O DEMÔNIO NA MINHA MENTE!

1415 Words
KAY WARD Esse negócio de saber sobre minha companheira de saber que ela é real que eu tenho uma destinada, mesmo ainda sendo uma menina e que terei que esperar alguns anos para nós unir, era algo tão forte que me desconcentrava um pouco, um instinto de proteção surgiu em mim de uma forma extremamente forte, quase sufocante. Eu queria saber do bem estar da minha destinada, quero ter a certeza que está segura, um sentimento de posse toma conta de mim e eu nem sei como ela é, não tem foto no documento que recebemos sobre ela, deve ser pela idade atual dela. Mas ainda assim a curiosidade me toma, eu desejei muito ter uma destinada, eu anseio por isso desde os meus dezoito anos, eu não sou de família dos superiores, os que têm poderes são assim denominados os superiores e quem não tem poder são denominados inatos. Até meus dezessete anos, fui criado num orfanato como um inato, devo ser tão merda que minha família me abandonou ainda bebê e fui criado como um inato, não sabia do meu poder como eu saberia, fui abandonado! Isso ainda me fere, por mais que eu tente manter a postura do herói forte e poderoso, ter sido abandonado me quebrou por dentro, acho que por isso criei tanta expectativas quanto a minha destinada, eu queria formar minha família cuidar e amar minha destinada até meu último suspiro, ser o pai para meus futuros filhos, o pai que não tive. E conforme foi passado os anos eu me sentia péssimo por nunca ter minha união, achei que era um rejeitado até pelo meu destino, mas tudo mudou quando soube da minha destinada, eu não me importo de esperar alguns anos para te lá, nem mesmo me importo de ter que divida lá, fico feliz que seja com meus amigos, seremos uma família por ela, nós já somos uma família, sempre nos apoiamos. Sempre fomos amigos, e nosso dever agora era fazer tudo para nossa união ser a melhor e mais forte de todas. Eu já sinto as mudanças de estar unido a ela, chega a ser estranho sentir sua presença sabendo que ela está tão longe, me sinto até mais forte. A união está crescendo em mim e sei que está crescendo em todos nós. - É um nível dois!- o capitão Folcker falou, olhando para o demônio a nossa frente, os soldados tentavam conte lo. Era um sugador de alma, sua aparecia era de um homem enorme, todo retorcido, com chifres e cor acinzentada, era um dos difíceis, sugadores de alma sempre são fortes. "Vai matar mais um de nós?" O demônio que habita a minha mente se manifestou eu apenas o ignoro, ele habita em mim não me comanda. Ajeito minhas luvas, ajeito minha armadura, esse era dos grandes chegar perto o suficiente para domina lo seria difícil. - Mantenha os soldados o distraindo! Pego minha espada, sei que hoje em dia temos armas potentes, mas eu prefiro minha espada, penetra melhor o couro desses demônios, algumas balas nem perfuram sua pele, mas minha espada era sempre precisa e perfurava os como se fosse papel. Me lanço nas costas do demônio e perfuro com minha espada, o urro dele ecoou alto e feroz, peguei minha adaga e perfurei novamente, retirei e espada e cravei nele de novo escalando pelas costas do demônio, preciso chegar mais perto e vou escalando e perfurando para subir. O demônio urrava é se debatia tentando me tirar de suas costas, os soldados atiravam nele, fazendo com que ele abrisse sua enorme boca e sugasse a alma de alguns soldados, não posso deixar quanto mais almas ele suga, mais forte fica me apressei em subir. Não gosto quando temos perca de soldados, ao chegar no seu pescoço, entrei na sua mente. - Pare!- eu ordenei e o demônio parou, no mesmo instante. "Não mate se una a ele, ficará mais forte!" Meu demônio interior reagiu na hora, não sei explicar quando entrou na minha mente, mas sem ele não conseguiria dominar os demônios, essa voz que praticamente fazia tudo, me falava as fraquezas a forma de domínio, sei que é um demônio pois ele odeia quando faço isso. Eu arranco a cabeça do demônio e o meu interior urra alto. Toda vez que mato um demônio o meu próprio sente e urra em protesto. Eu adoro fazer isso pois o mantém na linha, não sei o que é e o que pode fazer comigo, por isso preciso mater preso a minha mente e domina lo e nunca ser dominado. Joguei a cabeça perto do corpo podre caído no chão, os soldados comemoravam gritando meu nome, aquilo devia inflar meu ego, mas não vejo assim, era um trabalho árduo e arriscado. Não gosto de comemorar quando a percas do nosso lado. - Que orgulho Kay, daria tudo para que fosse meu filho de sangue!- o comandante Folcker falou. - Ja tem um excelente filho senhor, Chase é um bom substituto! - Quem dera crer em você, meu filho não leva nada a sério, vamos ver se a destinada de vocês o põe na linha! - Chase é responsável, da maneira dele mas é! Falei mas a verdade é que Chase ainda estava na fase de festas bebidas e comer todas as garotas que lhe abrir as pernas, mas com nossa destinada creio que vai parar a união é muito forte e não tem como não amar sua companheira é algo impossível. Ajudei os soldados a queimarem todo o demônio, era mais seguro assim, essa criaturas são imprevisíveis senão as queimarmos podem voltar e atacar novamente. BLACKE BLACKWOOD Cheguei do colégio e fui direto para o treino, meus poderes ainda eram um desafio para mim, não tinha total controle sobre ele, eu fico de luvas o tempo todo pois um simples toque meu a eu absorvo o poder da pessoa e eu não consigo evitar ainda. Também tenho o toque da dor, com um toque também posso fazer sentir uma dor profunda causando a morte, ja tive alguns acidentes horríveis com meus poderes e isso me deixa ainda mais inseguro, não sei se sou a pessoa certa para esse poder, detesto machucar as pessoas, mas parece que fui projetado para isso. Entrei no treino e o treinador Evans ja foi logo mandando nós corrermos vinte voltas pelo campo, ele era um carrasco, olhei e procurei meu irmão Bryan e não o vi, ele fugia do treino como o d***o da cruz, se ele ficasse com nota r**m no treino, nosso pai esganava ele. Enquanto corria minha cabeça só tinha pensamentos sobre minha destinada, sempre achei que eu e Bryan seriamos destinados para a mesma garota, somos bem unidos e até casualmente pegamos a mesma garota juntos, era algo que acontecia conosco, mas dai ter mais quatro para dividir a minha destinada eu achava demais, incluindo meu irmão perfeito, o exemplo de ser humano, a quem todos admira e querem ser, incluindo eu, sempre admirei a importância de Aaron e seu jeito de líder era algo natural dele, mas dai dividir minha destinada com ele era demais, ele era controlador, não vejo como isso vai funcionar, ele e Bryan ja discutem por tudo, imagina Bryan querendo levar nossa garota para corridas de carro que ele adora, festas duvidosas, Aaron nunca iria permitida e como Bryan ja o desafiava até quando ele abria a boca para apenas respirar, vejo o caos instalado por nossa mulher. E ainda tinham os amigos doidos do meu irmão que também seriam de nosso circulo de união, Kay era o mais normal eu acho, era um herói que todos confiavam e amavam, Chase era a versão do Bryan mais velha, sempre em festas bebendo e pegando qualquer uma que lhe abrisse as pernas, Matt era sossegado, mas era sombrio demais, calado, meio estranho e ele namora uma garota desde a adolescência eu acho que até pretendia casar com ela e agora sabe que tem uma destinada que não é essa garota, não sei como vai ser isso... - Está no mundo da lua, BLACKWOOD!- eu levei um susto ao ouvir o grito do treinador e notei que eu era o único que corria, todos faziam flexões. - Desculpa senhor!- eu falei me juntando aos outros no chão. Os pensamentos sobre essa união e sobre minha destinada ainda tomavam conta da minha mente. ???????????????????????????????? Espero que estejam curtindo a história! Ajudem a autora deem um voto e comentem! BOA LEITURA!!
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