa favela ficou um silêncio quando eu passei 1 mês inteiro sem sua mãe. — ele continua falando até que paramos em frente da boca.
Grego: Tenho que concordar, o teu pai ficou tão louco, que ele ainda matou algumas pessoas, então evita fazer a sua mãe ficar m*l. — ele fala mais embora no fundo eu sinta vontade de parar, eu não consigo, a dor é mais forte, e acaba sempre me deixando vulnerável a isso, e eu não vou conseguir superar isso tão cedo.
Lobão: Tá pai, eu não quero mais sermão. — digo sério. — Vamos logo VT. — digo e vou entrando na boca.
VT: As vezes eu fico pensando o que as mulheres tem, porque sinceramente viu. — diz vindo atrás de mim.
Lobão: Bom, a mulher que eu amo ela tem tudo o que é de perfeito. — digo sério. — Mas infelizmente me tiraram ela, e agora cá estou, tendo que viver esse inferno. — digo e me sento na cadeira da minha sala.
Pai: Você precisa ter cabeça filho, se quer realmente assumir aqui, você precisa ter cabeça para poder lutar contra tudo o que vem passando, e ainda por cima precisa ser mais esperto que esses filhos da p**a que quer subir fazendo outras pessoas de escada. — diz sentando na frente da mesa. — Não esqueça que eu te dou esse morro porque eu sei que vai te fazer bem, pelo menos vai te fazer não ficar pensando muito nas coisas. — diz me olhando.
Lobão: Pai, por favor, não me faz lembrar o que eu tô tentando me controlar, porque não é fácil. — digo sério e ele se cala. — Obrigado. — digo e ele se levanta o mesmo vai saindo dali e eu fico olhando ele se retirar da minha sala.
VT: As coisas tá complicada Lobão, mas saiba que tô contigo, e vamos conseguir encontrar a sua mina. — ele fala e concordo.
Lobão: Agora vai lá receber os nóia, que eu quero dinheiro rodando na nossa mesa. — digo e ele vai saindo, assim que ele saiu abri a gaveta da mesa, peguei um papelote de cocaína e jogo na mesa, então pego uma nota de cem e enrolo a mesma, e passo por cima da cocaína e vou inalando a mesma, o que me faz olhar para frente e sentir meu peito doendo.
Por mais que eu ame a Ayla, eu não sei o que posso fazer, a minha cabeça tá girando e eu só queria que tudo isso acabasse, porque não é fácil e não tá nada fácil pra mim. Fiquei por mais um tempo, e conseguia ver a imagem dela ali na minha frente, o que me fazia ficar mais louco ainda, peguei um cigarro de maconha e comecei a marolar um pouco, até que a Cinthia apareceu ali, eu não sei o que c*****o ela quer, mas tô sem paciência pra ninguém, sem paciência pra nada, e só porque eu já comi ela algumas vezes, não significa que eu voltarei a come-la como ela tanto quer.
Cinthia: Soube que voltou. — ela diz se aproximando da mesa, ela estava com uma mini saia, e um cropped. — Vir ver como está. — fala e se senta sobre a minha mesa.
Lobão: Eu não tô afim de papo Cinthia, mete o pé p***a. — digo sério e ela sorrir.
Cinthia: Você sabe melhor que ninguém que eu adoro ficar com você seu gostoso, você é tudo o que mais amo na vida. — ela diz me olhando.
Lobão: Meu coração tem dona, e não tem espaço para nenhuma outra, então sai daqui. — digo e dou outro trago no fininho, e ela sorrir.
Cinthia: Sabe que eu não vou te deixar aqui nesse estado, eu quero ficar aqui com você. — ela diz, e se levanta, a mesma se senta no meu colo, olho para ela, e a mesma vai tirando o cropped. — Só quero que você toque meu corpo como nos velhos tempo. — ela fala me olhando, então a mesma pega a minha mão e coloca no meio da saia dela, me mostrando que a b****a dela está molhada. — ela está assim por você gostoso. — ela fala e fica movimentando minha mão por toda a extensão da b****a dela.
Lobão: Você sabe que mesmo que eu te coma, eu não vou te deixar tocar em mim, eu não vou te deixar fazer praticamente nada, apenas vou gozar e você vai sair fora, sabendo que não vou te fazer gozar. — digo sério. — Mesmo que eu te coma, é na mulher que eu amo que vou ficar pensando, é isso mesmo que você quer? — pergunto e ela coloca minha mão por dentro da calcinha dela.
Cinthia: Eu te amo, e por isso eu não ligo, eu quero está com você sempre, eu quero você pra mim. — ela diz e com isso eu me levanto, tiro ela do meu colo, pego uma camisinha e coloco no meu p*u, a mesma se aproxima para chupar para que ele possa ficar duro, enquanto ela chupava, eu fechei meus olhos e imaginei a Ayla comigo.
Então continuei ali sentindo ela me chupar, e quando eu sentir que já estava bom, peguei ela pelos cabelos, joguei ela em cima do sofá, e comecei a comer ela ali mesmo, eu não estava ligando para nada, apenas estava imaginando como seria a minha noite de amor com a Ayla, e isso me deixava com mais vontade, e fui metendo meu p*u na b****a dela, sem abrir meus olhos para que eu não quebrasse o encanto do que eu estava pensando, continuei a ir mais rápido e mais forte, acelerei até onde eu conseguia, e quando estava prestes a gozar, tirei meu p*u dela e gozei ali dentro da camisinha, nesse momento alguém bateu na porta, e falei pra esperar, logo ela se arrumou e eu seguir para o banheiro, tirei a camisinha do meu p*u, joguei na privada e dei descarga, logo me limpei, e sair do banheiro, me arrumei e pedi para entrar, e era o VT, o mesmo ao ver a Cinthia ali deu risada, então peguei algumas notas que o VT acabou de jogar na minha mesa e mandei ele entregar a ela, a mesma disse que não queria, porque não é por isso que fica comigo, mas eu estava muito chapado e fiz ela pegar o dinheiro, a mesma saiu correndo e eu fiquei ali com o VT organizando a contabilidade.