Capítulo 36

1508 Words
Ele disse que tudo bem, ela saiu andando, como demorou um pouco, Justin tinha ido logo atrás a procurando. Chegou no carro pegou o casaco e não a encontrou, andando logo a viu de longe conversando com o Américo, ficou observando tudo, muito bravo. Quando a viu voltando, a encontrou no caminho - Onde você foi? - Peguei sua blusa. - Tudo bem? Ela mentiu - Uhum, obrigada. Estava falando com uma amiga! Ele permaneceu sério a encarando fixamente - Porque está mentindo? Eu te vi. Ela se irritou, saiu andando - Se viu então não tem porque ficar perguntando nada. Ele foi atrás discutindo - Você foi pedir desculpas? Eu te disse que não era pra fazer isso. A segurou pelo braço hostil - Olívia você não fez nada, precisa parar de agir como uma menina i****a! - Eu tô falando com você! - O que ele disse? Ela se soltou também alterada - Eu já resolvi, acabou. E se você não tivesse agido como um louco, eu não precisaria ir pedir desculpas em seu nome, pra ninguém. Voltou sentar com o pessoal, começou beber outro copo de vinho, ele sentou meio longe com o semblante fechado, estavam falando sobre o casamento e um calote que tomaram com um buffet, gastaram mais de mil reais atoa, o casamento não ia ter bebida alcoólica por falta de dinheiro, Chelly perguntou ao Justin se no trabalho dele, tinha caixa de cerveja e qual era o valor, porque ela queria comprar pelo menos uma, pro pessoal molhar a boca, ele apenas disse que não tinha, foi levantando, começou se despedir de todos, disse que ia deitar no carro, porque estava com muito sono, nem falou com Olívia a deixou lá sozinha. Assim que se afastou, o noivo de Chelly chamou atenção dela - Eu te disse que não devia falar nada, agora ele vai achar que a gente tá pedindo algo de graça. Ela se chateou, levantou quase chorando - Eu só queria uma festa, como planejei, pretendo só casar uma vez na vida. Também saiu de perto os deixando lá, discutiu com o noivo e foram embora sem se despedir do pessoal, de longe Justin viu tudo. Chay comentou com Olívia, que a irmã estava triste, porque várias coisas estavam dando errado e o casamento com certeza não sairia como o planejado. Começou chover forte do nada, todos saíram correndo, quando Olívia tentou abrir a porta do carro, demorou um pouco pra conseguir, porque estava trancada e ele dormindo. Ela entrou as pressas no carro - Obrigada por demorar tanto. Ele não respondeu nada, olhou pelo retrovisor e voltou encostar no vidro de olhos fechados, ela foi tirando o casaco - Vamos embora, está esperando o que? Ele respondeu sem nem se mexer - Se souber como ligar a hélice, me ensina. Tem um carro bloqueando a saída! Ela estava toda molhada, começou beber o vinho direto da garrafa - Poderia ser pior, sempre pode. - Porque me deixou lá sozinha? - Eu queria mais ver esse filme, que o outro. - Tomara que não chova no dia do casamento, coitada da Chelly tá desesperada, tudo saindo errado. - Acredita que caíram em um golpe de buffet falso? Aí tá faltando verba. - Eles namoram a vida todaaaa, me admira que queiram casar logo agora, de qualquer forma, pelo menos estão certos do que querem e é bonito. - Eu lembro dela começando a namorar ainda na escola, é mais nova que eu, acredita? - Poderiam ter um filho grande já, aposto que no próximo natal, a família vai ter crescido. - Quem sabe o batismo não sai pra comemorar um ano de casamento? - Já posso imaginar as fotos de ensaio, estamos sem bebê na família. - Adoro clichês e tradições sabe, roupinhas combinando, festas temáticas, mesversario eu acho muito fofo. - Quer água? Eu trouxe! Derrubou vinho na roupa, começou rir - Estou em apuros, minha mãe vai querer saber, como veio parar vinho no meu decote. Morro dos p****s de Olívia! - Como você está chato, meu Deus, como pode ser tão difícil. Ele abriu os olhos irritado - E você se acha legal porque bebeu? De chatice você entende muito melhor que eu. - Estou verdadeiramente bravo Olívia, e te ouvir falar sem parada na minha cabeça, não está ajudando. - Tô cansado demais para brigar, você não faz um nada pra me agradar, eu cuidei de você, mesmo brigado, acha que eu tô muito satisfeito? Ela fechou a garrafa rindo com deboche - Awwwwwn tadinho, tá dodói? - O que quer que eu faça pra cuidar de você? Ele sorriu irritado, tomando a garrafa das mãos dela - Durma e de sossego, você e o morro, dos p****s. Ela começou rir arrumando o decote - Eles estão tirando sua paz? Começou soltar as tranças - Te faço perder o sono? Ele se virou de lado a encarando - É, as vezes realmente faz. Está bêbada? Ela tirou os tênis, colocou as pernas no colo dele - Não, apenas levemente alterada. Se dormir passa né? Ele foi subindo com a mão massageando desde os pés até as coxas dela, a encarando nos olhos - Pode ser que sim. Mas, agora que me fez perder o sono, não irei te deixar dormir. Consequências meu bem! Ela não desviou o olhar, sorriu com maldade - Isso pareceu uma intimidação! Quer me deixar nervosa? Ele subiu a mão tocando sutilmente sua barriga, deslizou até o decote, assim apertando seus seios - Na verdade, eu acho que te deixaria o oposto, de nervosa. - Relaxada e satisfeita! Se aproximou para beijar - Essa chuva não poderia ir e vir, sem deixar uma boa lembrança pra nós. Ofegante apreensiva se aproximou até que seus lábios se encontraram sutilmente, acariciou o rosto dele - Eu não sei. Ele beijou seu pescoço - Não vai precisar fazer nada. Passou pelo decote dando beijinhos, abaixou uma alça da regata, a olhou nos olhos enquanto abaixava a outra, puxando tudo para baixo, até deixar os s***s dela a mostra - Sua boca treme, quando fica nervosa. E eu adoro isso em você, o quanto não tem controle sobre si. Enfiado no meio das pernas dela, começou beijar seus s***s, lambendo o bico que estava rígido, a denunciando, um arrepio percorreu cada pedacinho de seu corpo, o acariciando, fechou os olhos e encostou a cabeça na porta, ele deu um chupão que estralou - Que delícia, vou fazer uma coisa, que desejo a bastante tempo. Abriu o laço da calça - Vai gozar pra mim! - Na minha boca! Sem dizer nada ela o ajudou, inclinando o quadril para que a calça saísse, após tirar a deixando deitada de calcinha, ele foi dando beijinhos, acariciando suas pernas, subiu para beijar, em segundos enquanto suas línguas se moviam freneticamente, ele enfiou a mão em sua calcinha, sem demoras a penetrou com os dedos. Ela gemeu perdendo a sintonia do beijo, a muitos anos não era tocada por ninguém, ele chupou sua boca com provocação, enquanto a penetrava cada vez mais rápido, entrando e saindo com os dedos, que brincavam explorando as áreas sensíveis de sua i********e. Cada vez mais molhada, fechou os olhos, teve sua boca tomada por beijos ardentes, que foram interrompidos por gemidos, que avisavam um orgasmo precoce se aproximando. A chuva estava muito forte, os vidros embaçados, não era possível ver nada de ambos lados, rapidamente ele parou de tocar, se posicionou no meio das pernas dela, as colocando sobre seus ombros, puxou a calcinha para o lado e começou a lamber com provocação, colocando sutilmente a língua dentro dela, a fazendo se contorcer inquieta, a cada movimento, ela gemia baixinho, mesmo com medo de ser flagrada, em momento algum pediu para parar, fechou os olhos e se entregou, recebendo o primeiro sexo oral na vida. Após fazê-la gozar em sua boca, ele debochou indo beijar - Quero sua buc eta no café da manhã. Ela deu risada, o beijou com muita vontade, ele voltou tocar sua i********e a masturbando lentamente, enquanto a beijava, chupando seus s***s, acariciando seu corpo todo, ficaram mais de uma hora se namorando daquela forma. O celular dele despertou, mostrando o horário de tomar remédio, ela foi se vestindo as pressas - Está muito tarde. Precisamos ir embora! Não estava acreditando no que aconteceu, seu corpo queria mais e sua calcinha estava toda molhada. Constrangida foi abrindo o vidro um pouco - Já foram todos embora. Tomara que ninguém tenha visto nada! Que descuido nosso. - Isso não devia ter acontecido, aqui. Ele ligou o carro rindo - Cuspindo no prato que comeu. - Eu não mordo, só chupo, pode chegar mais perto. Foram embora próximos, ela abraçada com ele sem falar nada, quando chegaram ela desceu abrir o portão, estava chovendo fraco. Assim que entraram na casa, ela se aproximou cochichando - Seu colchão tá pronto, quer alguma coisa? Comer? Ele a envolveu em seus braços a puxando pela cintura - Quero você, terminar o que começamos.
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