Recado

696 Words
Augusto notou que ela estava com frio, mas também assustada _ Deite-se, use a minha coberta, quero observar você, mas está tremendo. Por sorte lá dentro estava quente, logo o corpo dela se aqueceria. Ele se despiu e se juntou a ela na cama, era de solteiro e precisou ficar quase em cima dela. _ O carro ficou bom? _ Ficou. Também colocaram ar condicionado e melhorou o câmbio. _ A sua cama é de solteiro? _ É. Era mais barata. _ Eu vou providenciar um cartão. Mobilie a casa adequadamente _ Está mobiliada, só é simples, mas tudo limpo. _ Eu sei. Recebi as fotos do meus homens A mão dele deslizou pela curva da cintura dela. Ele se levantou para a deitar de maneira que pudesse tocá-la. Foi posta em cima dele completamente _ Quero beijar você. Você tem gosto de algo que nem sei o que é,Marina,mas é bom. Ela olhou para o PVC _ Ninguém vai ver nada _ Tem um homem sentado no corredor _ Está vigiando para que ninguém fique na porta ou tente abrir, pare de reclamar. Passou o frio? _ Passou, _ E por que está tremendo? _ Estou nervosa, e não queria …. _ É uma visita íntima, é a minha mulher e o seu papel é me satisfazer quando está aqui. Era um idiot@, machist@ e abus@do, odiav@ Augusto, mas ele tinha um cheiro tão bom. A respiração dele foi forte. E o beijo dele também, mas a cama era pequena, e ele muito grande para um espaço como aquele. _ Porr@, não vejo a hora de chegar em casa, lá posso comer você bem comida. Marina se recusou a responder, ele parecia ter vivido esse tempo todo junto com os homens das cavernas. Augusto se levantou e bateu na grade. O homem respondeu lá fora _ Me arrume uma esteira de sisal, das que ainda estão embaladas. Os presos fabricavam o material, era como remissão da pena, e recebiam um valor por aquilo, alguns enviavam para as famílias, outros guardavam para quando estivessem em liberdade. Augusto não se preocupou em vestir uma bermuda, abriu a grade e pegou o material, forrou no chão e jogou uma segunda coberta _ Venha _ Augusto…. _ Quanto mais demorar, menos tempo tenho para tentar te preparar. E agora falta apenas quarenta minutos para o fim da visita, e eu fico pelo menos meia hora dentro de você, Ela se deitou na coberta _ Eu preciso mostrar algo. _ O que? Tinha escolhido a verdade, se fosse uma armadilha, ele mandaria mat@r Felippo, pegou a bolsa e entregou o bilhete com o nome e telefone do guarda. _ Ele entregou e você pegou? Marina.. O dedo dele deslizou de maneira perigosa no pescoço dela, um arrepio começou da base da coluna feminina, e não era desejo, era medo puro. _ Não, eu juro, foi ele, o guarda. Ele colocou dentro quando revistou a minha bolsa, eu não sabia o que fazer. Eu tenho medo desse lugar e dos guardas, por isso não reclamei. _ Anote o número e marque um encontro Ela negou desesperadamente. _ Por favor! Vai me prostituIr? Não.. pelo amor de Deus. Isso não. Ele segurou o rosto dela _ Eu não sou o bost@ de um c@fetão. Eu quero que marque um encontro. Um homem meu vai dizer olá para o guarda. Um olá que ele nunca vai esquecer. O guarda era um merd@ de marca maior. Ele costumava forçar as mulheres dos presos a dormirem com ele, em troca de não espancar os maridos, ou arrumar problemas na visita, mas agora tinha mexido com a mulher errada. Ia aprender a lição, gostava de estupr@r e ia receber algo parecido. _ Você aprendeu a lição direitinho Marina. _ Eu não quero problemas com você. _ Não vai ter, basta andar na linha, ser fiel, simples. A coberta dela foi tirada, ele se ajoelhou entre as pernas dela _ Abra as pernas mais. Quero punhet@r primeiro Homens faziam filmes p0rnô, mas não ele, gostava de uma mulher ao vivo e a cores. E Marina era perfeita. Passou a língua nos lábios ao vê-la abrir as pernas.
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