Homem

1014 Words
Ela tremeu violentamente, mas obedeceu. As pernas dela foi colocada no ombros de Augusto _ Não grite e não faça barulho. Não quero ninguém ouvindo _ por que eu gritaria? Marina pensou que não estava ali porque desejava, não sentiria nenhum prazer. Ele riu, era virg£m mesmo ou saberia, tinha tirado a sorte grande, se soubesse tinha dado mais corda para Filippo. Marina ficou chocada e no fundo indignada com ela mesmo, não conseguiu não sentir nada, prendeu o grito, mordendo os lábios. Augusto ficou entre as pernas de Marina como se fizesse isso todos os dias, esfregou o rosto em cada pedaço disponível dela. E Marina continuou mordendo os lábios para não gritar, só percebeu que pressionava com muita força, quando voltou algum lugar muito bom, sentiu o gosto do sangue. _ Posso beijar você? Ele a tinha visto nua, colocado a boca na região mais íntima dela, e pedia permissão para a beijar. _ Você não pediu permissão para outras coisas. Por que agora? _ É diferente, beijo é especial. E quero beijar você, gostei de você em minha cama. Ela tinha estado com a perna aberta para ele, um beijo parecia o menor dos problemas. _ Pode, mas jogue o cigarro fora. Ele jogou no cinzeiro _ Sempre fuma? _ Só quando estou muito excit@do Augusto se sentou e a colocou no colo dele. Passou a língua nos lábios dela,e a beijou, ela empurrou o peito dele. _ O que foi? Não gostou do meu beijo.. _ O gosto.. é ruimmm Era o gosto dela, era maravilhoso e ela só precisava se acostumar.. _ É o seu gosto, tudo bem, coelhinha é só se acostumar… Gosto de uma xot@ como a sua, é sempre bom. Ela cedeu, gemeu dentro da boca dele, Augusto puxou uma coberta e a cobriu no exato momento que um homem com uma tatuagem no rosto abriu a cortina. _ Visita? Marina tremeu violentamente nos braços de Augusto. Não viu outra opção a não ser se agarrar a Augusto, pois o homem pelo lado de fora da grade era tenebroso, mais ainda que o homem que a tinha nos seus braços. _ Não é visita, é a minha mulher, de verdade, espalhe, e não quero ninguém por perto, dessa vez passa, da próxima sua cabeça roda. _ Foi m@l, não sabia. O homem fez uma reverência para ela: _ senhora.. Mas Marina não respondeu, estava assustada demais, quase foi pega nua. Augusto a acalmou: _ Tudo bem, coelhinha, tudo bem! _ Eu quero ir para casa. _ Ainda não terminamos. Quero um boqu£te e depois tomamos um banho juntos. Ela balançou em concordância, nem sabia realmente o que ele dizia, o medo era tanto que não registrou bem as palavras. Mas depois percebeu que não queria, ficou apavorada com a visita. Ela só desejava a sua cama, simples, mas confortável. Ele tentou beijá-la,mas ela virou o rosto _ Não vire o rosto. Disse que eu podia beijá-la. Ela o olhou _ Estou apavorada, o seu amigo me assustou. Não quero que um monte de homens me vejam sem roupa. Eu quero a minha casa. Estou apavorada. _ Eu deixo você ir, mas precisa estar aqui na próxima visita íntima. Ela fechou os olhos, ele não tinha sido tão ruiim como esperava, mas o lugar era horripilante, e ainda escutou alguns gritos sinistros e ele podia ter a machucado mais que a pequena ardência do cigarro. Os gritos novamente surgiram, dessa vez mais fortes. _ O que é isso? _ Melhor não saber. _ Meu irmão, ele vai ficar bem? _ Vai. Eu não machuco família. Enquanto ele fizer parte da família está seguro. Ela entendeu que, enquanto ela fosse mulher dele, o irmão ficaria bem. _ Augusto.. Os guardas não chegam perto, chegam? _ Algum deles fez alguma coisa? _ Não, mas o olhar deles me assusta _ Eu vou providenciar mais cordialidade, coelhinha. Ele colocou a mão dela em cima do m£mbro dele, por cima da coberta. _ Aperte mais forte. Não rejeite o meu beijo e arrumo um emprego bacana para o seu irmão e alugo um apartamento melhor para você; O que ela morava, tinha apenas um cômodo, era limpo, decorado, era o apartamento mais bem cuidado do bairro pobre em que morava. _ mas eu não quero. _ Por que? _ Eu já me sinto uma prostitut@. Não quero me sentir pior. _ Não. Temos uma união estável, quero que fique segura e tenha um quarto só para você. Não a quero dormindo no mesmo quarto do seu irmão _ Meu irmão é desmiolado, mas é íntegro e nunca me desrespeitaria. _ Tudo bem, mas a quero em um lugar maior, quero ter um lugar confortável para voltar quando sair daqui. Eu vendi a minha casa e não comprei outra. _ O que quer dizer com isso? _ Que estou me casando com você, simples. A beijou, fez pressão na mão dela por algum tempo, sentiu o peniis dele pulsar forte contra a mão dela, ele puxou a coberta a abocanhou o m@milo feminino, a cobertura ficou úmida. Bateram na grade. _ Fim de visita. Ela pulou e tentou se levantar.. _ Não vão puxar a cortina. Use o banheiro para se vestir.. _ É limpo? _ Totalmente. Ela pegou as roupas, calçou a sandália clara que comprou para usar ali. E foi para o banheiro, era minúsculo, não tinha chuveiro,mas um cano, só que tudo estava limpo, agradeceu, ao menos não tinha sido entregue a um porco. Ela saiu vestida, pegou a bolsa. Fechou os olhos. _ Não vai acontecer nada lá fora. Ele passou os braços e segurou na grade , a prendeu entre eles. _ Olhe para mim. Eu espero a próxima visita. O seu irmão vai estar bem, e até prometo salvar a cabeça dele quando necessário, mas se me deixar ou me trair, a proteç@o acaba. _ Eu entendi. Não vou fazer nada. Ele beijou o rosto dela, depois a boca. _Da próxima vez não vai voltar para casa virg£m, Marina. E lembre-se que tem um homem agora.
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