APENAS UMA CRIANÇA!

1315 Words
AARON BLACKWOOD Eu olhava a ficha com as informações da minha companheira sem acreditar, era um absurdo, era uma criança, como posso estar destinado a uma criança, eu fiquei furioso. Não que fosse me unir a ela agora, quando um dos destinados ou os dois são descobertos antes da maioridade, só podem se unir depois da maioridade, isso era lei, mas podem ter contato conviverem sem haver toque, mas mesmo assim ainda era muito nova, eu já tenho vinte e quatro anos, a menina tem quinze anos, que absurdo! — Traremos ela para cá esse final de semana, os outros destinados dela também virão, será apenas para se conhecerem, só irão se unir a ela quando ela for maior de idade, mas precisam se conhecer para terem i********e já serão muitos para ela!— meu pai o conselheiro chefe do nosso governo falou sério. Sei que ele está ansioso para que minha união aconteça, já estou com vinte e quatro anos e não aconteceu de ser destinado a ninguém por isso não tenho total controle do meu poder. Geralmente assim que entra na maioridade sua destinada já mostra união ao seu destinado, assim fazendo os anjos sentirem as almas dos destinados e os une. Como uma menina de quinze anos e sem poderes pode estar unida a mim, eu sou o primogênito dos Blackwood, eu substituírei meu pai na cadeira do líder do conselho e eu já sou uma piada por demorar a me unir a alguém e está ser uma criança, agora me faria ser ainda mais, meu pai quer trazer lá o mais rápido possível a garota para perto de mim, pois ela é fundamental no domínio de meus poderes, é assim mesmo sem a união carnal ser feita, minha destinada tem total domínio sobre mim, e meus poderes ficam mais fortes e controláveis apenas com sua presença. Já haviam alguns rumores sobre o primogênito Blackwood, ser uma mancha na classe perfeita e poderosa dos Blackwood por não ter encontrado sua destinada e agora a achei terei que dividir com mais cinco, incluindo meus irmãos mais novos, Blake e Bryan os gêmeos que acabaram de completar dezoito anos e já sabem de sua destinada. Os outros três eu conheço, são meus amigos de infância, Chase, Matt e kay o mais veho entre nós, pelo menos nos conhecemos e somos amigos, assim não terá conflito pela posse de nossa destinada, mesmo sabendo que ela pertence a nós é inevitável eu pensar que quero minha destinada apenas para mim, mas tão nova assim deveria ser apenas dos gêmeos. — Eu posso recusar essa união? — eu perguntei mas já sei a resposta. — Se quer cair em desgraça nunca dominando seus poderes totalmente, pode sim. Se quiser manchar o nome perfeito dos Blackwood, pode sim!— meu pai foi irônico. — Pare de ser burro, vai se unir a menina e pronto, apenas aceite ela, mesmo sem poderes ela ainda é um centro. Não sei porque foi destinado a uma inata, mas é isso ou a ruína, se vincule a ela obtenha seus poderes e depois se quiser a deixe na ruína, problema é seu e dos outros destinados a ela. Só precisamos do seu poder completo! Meu pai falou duramente, eu senti uma raiva insana dele ao falar tão friamente da minha companheira, deve ser a união se manifestando em mim, não gostei da forma como se ele referiu a ela como apenas um objeto a ser usado e descartado. Eu suspirei e engoli minha raiva, não quero iniciar uma briga com meu pai por uma garota que nem conheço e não sei se quero conhecer. Conversei um pouco com meu pai e fui até a universidade, depois teria treino com o pai de Chase, eu não era muito fã dos treinos, mas para defesa era muito bom. Afinal os demônios do submundo estão saindo de seu buraco podre com mais frequência, nosso exército era capaz de dete los, mas se os de nível maior começar a sair, será uma batalha mais complicada e o treino é bom para todos. Encontrei Chase perto do meu armário com a boca enterrada em uma garota, ele era assim se deu bola para ele, ele pegava sem hesitar. — Espero que nossa destinada não veja isso, pois não quero ter que lidar com uma criança com ciúmes!— eu falei empurrando os dois que estavam encostados no meu armario. — Acredita nesse absurdo? Duvido que essa garotinha seja nossa destinada, acho que é um complô dos nossos pais, para calar a mídia sobre nossa destinada que nunca aparece, não é possível tão jovem ser unida a seis homens com tanto poder quanto nós temos! Chase falava enquanto se atracava com a garota, quase num sexo explícito. Mas essa teoria dele poderia estar certa, nossos pais se importam demais com o seus sobrenomes poderosos e se seus filhos primogênitos não encontrarem uma destinada seria uma grande humilhação. Cheguei até a ficar um pouco aliviado, em nosso mundo, temos uma classe de regras impostas que os poderosos seguem a risca. Acima de tudo temos os anjos, são seres mais poderosos, pelo que sei nunca vi um e nunca vi fazer nada por nós a não ser descobrir os nossos destinados e nos unir, os anciãos quem tem comunicação com eles. Abaixo está o Supremo ele quem comanda todo o nosso país, sua palavra é a última e sempre era lei. Depois os conselheiros o qual meu pai é o líder deles e tudo que acontece chega até eles antes de ir até o Supremo, e são os conselheiros que julgam os crimes. Assim vem os comandantes dos exércitos e os mentores que guiam e ensinam os jovens com o domínio de seus poderes. É uma hierarquia simples mas bem respeitada, temos orgulho da nossa civilização organizada, pois caso contrário teríamos um verdadeiro caos no mundo. Que cada país seguia a risca para termos união num mundo prestes ao caos. — Isso é loucura!— Matt falou se aproximando de nós visivelmente irritado. Nenhum de nós estava feliz com a escolha de nossa companheira, era um pouco esquisito seis para uma mulher, ainda mais seis com grandes poderes, ela poderia morrer com a união, já que ela não tem poder para nos alimentar, poderia ser um destino c***l para a mulher. — Não acho que isso seja verdade, essa menina não pode ser nossa destinada!— eu falei calmo. — Mesmo se for eu não a quero! Eu recusarei a união!— ele falou irritado. Matt era o mais turrão de nós e quando colocava algo na cabeça ninguém o fazia mudar de ideia. Apesar de achar esquisito eu sentia algo mudar dentro de mim, só pelo fato de saber que tenho uma companheira definida, era estranho não querer e querer ao mesmo tempo! — Kay não vai vir hoje? — eu perguntei, Kay quase nunca vinha universidade. Seu poder era único entre todos nós, ele aos dezesste anos, descobriu ser um dominador de demônios e desde então sempre que um demônio surge do submundo era Kay quem ia junto ao exército para derrota los. Ultimamente os demônios tem saído com uma frequência assustadora e Kay estava m*l na universidade por faltar tanto, claro que por ele ser um herói, tinha regalias, já era para ele ter terminado a faculdade, mas por causa de seus afazeres está atrasado dois anos, uma pena, Kay é muito inteligente e um devorador de livros nato, sempre buscava o conhecimento, porém estava cada vez mais ocupado sendo o herói de todos. Começamos o exaustivo treino, o pai de Chase sempre exigia mais de nós três, por termos grandes poderes e sermos os futuros substitutos de nossos pais na hierarquia, nosso treinoera sempre mais puxado que dos outros. ???????????????????????????????? Espero que estejam curtindo a história! Ajudem a autora deem um voto e comentem! BOA LEITURA!!
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD